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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 320-322, jul.-ago. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954117

RESUMO

Maximal oxygen consumption (VO2max) and ventilatory threshold (VT) obtained during a cardiopulmonary exercise test (CPX) are used in the evaluation of athletes. However, the identification of these variables may sometimes be unreliable, which limits their use. In contrast, the cardiorespiratory optimal point (COP) is a submaximal variable derived from CPX with objective measurement and prognostic significance. However, its behavior in athletes is unknown. Objective: To describe the behavior of COP in professional soccer players and its association with VO2max and VT. Methods: VO2max, VT and COP were obtained retrospectively from 198 soccer players undergoing maximal treadmill CPX using ramp protocol. COP was defined as the lowest value of the ventilation/oxygen consumption ratio in a given minute of the CPX. The soccer players were stratified according to their field position: goalkeeper, center-defender, left/right-back, midfielder and forwarder. Continuous variables were compared using unpaired Student t test or ANOVA, or Mann-Whitney test or Kruskal-Wallis test depending on their distribution, and categorical variables were compared using chi-square test. Pearson correlation was used to test the association between COP and other ventilatory variables. A level of 5% was used for statistical significance. Results: COP (mean ± SD) was 18.2 ± 2.1 and was achieved at a speed 4.3 ± 1.4 km.h-1 lower than that achieved at the VT. While VO2max (62.1 ± 6.2 mL.kg-1.min-1) tended to be lower in goalkeepers (p < 0.05), the COP did not vary according to field position (p = 0.41). No significant association was observed between COP and VO2max (r = 0.032, p = 0.65) or between COP and VT (r = -0.003, p = 0.96). Conclusion: COP can be easily determined during submaximal exercise performed with incremental speed in soccer players and does not vary according to the athlete's field position. The absence of association with VO2max and VT indicates that COP provides distinct and complementary information to these variables. Future studies are needed to determine the practical implications of COP in assessing athletes


O consumo máximo de oxigênio (VO2max) e o limiar anaeróbico (LA) obtidos no teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) são utilizados na avaliação de atletas. Todavia, dificuldades na identificação e mensuração dessas variáveis dificultam sua utilização prática. O ponto ótimo cardiorrespiratório (POC) é uma variável submáxima do TCPE de mensuração objetiva e com significado clínico prognóstico. Contudo, é desconhecido o seu comportamento em atletas. Objetivo: Descrever o comportamento do POC em jogadores profissionais de futebol e sua associação com VO2max e LA. Materiais e Método: Análise retrospectiva de 198 futebolistas submetidos a TCPE máximo em esteira rolante com protocolo em rampa, divididos pela posição em campo: goleiro, zagueiro, lateral, meio-campo e atacante. Foram determinados VO2max, LA e POC. O POC correspondeu ao menor valor de ventilação/consumo de oxigênio em um dado minuto do TCPE. Variáveis contínuas foram comparadas pelo teste ABREITALICOtFECHAITALICO de ABREITALICOStudentFECHAITALICO não emparelhado ou ANOVA, ou teste de Mann-Whitney ou de Kruskal-Wallis dependendo na distribuição das mesmas, e variáveis categóricas foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. A correlação de Pearson foi utilizada para testar a associação entre POC e outras variáveis ventilatórias. Adotou-se um nível de 5% para significância estatística. Resultados: O POC (média ± desvio-padrão) foi de 18,2 ± 2,1 a uma velocidade 4,3 ± 1,4 km.h-1 menor do que a do LA. Enquanto o VO2max (62,1 ± 6,2 mL.kg-1.min-1) tendeu a ser menor nos goleiros (p < 0,05), o POC não variou conforme a posição em campo (p = 0,41). Não houve associação significativa entre POC e VO2max (r = 0,032, p = 0,65) nem com LA (r = -0,003, p = 0,96). Conclusão: O POC pode ser facilmente determinado em exercício submáximo realizado com velocidades incrementais em futebolistas e não varia pela posição em campo. A ausência de associação com VO2max e LA indica que o POC traz uma informação distinta e complementar a essas variáveis. Estudos futuros são necessários para determinar implicações práticas do POC na avaliação de atletas


Assuntos
Humanos , Testes de Função Respiratória/métodos , Exercício Físico , Desempenho Atlético , Consumo de Oxigênio , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Atletas , Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia
2.
J. bras. pneumol ; 39(1): 56-62, jan.-fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668057

RESUMO

OBJETIVO: Estabelecer os limites superiores para mudanças em VEF1, capacidade vital lenta (CVL), CVF e capacidade inspiratória (CI) após o uso de placebo em pacientes com obstrução ao fluxo aéreo. MÉTODOS: Cento e dois adultos com obstrução ao fluxo aéreo (VEF1 = 62 ± 19% do previsto) foram incluídos neste estudo. Todos os participantes realizaram manobras de CVL e CVF antes e depois do uso de spray de placebo. As mudanças em VEF1, CVL, CVF e CI foram expressas em valores absolutos, porcentagem de variação em relação aos valores basais e porcentagem dos valores previstos, e foram calculados os IC95% e os percentis 95. A análise fatorial foi realizada a fim de determinar como essas alterações se agrupavam. RESULTADOS: Considerando os IC95% e percentis 95 e após o arredondamento dos valores, obtivemos os seguintes limites superiores para resposta significante: VEF1 = 0,20 L, CVF = 0,20 L, CVL = 0,25 L e CI = 0,30 L (em valores absolutos); VEF1 = 12%, CVF = 7%, CVL = 10% e CI = 15% (em porcentagem de variação em relação aos valores basais) e VEF1 = 7%, CVF = 6%, CVL = 7% e CI = 12% (em porcentagem dos valores previstos). CONCLUSÕES: Em pacientes com obstrução ao fluxo aéreo, a CI apresenta maior variabilidade do que a CVF e a CVL. Para a CI, valores maiores que 0,30 L e 15% de variação em relação ao valor basal devem ser considerados significantes. Para CVF, valores maiores que 0,20L e 7% de variação em relação ao valor basal são significantes. Alternativamente, alterações de mais de 0,20 L e 7% do previsto no VEF1 e na CVF devem ser consideradas significantes. Na análise fatorial, os parâmetros espirométricos se agruparam em três dimensões, expressando mudanças no fluxo, volume e hiperinsuflação dinâmica.


OBJECTIVE: To establish the upper limits for changes in FEV1, slow vital capacity (SVC), FVC, and inspiratory capacity (IC) after placebo administration in patients with airflow obstruction. METHODS: One hundred and two adults with airflow obstruction (FEV1 = 62 ± 19% of predicted) were included in the study. All of the participants performed SVC and FVC maneuvers before and after the administration of placebo spray. The changes in FEV1, SVC, FVC, and IC were expressed as absolute values, percentage of change from baseline values, and percentage of predicted values, 95% CIs and 95th percentiles being calculated. Factor analysis was performed in order to determine how those changes clustered. RESULTS: Considering the 95% CIs and 95th percentiles and after rounding the values, we found that the upper limits for a significant response were as follows: FEV1 = 0.20 L, FVC = 0.20 L, SVC = 0.25 L, and IC = 0.30 L (expressed as absolute values); FEV1 = 12%, FVC = 7%, SVC = 10%, and IC = 15% (expressed as percentage of change from baseline values); and FEV1 = 7%, FVC = 6%, SVC = 7%, and IC = 12% (expressed as percentage of predicted values). CONCLUSIONS: In patients with airflow obstruction, IC varies more widely than do FVC and SVC. For IC, values greater than 0.30 L and 15% of change from the baseline value can be considered significant. For FVC, values greater than 0.20 L and 7% of change from the baseline value are significant. Alternatively, changes exceeding 0.20 L and 7% of the predicted value can be considered significant for FEV1 and FVC. On factor analysis, spirometric parameters clustered into three dimensions, expressing changes in flows, volumes, and dynamic hyperinflation.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Broncodilatadores/administração & dosagem , Pneumopatias Obstrutivas/tratamento farmacológico , Placebos/farmacologia , Capacidade Vital/efeitos dos fármacos , Broncodilatadores/uso terapêutico , Análise Fatorial , Volume Expiratório Forçado/efeitos dos fármacos , Capacidade Inspiratória/efeitos dos fármacos , Pneumopatias Obstrutivas/fisiopatologia , Sprays Nasais , Placebos/administração & dosagem , Espirometria , Estatísticas não Paramétricas
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