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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(8): 717-721, Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896384

RESUMO

Summary Introduction: It is generally advised to have a safety guidewire (SGW) present during ureteroscopy (URS) to manage possible complications. However, it increases the strenght needed to insert and retract the endoscope during the procedure, and, currently, there is a lack of solid data supporting the need for SGW in all procedures. We reviewed the literature about SGW utilization during URS. Method: A review of the literature was conducted through April 2017 using PubMed, Ovid, and The Cochrane Library databases to identify relevant studies. The primary outcome was to report stone-free rates, feasibility, contraindications to and complications of performing intrarenal retrograde flexible and semi-rigid URS without the use of a SGW. Results: Six studies were identified and selected for this review, and overall they included 1,886 patients where either semi-rigid or flexible URS was performed without the use of a SGW for the treatment of urinary calculi disease. Only one study reported stone-free rates with or without SGW at 77.1 and 85.9%, respectively (p=0.001). None of the studies showed increased rates of complications in the absence of SGW and one of them showed more post-endoscopic ureteral stenosis whenever SGW was routinely used. All studies recommended utilization of SGW in complicated cases, such as ureteral stones associated with significant edema, ureteral stricture, abnormal anatomy or difficult visualization. Conclusion: Our review showed a lack of relevant data supporting the use of SGW during retrograde URS. A well-designed prospective randomized trial is in order.


Resumo Introdução: O uso de fio guia de segurança (FGS) costuma ser recomendado para a realização de ureteroscopia para prevenir e solucionar complicações durante o procedimento. Seu uso, porém, aumenta a força necessária para manipular o aparelho endoscópico dentro da luz ureteral e, atualmente, existe uma carência de dados consistentes que indiquem o uso do FGS em todos os procedimentos. Método: Uma revisão da literatura foi realizada em abril de 2017 utilizando as ferramentas PubMed, Ovid e The Cochrane Library para identificar estudos relevantes. O desfecho primário da análise foi reportar taxas de resolução dos cálculos, viabilidade, contraindicações e complicações relacionadas ao não uso do FGS. Resultados: Seis estudos foram incluídos na análise, totalizando 1.886 pacientes, nos quais foi realizada ureteroscopia semirrígida ou flexível sem o uso do FGS no tratamento de cálculos renais ou ureterais. Somente um estudo relatou taxa livre de cálculos com ou sem FGS, sendo 77,1 e 85,9%, respectivamente (p=0.001). Todos os estudos mostraram não haver aumento da taxa de complicação na ausência do FGS e um deles relatou aumento de estenose ureteral pós-endoscopia no grupo que utilizou o FGS. Todos os estudos recomendam o uso do FGS em casos complicados, como cálculos ureterais associados a edema de mucosa, estenose ureteral, anomalias anatômicas ou dificuldade de visualização do cálculo. Conclusão: Nossa revisão mostrou que faltam dados relevantes para justificar o uso do FGS durante a ureteroscopia.


Assuntos
Humanos , Cálculos Renais/cirurgia , Cálculos Ureterais/cirurgia , Ureteroscopia/instrumentação , Ureteroscopia/efeitos adversos , Ureteroscopia/métodos
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 39(2): 112-118, mar.-abr. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-626629

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os resultados da ureterolitotomia retroperitoneoscópica no tratamento do cálculo ureteral e a necessidade do cateter duplo J para reduzir complicações relacionadas ao procedimento. MÉTODOS: Estudo retrospectivo comparativo de 47 pacientes operados pela técnica de ureterolitotomia retroperitoneoscópica, dos quais 31 foram selecionados e divididos em dois grupos: Grupo 1, cujos pacientes não receberam cateter duplo J, e Grupo 2, que foram submetidos ao implante de cateter duplo J transoperatório. Foram coletados dados de urografia excretora pré e pós-operatória, tempo cirúrgico, analgesia pós-operatória, tempo de internação e retirada do dreno. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quando comparados na idade e sexo, grau de dilatação do trato urinário, posição e tamanho médio do cálculo (Grupo 1= 15,5 ± 6,6mm; Grupo 2= 16,3 ± 6,1mm). O tempo operatório também não teve diferença significativa (Grupo 1= 130 ± 40,3min; Grupo 2= 136,3 ± 49,3min). O Grupo 1 apresentou seis pacientes (37,5 %) com complicações precoces (quatro casos de fístula urinária) e tardias (um caso de estenose de ureter, um caso de exclusão funcional do rim operado), enquanto o Grupo 2 não teve complicações, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p=0,011). CONCLUSÃO: O emprego do cateter duplo J foi associado a um número significativamente menor de complicações na ureterolitotomia retroperitoneoscópica. Tempo cirúrgico, analgesia pós-operatória e tempo de internação foram semelhantes entre os grupos com e sem cateter.


OBJECTIVE: To evaluate the retroperitoneoscopic ureterolithotomy in the treatment of ureteral calculi and the need for double-J catheter to reduce the procedure-related complications. METHODS: We conducted a retrospective study with 47 patients submitted to retroperitoneoscopic ureterolithotomy, of which 31 were selected and divided into two groups: Group 1, whose patients did not have double-J catheter placement, and Group 2, who underwent perioperative double-J catheter implantation. Data collected comprised pre-and post-operative excretory urography, operative time, postoperative analgesia, length of hospital stay and catheter removal. RESULTS: The groups were similar as for age and gender, degree of dilation of the urinary tract, position and average size of the calculi (Group 1 = 15.5 ± 6.6 mm, Group 2 = 16.3 ± 6.1 mm). Operative time was also not significantly different (Group 1 = 130 ± 40.3 min, Group 2 = 136.3 ± 49.3 min). Group 1 had six patients (37.5%) with early (four cases of urinary fistula) and late complications (one case of stenosis of the ureter, one case of functional exclusion of the operated kidney), while Group 2 had no complications. This difference was statistically significant (p = 0.011). CONCLUSION: The use of double-J catheter was associated with significantly fewer complications in retroperitoneoscopic ureterolithotomy. Surgical time, postoperative analgesia and length of stay were similar between groups with and without catheter.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Catéteres , Laparoscopia/efeitos adversos , Cálculos Ureterais/cirurgia , Cateterismo Urinário/instrumentação , Desenho de Equipamento , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos
3.
Acta cir. bras ; 27(3): 266-270, Mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-617968

RESUMO

PURPOSE: To compare the curative effects of ureteroscopic lithotripsy and laparoscopic ureterolithotomy for unilateral upper ureteral stones, and to explore optimal surgical indications and skills. METHODS: Fifty cases of unilateral upper ureteral stones were randomly divided into two groups: one group underwent ureteroscopic holmium laser lithotripsy under epidural or lumbar anesthesia (n=25), and another group underwent laparoscopic ureterolithotomy under general anesthesia (n=25). Double-J stent was routinely indwelled in both groups. Operating time, postoperative hospitalization time, stone clearance rate and perioperative complications were compared. RESULTS: Operation was successfully performed in all 50 cases, and no open surgery was converted in any case. In the ureteroscopy and laparoscopy groups, the mean operating time was 49.0±10.7 min and 41.8±8.0 min (t=2.68, P=0.00999), respectively, their hospitalization time was 2.8±1.3 days vs. 2.9±0.8 days (t =-0.40, P=0.69413), and stone clearance rate was 88.0 percent (22/25) vs. 100 percent (25/25). Stone moved to the renal pelvis in three cases in the ureteroscopy group, and residual stones were removed by extracorporeal shock-wave lithotripsy (ESWL). All patients were followed up for more than three months, and no serious complications such as ureterostenosis occurred. CONCLUSIONS: Laparoscopic ureterolithotomy has a higher stone clearance rate and shorter operation time compared with ureteroscopic lithotripsy. Laparoscopic ureterolithotomy is one safe and effective treatment on unilateral upper ureteral stones.


OBJETIVO: Comparar os efeitos curativos da litotripsia ureteroscópica e a ureterolitotomia laparoscópica para cálculos unilaterais altos e pesquisar as indicações e resultados. MÉTODOS: Cinquenta casos de cálculos unilaterais altos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: um grupo submetido a litotripsia ureteroscópica com laser holmium sob anestesia epidural ou lombar (n=25) e outro grupo submetido a ureterolitotomia laparoscópica sob anestesia geral (n=25). Duplo-J stent foi rotineiramente instalado em ambos os grupos. Comparou-se o tempo operatório, tempo de hospitalização pós-operatória, nível de desaparecimento dos cálculos e complicações pós-operatórias. RESULTADOS: Atos operatórios nos 50 casos sem ocorrências e nenhum ato convertido. Nos grupos por ureteroscopia e laparoscopia, o tempo operatório médio foi 49,0±10,7 minutos e 41,8±8,0 minutos (t=2,68, P=0,00999) respectivamente, tempo de hospitalização foi 2,8±1,3 dias vs. 2,9±0,8 dias (t=0,40, P=0,69413) e o nível de desaparecimento dos cálculos foi 88.0 por cento (22/25) vs. 100 por cento (25/25). Cálculo deslocado para pelve renal em três casos no grupo ureteroscópico e cálculos residuais foram removidos por litotripsia por onda de choque extracorpóreo (ESWL). Todos pacientes foram seguidos por mais de três meses e não ocorreram complicações sérias como estenoses ureterais. CONCLUSÕES: A ureterolitotomia laparoscópica teve maior nível desaparecimento dos cálculos e tempo operatório menor comparado à litotripsia ureteroscópica A ureterolitotomia laparoscópica é um tratamento seguro e efetivo para cálculos ureterais unilaterais altos.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Laparoscopia/métodos , Litotripsia a Laser/métodos , Cálculos Ureterais/terapia , Ureteroscopia/métodos , Seguimentos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Litotripsia a Laser/efeitos adversos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Ureteroscopia/efeitos adversos
4.
São Paulo med. j ; 125(2): 102-107, Mar. 2007. graf, tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454752

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Recent studies have shown noncontrast computed tomography (NCT) to be more effective than ultrasound (US) for imaging acute ureterolithiasis. However, to our knowledge, there are few studies directly comparing these techniques in an emergency teaching hospital setting. The objectives of this study were to compare the diagnostic accuracy of US and NCT performed by senior radiology residents for diagnosing acute ureterolithiasis; and to assess interobserver agreement on tomography interpretations by residents and experienced abdominal radiologists. DESIGN AND SETTING: Prospective study of 52 consecutive patients, who underwent both US and NCT within an interval of eight hours, at Hospital São Paulo. METHODS: US scans were performed by senior residents and read by experienced radiologists. NCT scan images were read by senior residents, and subsequently by three abdominal radiologists. The interobserver variability was assessed using the kappa statistic. RESULTS: Ureteral calculi were found in 40 out of 52 patients (77 percent). US presented sensitivity of 22 percent and specificity of 100 percent. When collecting system dilatation was associated, US demonstrated 73 percent sensitivity, 82 percent specificity. The interobserver agreement in NCT analysis was very high with regard to identification of calculi, collecting system dilatation and stranding of perinephric fat. CONCLUSIONS: US has limited value for identifying ureteral calculi in comparison with NCT, even when collecting system dilatation is present. Residents and abdominal radiologists demonstrated excellent agreement rates for ureteral calculi, identification of collecting system dilatation and stranding of perinephric fat on NCT.


CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos atuais demonstram que a tomografia computadorizada helicoidal sem contraste (TC) apresenta maior acurácia do que a ultra-sonografia (US) no diagnóstico da ureterolitíase aguda, porém, poucos estudos a esse respeito foram realizados em atendimento radiológico de urgência de hospital universitário. Nossos objetivos foram comparar a sensibilidade diagnóstica da US com a TC realizadas por residentes no diagnóstico de ureterolitíase aguda e comparar a análise da TC interpretada por residentes e radiologistas experientes. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo de 52 pacientes com cólica renal aguda, que foram submetidos a exame de US seguido de TC em período máximo de oito horas no Hospital São Paulo. MÉTODOS: Os exames de US foram realizados por médicos residentes e conferidos pelos preceptores, já os de TC foram analisados por outro residente e posteriormente analisados por três radiologistas independentes. RESULTADOS: Nos 52 pacientes analisados foram encontrados 40 cálculos ureterais na TC (77 por cento). A US apresentou uma sensibilidade de 22 por cento e especificidade de 100 por cento, que aumentou para 73 por cento e 82 por cento respectivamente, quando se associou a identificação da dilatação do sistema coletor. A TC analisada pelo residente e pelos radiologistas apresentou uma excelente correlação para identificação do cálculo ureteral, para heterogeneidade da gordura peri-renal e para dilatação do sistema coletor. CONCLUSÕES: A US realizada pelos residentes tem menor sensibilidade no diagnóstico da litíase ureteral, quando comparada à TC, mesmo quando associada à presença de dilatação do sistema coletor. Residentes e radiologistas especialistas apresentaram excelente concordância no diagnóstico de litíase ureteral.


Assuntos
Humanos , Variações Dependentes do Observador , Tomografia Computadorizada Espiral/normas , Cálculos Ureterais , Cálculos Ureterais , Doença Aguda , Métodos Epidemiológicos , Hospitais de Ensino , Internato e Residência , Médicos , Competência Profissional , Radiografia Abdominal , Radiologia
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