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1.
Rev. bras. med. esporte ; 28(5): 573-576, Set.-Oct. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376707

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Skeletal muscle satellite cells are considered the unique source of stem cells for myogenic differentiation of adult skeletal muscle cells. Upon stimulation, the skeletal muscle satellite cell can be activated through specific signaling pathways, proliferate and differentiate into a muscle cell. An analysis of the effects of key signaling pathways could provide the basis for an in-depth study of skeletal muscle formation in athletes and muscle development. Objective: This paper analyzes the effects of key signaling pathways on skeletal muscle satellite cell proliferation and differentiation. Methods: We divided 32 athletes into four groups: control, stretching, experimental, and mixed groups. The control group received no training at all, the stretching group and the experimental group received stretching training on the right gastrocnemius. The mixed group also got weight climbing training in the stretching training, initial load 30% of the athlete's weight, increasing 25% each week until 100% of body weight, at the frequency of 3 times a week. After training, gene expression of live satellite cells was measured by intramuscular signaling. Results: The FGM level of the antagonistic group (3.56±0.21) was higher than in the control group (3.25±0.18). The gene expression of HGF mRNA was higher in the mixed group (2.16±0.24) followed by the antagonistic group (2.02±0.15), the stretching group (1.81±0.25), and the control group (1.03±0.06). Conclusion: Both stretching and antagonistic training can increase gene expression in signaling pathways. Antagonistic training significantly increased the expression of HGF, MGF, and mRNA. This activity can promote muscle bulking and skeletal muscle enlargements. Evidence Level II; Therapeutic Studies - Investigating the result.


RESUMO Introdução: As células satélites musculares esqueléticas são consideradas a única fonte de células-tronco para a diferenciação miogênica das células musculares esqueléticas adultas. Após a estimulação, a célula satélite muscular esquelética pode ser ativada através de vias de sinalização específicas, proliferar e diferenciar-se em célula muscular. Uma análise sobre os efeitos das principais vias de sinalização poderia estabelecer as bases para um estudo aprofundado da formação muscular esquelética nos atletas e do desenvolvimento muscular. Objetivo: Este artigo analisa os efeitos das principais vias de sinal na proliferação e diferenciação das células satélites musculares esqueléticas. Métodos: Dividimos 32 atletas em quatro grupos. Grupos controle, alongamento, experimental e grupo misto. O grupo controle não recebeu treinamento algum, o grupo de alongamento e o grupo experimental receberam treinamento de alongamento no gastrocnêmio direito. O grupo misto também obteve treinamento de escalada com peso no treino de alongamento, carga inicial de 30% do peso do atleta, aumentando 25% em cada semana até 100% do peso corporal. Na frequência de 3 vezes por semana. Após os treinos, a expressão genética das células satélites vivas foi medida por intermédio da sinalização proveniente de coleta intramuscular. Resultados: O nível de MGF do grupo antagônico (3.56±0.21) foi maior que no grupo controle (3.25±0.18). A expressão gênica do mRNA HGF foi maior no grupo misto (2.16±0.24) seguido pelo antagônico (2.02±0.15), o grupo de alongamento (1.81±0.25) e o grupo controle (1.03±0.06) Conclusão: Tanto o treinamento de alongamento quanto o treinamento antagônico podem aumentar a expressão genética nas vias de sinalização. O treinamento antagônico aumentou significativamente a expressão de HGF, MGF e mRNA. Essa atividade pode promover volume e hipertrofia muscular. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: Las células satélite del músculo esquelético se consideran la única fuente de células madre para la diferenciación miogénica de las células musculares esqueléticas adultas. Tras la estimulación, la célula satélite del músculo esquelético puede activarse a través de vías de señalización específicas, proliferar y diferenciarse en una célula muscular. Un análisis sobre los efectos de las vías de señalización clave podría sentar las bases para un estudio en profundidad de la formación del músculo esquelético en los atletas y del desarrollo muscular. Objetivo: Este trabajo examina los efectos de las vías de señalización clave en la proliferación y diferenciación de las células satélite del músculo esquelético. Métodos: Dividimos a 32 atletas en cuatro grupos. Grupos de control, de estiramiento, experimentales y mixtos. El grupo de control no recibió ningún entrenamiento, el grupo de estiramiento y el grupo experimental recibieron un entrenamiento de estiramiento en el gastrocnemio derecho. El grupo mixto también recibió entrenamiento de escalada con pesas en el entrenamiento de estiramiento, con una carga inicial del 30% del peso del atleta, aumentando un 25% cada semana hasta el 100% del peso corporal. Con una frecuencia de 3 veces por semana. Tras el entrenamiento, se midió la expresión génica de las células satélite vivas mediante la señalización de la recogida intramuscular. Resultados: El nivel de FGM del grupo antagonista (3,56±0,21) fue mayor que en el grupo de control (3,25±0,18). La expresión génica del ARNm del HGF fue mayor en el grupo mixto (2,16±0,24), seguido del grupo antagonista (2,02±0,15), el grupo de estiramiento (1,81±0,25) y el grupo de control (1,03±0,06) Conclusión: Tanto el entrenamiento de estiramiento como el antagonista pueden aumentar la expresión génica en las vías de señalización. El entrenamiento antagónico aumentó significativamente la expresión de HGF, MGF y mRNA. Esta actividad puede promover el aumento de volumen muscular y la hipertrofia. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 24(6): 418-421, Nov.-Dec. 2018. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977843

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze fibrous scar tissue inhibition capacity with the use of losartan, hydrocortisone and acetylsalicylic acid. METHOD: The sample consisted of 120 male heterogeneic Wistar rats with a muscle laceration model. The rats were divided into four groups of 30 animals each: control group, losartan group, ASA group and hydrocortisone group. The animals were anesthetized and a 2.5 cm longitudinal incision was made in the left thoracolumbar paravertebral region. The muscles were subjected to a Grade III lesion caused by applying Kelly hemostatic forceps for 60 seconds, followed by sectioning with scissors. The skin was sutured with 3-0 nylon monofilament thread. The animals were placed in individual cages with plenty of food and water. The losartan group received losartan diluted in water at a dose of 0.1 mg/mL (10 mg/kg/day), the ASA Group received a 3 mg/mL ASA solution (300 mg/kg/day), and the hydrocortisone group received a 0.2 mg/mL hydrocortisone solution (20 mg/kg/day). RESULTS: The control, losartan, hydrocortisone and aspirin groups had a fibrotic area of 0.95 ± 0.35 mm, 0.55 ± 0.34 mm, 0.93 ± 0.33 mm, and 0.66 ± 0.36 mm, respectively. We observed a significantly smaller fibrotic area in the losartan group compared to the control (p=0.01) and hydrocortisone (p=0.01) groups. There were no significant differences among the other groups. CONCLUSION: The healing of striated skeletal muscle produced less fibrous scar tissue when exposed to losartan in comparison to the control group or the hydrocortisone group. Level of Evidence I; Randomized double-blind placebo-controlled study.


OBJETIVO: Analisar a capacidade de inibição de formação de tecido cicatricial fibroso com losartana, hidrocortisona e AAS. MÉTODOS: A amostra consistiu em 120 ratos Wistar heterogênicos machos com modelo de laceração muscular. Os ratos foram distribuídos em quatro grupos de 30 animais: grupo controle, grupo losartana, grupo AAS e grupo hidrocortisona. Os animais foram anestesiados e submetidos a uma incisão em sentido longitudinal de 2,5 cm de extensão na região paravertebral toracolombar esquerda, e os músculos sofreram uma lesão grau III com pinça hemostática de Kelly durante 60 segundos e posterior secção com tesoura. A pele foi suturada com nylon monofilamentar 3-0. Os animais foram colocados em gaiolas individuais, com água e alimento à vontade. O grupo losartana recebeu losartana diluída em água na dose de 0,1 mg/ml (10 mg/kg/dia), o grupo AAS recebeu solução de AAS 3 mg/ml (300 mg/kg/dia), o grupo hidrocortisona recebeu solução de hidrocortisona 0,2 mg/ml (20 mg/kg/ dia). RESULTADOS: Os grupos controle, losartana, hidrocortisona e AAS apresentaram área fibrótica de0,95 ± 0,35 mm, 0,55 ± 0,34 mm, 0,93 ± 0,33 mm, 0,66 ± 0,36 mm, respectivamente. Observou-se área fibrótica significativamente menor do grupo losartana em comparação com o grupo controle (p = 0,01) e hidrocortisona (p = 0,01). Nos demais grupos não houve diferença significativa. CONCLUSÃO: A cicatrização do músculo estriado esquelético produziu menos tecido cicatricial fibroso quando exposto à losartana do que quando comparado com o grupo controle ou o grupo hidrocortisona. Nível de Evidência I; Estudo duplo-cego randomizado controlado por placebo.


OBJETIVO: Analizar la capacidad de inhibición de formación de tejido cicatricial fibroso con losartán, hidrocortisona y AAS (ácido acetilsalicílico). MÉTODOS: La muestra consistió en 120 ratas Wistar heterogéneas machos con modelo de laceración muscular. Las ratas fueron distribuidas en cuatro grupos de 30 animales: grupo control; grupo losartán; grupo AAS y grupo hidrocortisona. Los animales fueron anestesiados y sometidos a una incisión longitudinal de 2,5 cm de extensión en la región paravertebral toracolumbar izquierda y los músculos sufrieron una lesión de grado III con pinza hemostática de Kelly durante 60 segundos y posterior sección con tijera. La piel se suturó con monofilamento de nylon 3-0. Los animales fueron dispuestos en jaulas individuales con abundante comida y agua. El grupo losartán recibió losartán diluido en agua a una dosis de 0,1 mg/ml (10 mg/kg/día), el grupo AAS recibió solución de AAS de 3 mg/ml (dosis 300 mg/kg/día), el grupo hidrocortisona recibió solución hidrocortisona de 0,2 mg/ml (20 mg/kg/día). RESULTADOS: Los grupos control, losartán, hidrocortisona y AAS mostraron área fibrótica de 0,95 ± 0,35 mm, 0,55 ± 0,34 mm, 0,93 ± 0,33 mm, 0,66 ± 0,36 mm, respectivamente. Se observó área fibrótica significativamente menor del grupo losartán en comparación con el grupo control (p = 0,01) e hidrocortisona (p = 0,01). En los demás grupos no hubo diferencias significativas. CONCLUSIÓN: La cicatrización del músculo estriado esquelético produjo menos tejido cicatricial fibroso cuando fue expuesto a losartán que cuando fue comparado con el grupo control o el grupo hidrocortisona. Nivel de Evidencia I; Estudio doble ciego aleatorio controlado por placebo.


Assuntos
Animais , Masculino , Regeneração/efeitos dos fármacos , Músculo Esquelético/lesões , Losartan/administração & dosagem , Losartan/farmacologia , Fibrose/tratamento farmacológico , Hidrocortisona/administração & dosagem , Hidrocortisona/farmacologia , Aspirina/administração & dosagem , Aspirina/farmacologia , Análise de Variância , Fator de Crescimento Transformador beta , Resultado do Tratamento , Ratos Wistar , Recuperação de Função Fisiológica , Experimentação Animal
3.
Int. j. morphol ; 30(4): 1532-1537, dic. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670176

RESUMO

In order to explore the change rule of myoblast stem cells (satellite cells, SCs) in the denervated and re-innervated muscle and to investigate the cellular mechanism of the morphological and functional changes of the muscle, denervated muscle atrophy and nerve regeneration models were established in one-month-old rats. Postoperative indexes such as muscle wet weight, cell section areas, content of collagen fibers and DNA, electrophysiology, numbers of SCs in the triceps muscle of calf were dynamically tested. After denervation, the muscle wet weight and cell area reduced rapidly, and the collagen fiber content increased slowly. The number of SCs increased at first, and then declined suddenly two months later. From 4 to 5 weeks after re-neuralization, muscle action potentials could be evoked, but the best innervation effect was found in the groups, which received re-neuralization at 2 months and 3 months after denervation. Denervation causes a progressive progress of muscle atrophy. SCs proliferate within 3 months after denervation, and then atrophy becomes irreversible from 4 months. At 4 or 5 weeks after re-neuralization, muscle action potentials can be evoked. Re-neuralization at 2 months and 3 months after denervation can achieve a good effect on the functional recovery of the atrophic muscle.


Con el fin de explorar la regla de cambio de las células precursoras mioblásticas (células satélite, CSs) en el músculo denervado y re-inervado e investigar el mecanismo celular de los cambios morfológicos y funcionales del músculo, se establecieron, en ratas de un mes de edad, modelos de atrofia del músculo denervado y regeneración del nervio. Fueron examinados de manera dinámica índices postoperatorios tales como, el peso húmedo del músculo, áreas celulares de la sección, contenido de fibras de colágeno y ADN, electrofisiología, número de CSs en el músculo tríceps de las crías. Luego de la denervación, el peso del músculo húmedo y el área celular se redujeron rápidamente, mientras que el contenido de fibras colágenas aumentó lentamente. El número de CSs aumentó al inicio, pero más tarde, a los dos meses, disminuyó repentinamente. Entre las 4 a 5 semanas después de la reneuralización, los potenciales de acción muscular pudieron ser evocados, pero el mejor efecto de inervación se encontró en los grupos que recibieron reneuralización a los 2 y 3 meses después de la denervación. La denervación causó un avance progresivo de la atrofia muscular. Las CSs proliferaron dentro de los primeros 3 meses post-denervación, y luego de los 4 meses la atrofia fue irreversible. A las 4 o 5 semanas después de la reneuralizacón, los potenciales de acción muscular pueden ser evocados. La reneuralización a los 2 y 3 meses después de la denervación puede lograr un buen efecto en la recuperación funcional del músculo atrófico.


Assuntos
Animais , Ratos , Músculo Esquelético/citologia , Músculo Esquelético/inervação , Células Satélites de Músculo Esquelético , Regeneração , Células-Tronco , Atrofia Muscular , Denervação Muscular
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