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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(2): 136-143, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001548

RESUMO

Abstract Introduction: The type of endoscopic approach chosen for vidian neurectomy can be specified by evaluating the vidian canal and the surrounding sphenoid sinus structures. Objective: The variations and morphometry of the vidian canal were investigated, focusing on the functional correlations between them which are crucial anatomical landmarks for preoperative planning. Methods: This study was performed using paranasal multidetector computed tomography images that were obtained with a section thickening of 0.625 mm of 250 adults. Results: The distributions of 500 vidian canal variants were categorized as follows; Type 1, within the sphenoid corpus (55.6%); Type 2, partially protruding into the sphenoid sinus (34.8%); Type 3, within the sphenoid sinus (9.6%). The pneumatization of the pterygoid process is mostly seen in vidian canal Type 2 (72.4%) and Type 3 (95.8%) (p < 0.001). The mean distances from the vidian canal to the foramen rotundum and the palatovaginal canal were greater in the vidian canal Type 2 and 3 with the pterygoid process pneumatization (p < 0.001). The prevalence of the intrasphenoid septum between the vidian canal and the vomerine crest and lateral attachment which ending on carotid prominence were much higher in vidian canal Type 3 than other types (p < 0.001). The mean angle between the posterior end of the middle turbinate and the lateral margin of the anterior opening of the vidian canal was measured as 33.05 ± 7.71°. Conclusions: Preoperative radiologic analysis of the vidian canal and the surrounding structures will allow surgeons to choose an appropriate endoscopic approach to ensure predictable postoperative outcomes.


Resumo Introdução: O tipo de abordagem endoscópica para a neurectomia do vidiano pode ser definido pela avaliação do canal do vidiano e das estruturas adjacentes aos seios esfenoidais. Objetivo: Investigar as variações e a morfometria do canal vidiano com enfoque nas suas correlações funcionais, pois são parâmetros anatômicos cruciais para o planejamento pré-operatório. Método: Esse estudo foi realizado utilizando-se imagens de tomografia computadorizada multidetectores dos seios paranasais com espessura de corte de 0,625 mm obtidas de 250 indivíduos adultos. Resultados: A distribuição das 500 variantes do canal vidiano foi categorizada da seguinte forma: Tipo 1, dentro do corpo ósseo esfenoidal (55,6%); Tipo 2, protrusão parcial no interior do seio esfenoidal (34,8%); Tipo 3, no interior do seio esfenoidal (9,6%). A pneumatização do processo pterigoide foi observada principalmente no canal vidiano Tipo 2 (72,4%) e Tipo 3 (95,8%) (p < 0,001). As distâncias médias do canal vidiano até o forame redondo e o canal palatovaginal foram maiores no canal vidiano do Tipo 2 e 3, com a pneumatização do processo pterigoide (p < 0,001). A presença do septo intraesfenoidal entre o canal vidiano e a crista vomeriana e a extensão lateral, que termina na proeminência da carótida, foi muito maior no canal vidiano Tipo 3 do que nos outros tipos (p < 0,001). A angulação média entre a cauda da concha média e a margem lateral da abertura anterior do canal vidiano foi de 33,05° ± 7,71°. Conclusões: A análise radiológica pré-operatória do canal do vidiano e das estruturas circunjacentes permitem ao cirurgião escolher uma abordagem endoscópica apropriada e prever resultados pós-operatórios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Seio Esfenoidal/anatomia & histologia , Seio Esfenoidal/diagnóstico por imagem , Denervação/métodos , Fossa Pterigopalatina/anatomia & histologia , Fossa Pterigopalatina/diagnóstico por imagem , Tomografia Computadorizada Multidetectores/métodos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Pontos de Referência Anatômicos
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(4): 381-387, July-Aug. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889280

RESUMO

Abstract Introduction: The sphenoid sinus is an important structure in ventral skull base surgeries that is surrounded by several vital anatomical structures including the internal carotid arteries, optic nerve and cranial nerves inside the cavernous sinus. In addition, the foramen rotundum is a small canal deeply situated in the base of the skull, which represents the way for exit of the maxillary nerve. Understanding of the sphenoid bone anatomical relationships is central to the expanded endonasal approaches to the skull base. Objective: To record and analyze the measurement indexes of the sphenoid sinus and foramen rotundum in the coronal plane of normal computer tomography scans. Methods: Patients underwent paranasal sinuses computer tomography scan from June 2014 to November 2015 were retrospectively entered this cross-sectional study. We obtained several morphometric measurements from both the right and left sides using computer software. We also classified foramen rotundum and vidian canal types and determined position of the foramen rotundum regarding to base of lateral pterygoid plate. Results: One-hundred patients with the mean age of 38.56 ± 18.51 years entered this study. Mean bilateral FR distances were 38.48 ± 3.87 mm. Average right and left FRs distances to midline were 19.00 ± 2.07 and 19.34 ± 2.17 mm, respectively (p = 0.03). Twenty-eight cases (28%) had type I vidian canal, 48% and 24% had type II and III vidian canals, respectively. Four patients (4%) had type I rotundum foramen, 28% and 44% had type IIa and IIb, respectively and 24% had type III rotundum foramen. The position of foramen rotundums regarding to the base of lateral pterygoid plate was online in 50% of cases, medially placed in 47% and laterally placed in 3% of cases. Conclusion: The results of this study can be used to provide a better anatomical understanding of the area, which is necessary for endoscopic skull base surgeons.


Resumo Introdução: O seio esfenoidal (SE) é uma estrutura importante em cirurgias da base do crânio, que está cercada por várias estruturas anatômicas vitais, como as artérias carótidas internas, o nervo óptico e os nervos cranianos no interior do seio cavernoso. Além disso, o forame redondo (FR) é um pequeno canal profundamente situado na base do crânio, que representa a forma de saída do nervo maxilar. Compreender as relações anatômicas do osso esfenoidal é fundamental para as abordagens endonasais expandidas da base do crânio. Objetivo: Registrar e analisar os índices de medição do SE e FR no plano coronal de exames normais de tomografia computadorizada (TC). Método: Os pacientes que foram submetidos a TC dos seios paranasais (SPN) de junho de 2014 a novembro 2015 foram retrospectivamente incluídos neste estudo transversal. Obtivemos várias medidas morfométricas de ambos os lados, direito e esquerdo, com o uso do software de computador. Também classificamos os tipos de FR e canal pterigoideo (CP) e determinamos a posição do FR em relação à base da placa pterigoide lateral. Resultados: Cem pacientes com a média de 38,56 ± 18,51 anos foram incluídos neste estudo. As distâncias médias bilaterais de FR foram de 38,48 ± 3,87 mm. As distâncias médias direita e esquerda dos FR até a linha média foram de 19,00 ± 2,07 e 19,34 ± 2,17 mm, respectivamente (p = 0,03). Vinte e oito casos (28%) tinham canal pterigoideo do tipo I, 48% e 24% canais pterigoideos de tipo II e III, respectivamente. Quatro pacientes (4%) tinham forame redondo do tipo I, 28% e 44% do tipo II-a e II-b, respectivamente, e 24% forame redondo do tipo III. A posição dos FR em relação à base da placa pterigoide lateral era em linha em 50% dos casos, medialmente posicionados em 47% e lateralmente posicionados em 3% dos casos. Conclusão: Os resultados deste estudo podem ser usados para promover uma melhor compreensão anatômica da área, necessária para cirurgias endoscópicas da base do crânio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Osso Esfenoide/anatomia & histologia , Osso Esfenoide/diagnóstico por imagem , Seio Esfenoidal/anatomia & histologia , Seio Esfenoidal/diagnóstico por imagem , Tomografia Computadorizada por Raios X , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos
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