Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. conoc. Soc ; 8(1): 30-61, mayo 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091792

RESUMO

Resumen: Este artículo utiliza un diseño experimental para poner a prueba los efectos de estereotipos de género sobre la evaluación de candidatos. Aleatoriamente, le solicitamos a 826 residentes de EE.UU. leer la descripción de un candidato ficticio: 391 participantes recibieron la descripción de una candidata, mientras 435 leyeron la misma descripción pero de un hombre. Nuestros resultados muestran que los participantes se mostraron más proclives a votar por la mujer, creer que ella comparte sus preocupaciones y creer que ella estaba más capacitada para manejar asuntos como la educación y salud que el hombre. También encontramos que la afinidad partidaria es consistentemente el predictor más importante de la evaluación de candidatos. Interesantemente, los efectos de los estereotipos de género se debilitan solo parcialmente cuando se incluye la variable afinidad partidaria en el análisis.


Abstract: In this article, we use an experimental design to test the effects of gender stereotypes on candidate evaluation. We randomly assign 826 U.S. residents the task of reading a description of a fictional candidate: 391 participants received the script of a female candidate, whereas 435 read the same script but of a male candidate. Our results show that respondents are more likely to vote for the woman, to believe that she shares their concerns and to see her as more competent to deal with education and health care issues than the man. We also find that party affinity is consistently the strongest predictor of candidate evaluation. Interestingly, the effects of gender stereotypes partially weaken when partisanship is controlled for.


Resumo: Este artigo utiliza um desenho experimental para colocar a prova os efeitos de estereótipos de género sobre a avaliação de candidatos. Aleatoriamente, solicitamos a 826 residentes dos EUA ler a descrição de um candidato fictício: 391 participantes receberam a descrição de uma candidata, enquanto 435 leram a mesma descrição só que de um homem. Nossos resultados mostram que os participantes se mostraram mais inclinados a votar pela mulher, acreditar que ela compartilha suas preocupações e acreditar que ela estava mais capacitada para atender assuntos como a educação e saúde que o homem. Também encontramos que a afinidade partidária é consistentemente o previsor mais importante da avaliação de candidatos. Interessantemente, os efeitos dos estereótipos de género se debilitam apenas parcialmente quando se inclui a variável afinidade partidária no análise.

2.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (23): 58-96, mayo-ago. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-795152

RESUMO

Resumo Neste artigo, tenho por objetivo debater a participação de LGBT na política institucional brasileira, focando nas candidatas que se autoidentificam como travestis/transexuais. Primeiramente, faço revisão do debate acadêmico sobre representação política e representação descritiva. Utilizando dados quantitativos, investigo o perfil social destas candidatas (sexo, idade, escolaridade, ideologia política, performance eleitoral etc.) contrastando-as com candidatos LGB. Por fim, analiso qualitativamente o material de campanha (banners, websites/ blogs, perfis no Facebook/twitter, vídeos on-line) das candidaturas trans. Os dados quantitativos e qualitativos nos ajudaram a responder a algumas questões: a) quais são as semelhanças/diferenças entre os perfis sociais das candidatas trans e LGB?; b) as candidatas trans têm envolvimento prévio com o ativismo político LGBT ou estamos testemunhando novo tipo de engajamento na política sexual?; c) elas se utilizam da identidade travesti/transexual (e suas experiências de discriminação) como um tipo de capital político?; d) suas propostas políticas estão comprometidas com as demandas do ativismo LGBT?.


Resumen Este artículo tiene como objetivo debatir la participación de LGBT en la política institucional brasileña, focalizando en las candidatas que se autoidentifican como travestis/transexuales. En primer término, se hace una revisión del debate académico sobre representación política y representación descriptiva. Utilizando datos cuantitativos, se investiga el perfil social de dichas candidatas (sexo, edad, escolaridad, ideología política, performance electoral, etc.), contrastándolas con candidatos LGB. Luego, se analiza cualitativamente el material de campaña de las canditatas trans (banners, websites, blogs, perfiles de Facebook/Twitter, videos online). Los datos cuantitativos y cualitativos han contribuido a responder algunas cuestiones: a) ¿Cuáles son las semejanzas/diferencias entre los perfiles sociales de las candidatas trans y LGB? b) ¿Tienen las candidatas trans un involucramiento previo con el activismo político LGBT o estamos frente a un nuevo tipo de compromiso en la política sexual? c) ¿Se valen estas candidatas de la identidad travesti/transexual (y sus experiencias de discriminación) como un tipo de capital político? Y d), ¿sus propuestas políticas están comprometidas con las demandas del activismo LGBT?.


Abstract In this article, I discuss LGBT participation in Brazilian institutional politics, by focusing on candidates who identify as transgender. Firstly, I review the academic debate on political and descriptive representation. Using quantitative data, I investigate the social profile of those candidates (sex, age, education, political ideology, electoral performance, etc.), by contrasting them with LGB candidates. Finally, I conduct a qualitative analysis of electoral propaganda (banners, websites/blogs, Facebook/twitter pages, online videos) for transgender candidates. Both quantitative and qualitative data address the following questions: a) what are the similarities/differences between Transgender and LGB candidates' social profiles? b) are transgender candidates previously involved in LGBT activism or this is a new type of engagement in sexual politics? c) do they use their transgender identity (and their experiences of discrimination) as political capital)? d) do their political programs engage the demands of LGBT activism?.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política , Participação Social , Minorias Sexuais e de Gênero , Ativismo Político , Diversidade de Gênero , Travestilidade , Brasil , Pessoas Transgênero
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA