Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2021_0311, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441310

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The severe exercise intensity domain can be defined as the range of work rates or speeds over which VO2max can be elicited. Objectives: Our purpose was to determine if critical speed (running analog of critical power) identifies the lower boundary of the severe domain and to identify the upper boundary of the domain. Methods: Twenty-five individuals performed five running tests to exhaustion, each lasting > 2.5 min and < 16 min. The two-parameter speed vs time-to-exhaustion relationship generated values for critical speed and the three-parameter speed vs time-to-reach-VO2max relationship generated values for the threshold speed above which VO2max can be elicited. The relationships were solved to calculate the minimum time needed to elicit VO2max. Results: Critical speed (3.00 ± 0.38 m·s−1) and the threshold speed above which VO2max can be elicited (2.99 ± 0.37 m·s−1) were correlated (r = 0.83, p < 0.01) and did not differ (p = 0.70), confirming critical speed as the lower boundary of the severe domain. The minimum time needed to elicit VO2max (103 ± 7 s) and the associated highest speed at which VO2max can be elicited (4.98 ± 0.52 m·s−1) identified the upper boundary of the severe domain for these participants. Conclusion: The critical power concept, which requires no metabolic measurements, can be used to identify the lowest speed at which VO2max can be elicited. With addition of metabolic measurements, mathematical modeling can also identify the highest speed and shortest exercise duration at which VO2max can be elicited. Evidence Level I; Validating cohort study with good reference standards.


RESUMEN Introducción: El dominio de la intensidad del ejercicio severo se puede definir como el rango de ritmos o velocidades de trabajo sobre las que se puede obtener el VO2max. Objetivos: Nuestro propósito fue determinar si la velocidad crítica (funcionamiento analógico de potencia crítica) identifica el límite inferior del dominio severo e identificar el límite superior del dominio. Métodos: Veinticinco personas realizaron cinco pruebas de carrera hasta el agotamiento, cada una con una duración de > 2,5 min y <16 min. La relación de dos parámetros de velocidad frente a tiempo de agotamiento generó valores para la velocidad crítica y la relación de tres parámetros de velocidad frente a tiempo de alcance de VO2max generó valores para la velocidad umbral por encima del cual se puede obtener el VO2max. Las relaciones se resolvieron para calcular el tiempo mínimo necesario para obtener el VO2max. Resultados: La velocidad crítica (3,00 ± 0,38 m·s−1) y la velocidad umbral por encima de la cual se puede obtener el VO2max (2,99 ± 0,37 m·s−1) se correlacionaron (r = 0,83, p < 0,01) y no difirieron (p = 0,70), lo que confirma la velocidad crítica como el límite inferior del dominio severo. El tiempo mínimo necesario para obtener el VO2max (103 ± 7 s) y la velocidad más alta asociada a la que se puede obtener el VO2max (4,98 ± 0,52 m·s−1) identificaron el límite superior del dominio severo para estos participantes. Conclusión: El concepto de potencia crítica, que no requiere mediciones metabólicas, se puede utilizar para identificar la velocidad más baja a la que se puede obtener el VO2max. Con la adición de mediciones metabólicas, el modelado matemático también puede identificar la velocidad más alta y la duración más corta del ejercicio a la que se puede obtener VO2max. Nivel de Evidencia I; Estudio de cohortes con alto estándar de referencia.


RESUMO Introdução: O domínio de intensidade de exercício severo pode ser definido como a faixa de taxas de trabalho ou velocidades sobre as quais o VO2max pode ser obtido. Objetivos: Nosso propósito foi determinar se a velocidade crítica (execução analógica da potência crítica) identifica o limite inferior do domínio severo e identificar o limite superior do domínio. Métodos: Vinte e cinco indivíduos realizaram cinco testes de corrida até a exaustão, cada um com duração > 2,5 min e < 16 min. A relação velocidade de dois parâmetros contra tempo até a exaustão gerou valores para a velocidade crítica e a relação velocidade de três parâmetros contra tempo para alcançar o VO2max valores gerados para a velocidade limite acima da qual o VO2max pode ser obtido. As relações foram resolvidas para calcular o tempo mínimo necessário para eliciar o VO2max. Resultados: A velocidade crítica (3,00 ± 0,38 m·s−1) e a velocidade limite acima da qual o VO2max pode ser eliciado (2,99 ± 0,37 m·s−1) foram correlacionadas (r = 0,83, p < 0,01) e não diferiram (p = 0,70), confirmando a velocidade crítica como o limite inferior do domínio grave. O tempo mínimo necessário para eliciar o VO2max (103 ± 7 s) e a maior velocidade associada na qual o VO2max pode ser eliciado (4,98 ± 0,52 m·s−1) identificou o limite superior do domínio severo para esses participantes. Conclusão: O conceito de potência crítica, que não requer medidas metabólicas, pode ser usado para identificar a velocidade mais baixa em que o VO2max pode ser eliciado. Com a adição de medidas metabólicas, a modelagem matemática também pode identificar a velocidade mais alta e a duração mais curta do exercício em que o VO2max pode ser obtido. Nível de Evidência I; Estudo de coorte com alto padrão de referência.

2.
São Paulo; s.n; 2016. [129] p. ilus, graf, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870874

RESUMO

Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de...


Even after lung-protective ventilation had become the standard of care for acute respiratory distress syndrome, about 25% of moderate/severe acute respiratory distress syndrome patients present reduction in lung function at 6 months of follow-up. It is not known whether this reduction is related to the severity of acute respiratory distress syndrome or associated with mechanical ventilation strategy. Our aim was to evaluate the association between the functional impairment and mechanical ventilation. We performed a secondary analysis of data from a randomized controlled trial in acute respiratory distress syndrome that included patients with moderate/severe acute respiratory distress syndrome in six intensive care units at an academic tertiary hospital. Were analyzed data from patients who had at least one pulmonary function test at the follow-up. A pulmonary function test that included forced vital capacity, lung volumes and carbon monoxide diffusion capacity was performed at one, two and six months of follow-up. We considered as independent risk factors tidal volume, driving pressure and positive end expiratory pressure (all measured 24 hours after randomization), and a severity of disease classification system (APACHE II), the PaO2/FIO2 ratio and static respiratory compliance (all measured before randomization). We performed also a high-resolution computed tomography of the lungs in the same time of the pulmonary function test if it was possible with a quantitative analysis. At 6 months after acute respiratory distress syndrome, a six minute walk test and a quality of life questionnaire (short form-36 questionnaire) were performed. A total of 21 patients performed the test after one month and 15 patients performed after 2 and 6 months follow-up. At one, two and six months, forced vital capacity was related to driving pressure (p < 0.01). Carbon monoxide diffusion capacity was related to driving pressure (p < 0.01) and to APACHE II (p < 0.01)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Unidades de Terapia Intensiva , Ventilação Voluntária Máxima , Estudos Prospectivos , Respiração Artificial , Síndrome do Desconforto Respiratório , Tórax , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA