Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(1): 1-6, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350093

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To examine subbasal corneal nerve changes in patients with bacterial infectious keratitis using in vivo confocal microscopy. Methods: Thirteen patients (13 eyes) with unilateral bacterial keratitis and 12 healthy controls were prospectively enrolled in the study. In vivo confocal microscopy was performed in all the patients at 2 time points, in the acute phase of infectious keratitis and at 28 ± 0.6 months after resolution of the infection. Results: The subbasal nerve length was 5.15 ± 1.03 mm/mm2 during the acute phase of bacterial keratitis (compared with that of the controls: 19.02 ± 1.78 mm/mm2, p<0.05). Despite the significant corneal nerve regeneration over the interval of 28 months after the resolution of the infection, the nerve density was still significantly reduced as compared with that of the controls (9.73 ± 0.93 mm/mm2, p<0.05). Moreover, in vivo confocal microscopy images showed diffuse high-reflecting areas referring to the scar tissue areas with thin and tortuous nerve branches regenerating toward these areas. Conclusions: A partial corneal nerve regeneration of subbasal nerve plexus during the first 28 months after the acute phase of infectious keratitis was observed. Moreover, the regenerated nerves of the patients remained morphologically altered as compared with those of the healthy controls. These results may be relevant to the clinical follow-up and surgical planning for these patients.


RESUMO Objetivo: Relatar as alterações no plexo nervoso corneano subbasal em pacientes com ceratite infecciosa de origem bacteriana utilizando a microscopia confocal in vivo. Métodos: Treze olhos de 13 pacientes com ceratite bacteriana unilateral e 12 indivíduos saudáveis como grupo controle foram incluídos prospectivamente no estudo. A microscopia confocal in vivo foi realizada em todos os pacientes em 2 momentos: na fase aguda da ceratite infecciosa e após 28 ± 0,6 meses da resolução da infecção. Resultados: A densidade dos nervos no plexo subbasal foi de 5,15 ± 1,03 mm/mm2 na fase aguda da ceratite infecciosa (comparada com o grupo controle: 19,02 ± 1,78 mm/mm2, p<0,05). Apesar de significativa regeneração dos nervos corneanos ao longo de um intervalo de 28 meses após a resolução da infecção, a densidade dos nervos se manteve significativamente reduzida (9,73 ± 0,93 mm/mm2) quando comparada com o grupo controle (19,02 ± 1,78 mm/mm2, p<0,05). Além disso, as imagens obtidas com a microscopia confocal mostraram áreas de hiperreflectividade referente ao tecido corneano cicatricial com ramos de nervos, afinados e tortuosos, se regenerando nessas áreas. Conclusões: Foi observado regeneração parcial dos nervos do plexo corneano subbasal durante os primeiro 28 meses após a resolução da fase aguda da ceratite infecciosa. Além disso, os nervos corneanos regenerados se mantiveram morfologicamente alterados quando comparados ao grupo controle. Esses resultados podem ser relevantes para o acompanhamento clínico e planejamento cirúrgico desses pacientes.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 84(5): 506-512, Sept.-Oct. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339211

RESUMO

ABSTRACT The degree to which viral infection and the host's immune reaction to viral particles participate in the inflammatory process across various forms of herpetic keratitis has remained controversial. This fact has created conflicts regarding the classification of and therapeutic planning for such morbidities. This review aims to stimulate reflection on the classifications' adequacy, nomenclatures, and therapeutic approaches related to these entities.


RESUMO O grau de participação da infecção viral e da reação imunológica do hospedeiro às partículas virais no processo infamatório das diferentes formas de ceratites herpéticas ainda é objeto de controvérsia. Esse fato gera conflitos de classificação e planejamento terapêutico relativos a essas morbidades. Esta revisão visa estimular a reflexão sobre a adequabilidade das classificações, nomenclaturas e abordagens terapêuticas dessas entidades.

3.
Rev. méd. Paraná ; 79(1): 66-71, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1282443

RESUMO

INTRODUÇÃO: O herpes vírus simples está presente em cerca de 67% da população até os 50 anos. O herpes vírus tipo I apresenta, geralmente, repercussões acima da região umbilical, como por exemplo a ceratite herpética, que necessita de um diagnóstico e tratamento precoce, a fim de diminuir a morbidade da doença. OBJETIVO: Relatar o caso de um paciente com histórico de ceratite herpética que evoluiu com um quadro de perfuração corneana devido ao uso indiscriminado de corticoide. RELATO DE CASO: homem, 57, vem ao consultório com queixas de incômodo e vermelhidão em olho direito. Este com diagnóstico prévio de herpes com recidiva de endotelite e ceratite herpética, e por isso iniciado Maxidex®, colírio, por conta. À biomicroscopia de olho direito indicou úlcera geográfica grande associada a uma área de afinamento central importante da córnea. Colírio suspenso com início de antiviral. Ao retorno, foi confirmando a perfuração corneana e o transplante corneano foi imediatamente indicado. CONCLUSÃO: O caso ilustra a importância da orientação correta ao paciente, reforçando a necessidade de acompanhamento oftalmológico constante especialmente nos casos de pacientes com herpes recorrente, ou imunossupressão visto as peculiaridades de suas diferentes formas e a rápida instalação de complicações oculares da infecção herpética tal como as consequências do uso indiscriminado de corticoides


INTRODUCTION: Herpes simplex virus is present in about 67% of the population up to 50 years of age. Herpes virus type I generally has repercussions above the umbilical region, such as herpetic keratitis, which requires early diagnosis and treatment in order to reduce the disease's morbidity. OBJECTIVE: To report the case of a patient with a history of herpetic keratitis who developed corneal perforation due to indiscriminate use of corticosteroids. CASE REPORT: man, 57, comes to the office with complaints of discomfort and redness in his right eye. This with previous diagnosis of herpes with recurrence of endothelitis and herpetic keratitis, and for this reason Maxidex®, eye drops, started. Biomicroscopy of the right eye indicated a large geographical ulcer associated with an important central thinning area of the cornea. Suspended eye drops with onset of antiviral. Upon return, the Korean perforation was confirmed and the corneal transplant was immediately indicated. CONCLUSION: The case illustrates the importance of correct patient guidance, reinforcing the need for constant ophthalmological monitoring especially in cases of patients with recurrent herpes, or immunosuppression given the peculiarities of its different forms and the rapid installation of ocular complications of herpetic infection as well as the consequences of indiscriminate use of corticosteroids


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Córnea , Ceratite Herpética , Corticosteroides
4.
Arq. bras. oftalmol ; 80(2): 84-87, Mar.-Apr. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838786

RESUMO

ABSTRACT Objective: Bacterial keratitis occurs worldwide, and despite recent developments, it remains a potentially blinding condition. This study assesses the presence of herpes simplex virus (HSV-1 and -2) and varicella zoster virus (VZV) by quantitative real-time polymerase chain reaction (qPCR) in corneal scrapings from patients with bacterial keratitis. Methods: A total of 65 patients with clinical diagnoses of infectious corneal ulcers prospectively underwent clinical eye examinations. Corneal scrapings were investigated by Gram staining, Giemsa staining, culture, and qPCR (the study group). Risk factors and epidemiological data were recorded. The control group comprising 25 eyes with typical herpes dendritic keratitis was also analyzed by qPCR. Results: From the study group (n=65), nine patients (13.8%) had negative smears, cultures, and qPCR findings. Fifty-six (86.2%) patients had positive cultures: 51 for bacteria, 4 for fungi, and 1 for amoebae. Of the patients who had positive bacterial cultures, qPCR identified 10 patients who were also positive for virus: one for VZV and nine for HSV-1. Of the 25 patients in the control group, 21 tested positive for HSV-1 by qPCR analysis. Conclusions: Herpes may be present in patients with bacterial corneal ulcers, and qPCR may be useful in its detection.


RESUMO Objetivo: Ceratites bacterianas ocorrem mundialmente e apesar dos novos desenvolvimentos permanece como uma condição que pode levar à cegueira. Avaliar a presença de herpes simples (-1 e -2) e vírus varicella zoster (VZV) por reação em cadeia quantitativa de polimerase em tempo real (qPCR) em raspados corneanos de pacientes com ceratite bacteriana. Métodos: Sessenta e cinco pacientes com ceratite infecciosa foram submetidos a raspados corneanos estudados para gram, Giemsa, cultura e qPCR (grupo de estudo). Foram avaliados fatores de risco e epidemiológicos. O grupo controle foi composto por 25 casos de úlcera dendrítica típica por herpes analisados por qPCR. Resultados: Do grupo de estudo (n=65), nove pacientes (13,8%) apresentaram cultura, qPCR e raspado negativos. Cinquenta e seis (86,2%) pacientes apresentaram cultura positiva, 51 para bacteria, 4 para fungo e 1 para ameba. A qPCR identificou 10 pacientes do grupo de cultura positiva para bactéria que também foram positivos para vírus, um VZV e 9 para HSV-1. Dos 25 pacientes que compunham o grupo controle, 21 apresentaram qPCR positivo para HSV-1. Conclusão: Herpes pode estar presente em pacientes com úlceras de córnea bacterianas e a qPCR pode ser útil na sua detecção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Ceratite Dendrítica/microbiologia , Herpesvirus Humano 2/isolamento & purificação , Herpesvirus Humano 1/isolamento & purificação , Herpesvirus Humano 3/isolamento & purificação , Córnea/virologia , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real/métodos , Ceratite/microbiologia , Sondas de DNA , Infecções Oculares Bacterianas/microbiologia , Ceratite Dendrítica/diagnóstico , Ceratite Dendrítica/virologia , Estudos Prospectivos , Ceratite/diagnóstico , Ceratite/virologia
5.
Arq. bras. oftalmol ; 80(1): 41-45, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838769

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To determine the outcomes of penetrating keratoplasty (PK) for treatment of corneal scarring caused by Herpes simplex virus (HSV) keratitis, and whether the corneal scar type affects treatment outcome. Methods: A retrospective analysis of patients who underwent PK for HSV-related corneal scarring between January 2008 and July 2011 was performed. The patients were categorized into two groups. Group 1 consisted of patients with a quiescent herpetic corneal scar and group 2 consisted of patients who developed a corneal descemetocele or perforation secondary to persistent epithelial defects with no active stromal inflammation. The mean follow-up was 21.30 ± 14.59 months. The main parameters evaluated were recurrence of herpetic keratitis, graft rejection, graft failure, visual acuity, and graft survival rate. Results: There were 42 patients in group 1 and 13 in group 2. Preoperative BCVA varied from hand movements to 0.7 logMAR. Postoperatively, 34 patients (61.8%) achieved visual acuity of 0.6 logMAR or more. Recurrence of HSV keratitis was noted in 12 (28.57%) eyes in group 1 and 4 (30.76%) eyes in group 2 (p=0.40). Graft rejection occurred in 4 eyes (9.52%) in group 1 and in 3 (23.07%) eyes in group 2 (p=0.58). The 1-, 2-, and 3-year graft survival rates were 91.9%, 76.0%, and 65.1% in group 1, and 89.5%, 76.0%, and 63.6% in group 2 (p=0.91), respectively. Conclusions: Although there were different recurrence and graft rejection rates for two groups, the graft survival rates at 3 years were similar. According to our results, without inflammation, corneal herpetic scarring with a descemetocele or perforation achieved similar graft survival rates with quiescent herpetic corneal scars.


RESUMO Objetivo: Determinar os resultados da ceratoplastia penetrante (PK) para o tratamento da cicatriz da córnea consequente à ceratite por Herpes simplex vírus (HSV), e se o tipo de cicatriz na córnea afeta o resultado cirúrgico. Métodos: Foi realizada análise retrospectiva dos pacientes, submetidos à PK para a cicatriz da córnea relacionados com o HSV entre janeiro de 2008 e julho de 2011. Os pacientes foram divididos em dois grupos. Grupo 1 consistiu de pacientes que tiveram cicatriz corneana herpética quiescente e grupo 2 consistiu de pacientes que desenvolveram descemetocele ou perfuração córnea secundária a defeitos epiteliais persistentes sem inflamação estromal ativa. O seguimento médio foi de 21,30 ± 14,59 meses. Os principais parâmetros avaliados foram recorrência de ceratite herpética, rejeição de enxerto, falência do enxerto, acuidade visual e taxa de sobrevida do enxerto. Resultados: Foram avaliados 42 pacientes do grupo 1 e 13 doentes do grupo 2. Acuidade visual pré-operatória variou de movimentos das mãos (HM) para 0,7 logMAR. No pós-operatório, 34 pacientes (61,8%) atingiram acuidade visual de 0,6 logMAR ou melhor. Doze olhos (28,57%) tiveram recorrência de HSV ceratite no grupo 1, e quatro olhos (30,76%) tiveram recorrência no grupo 2 (p=0,40). A rejeição do enxerto ocorreu em 4 olhos (9,52%) no grupo 1, e em 3 olhos do grupo 2 (23,07%; p=0,58), taxa de sobrevivência do enxerto foi de 91,9% a 1 ano, 76,0% aos 2 anos e 65,1% aos 3 anos no grupo 1, e 89,5% a 1 ano, 76,0% aos 2 anos e 63,6% aos 3 anos no grupo 2 (p=0,91). Conclusões: Embora diferentes taxas de recorrência e de rejeição do enxerto foram encontradas nos dois grupos, a taxa de sobrevida do enxerto em 3 anos foi semelhantes nos dois grupos. De acordo com nossos resultados, em casos sem inflamação, a cicatriz herpética da córnea com descemetocele ou perfuração demonstra as taxas de sobrevivência do enxerto semelhantes às da cicatriz corneana herpética quiescente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Ceratoplastia Penetrante/métodos , Ceratite Herpética/complicações , Lesões da Córnea/cirurgia , Rejeição de Enxerto , Sobrevivência de Enxerto , Antivirais/uso terapêutico , Aciclovir/uso terapêutico , Acuidade Visual , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Ceratite Herpética/cirurgia , Lesões da Córnea/virologia
6.
Rev. bras. oftalmol ; 70(1): 41-45, jan.-fev. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-581593

RESUMO

A necrose retiniana aguda é uma rara e devastadora retinite necrotizante, que pode ser causada pelo vírus herpes simples tipo 1 ou 2. Afeta tipicamente pacientes saudáveis de todas as idades. Este estudo é um relato de caso de um paciente de 18 anos, previamente hígido, que apresentou necrose aguda de retina por presumível etiologia viral por herpes simples, e descreve sua apresentação clínica e ultrassonográfica. Por não ter sido diagnosticado e tratado precocemente, a necrose retiniana aguda cumpriu sua história natural e evoluiu para um quadro compatível com endoftalmite.


The acute retinal necrosis is a rare and devastating necrotizing retinitis, which can be caused by the herpes simplex virus type 1 or 2. It typically affects healthy patients of all ages. This study report a case of 18 year-old healthy male patient, with the the diagnosis of the acute retinal necrosis due to herpes simplex, and presents its clinical and ultrassonographic features. The acute retinal necrosis results in endofthalmitis because of lack of early diagnosis and therapy.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Ceratite Herpética/complicações , Infecções Oculares Virais , Endoftalmite/diagnóstico , Herpes Simples/complicações , Retina/patologia , Síndrome de Necrose Retiniana Aguda/etiologia
7.
Arq. bras. oftalmol ; 71(6): 827-830, nov.-dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-503448

RESUMO

OBJETIVO: Avaliação dos pacientes com o quadro clínico de ceratite herpética (CH) típicas e atípicas, pela reação em cadeia da polimerase (PCR) correlacionando com o diagnóstico clínico. MÉTODOS: Foi realizada a PCR em 28 pacientes com ceratite herpética típica e atípica. RESULTADOS: A PCR foi positiva em 57,14 por cento (n=16) do total (n=28). Nos casos de CH típica a positividade foi de 60,00 por cento (n=12) em 20 casos. Para CH epitelial a positividade foi de 69,23 por cento (n=9), sendo 77,78 por cento (n=7) apenas para as lesões epiteliais dendríticas. Os casos de CH atípica apresentaram positividade de 50 por cento (n=4) em oito casos. CONCLUSÃO: Quadro clínico típico de CH teve boa correlação com o resultado positivo observado na PCR. Entretanto, metade dos pacientes com o quadro de CH atípica apresentou PCR positivo, portanto, o exame do PCR é teste importante para o auxílio e diagnóstico da CH. No caso de CH estromal, foi demonstrado que a técnica da PCR conseguiu identificar o vírus HSV.


PURPOSE: To evaluate patients with clinically typical and atypical herpetic keratitis (HK) by means of polymerase chain reaction (PCR) as compared with the clinical diagnosis. METHODS: PCR in 28 patients with clinical symptoms of typical and atypical HK was performed. RESULTS: PCR was positive in 57.14 percent (n=16) of the total cases (n=28). The test was positive in 60.0 percent (n=12) of the 20 typical HK cases. For epithelial HK, the test was positive in 69.23 percent (n=9), and 77.78 percent (n=7) only for dendritic injuries. Atypical HK presented a positive test in 50 percent (n=4) of eight cases. CONCLUSION: Clinical typical picture of HK had a good correlation with the positive result of PCR, mainly for epithelial injury of the dendritic type. However, 50 percent of the patients with atypical HK presented positive PCR. This result showed that PCR test can provide an effective HK diagnosis. In the stromal case of HK, PCR was a useful technique to identify HSV virus.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , DNA Viral/isolamento & purificação , Ceratite Herpética/virologia , Simplexvirus/isolamento & purificação , Epitélio Corneano/virologia , Ceratite Herpética/classificação , Ceratite Herpética/diagnóstico , Reação em Cadeia da Polimerase , Simplexvirus/genética
8.
Rev. bras. oftalmol ; 67(3): 138-141, maio-jun. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487529

RESUMO

Relatamos um caso de endotelite que se expressou inicialmente como uma cerato-neurite em pacientes usuários de lente de contato gelatinosa e de inadequado uso de solução salina . Trata-se de uma paciente de 41 anos, branca feminina, que se queixava de intensa dor no olho esquerdo e que ao exame biomicroscópico revelou edema corneano microcístico e ceratoneurite radial. Foram realizadas cultura e biopsia corneana e todos testes foram negativos. O tratamento com excelente resposta terapêutica reduziu o edema da córnea e aliviou a dor ocular consistiu de dexametasona 0,1 por cento tópica sob a forma de pomada e acyclovir oral.


We decribed a case of endothelitis that began with keratoneuritis in patient who wore soft contact lens and saline solution with poor hygiene. A 41 years old ,white female suffered from severe pain in her left eye, with microcystic corneal edema and radial keratoneuritis .Culture and corneal byopsia was made, and all tests were negative.The treatment including topical dexametasona 0.1 percent ophthalmic solution and oral acyclovir successfully controlled the corneal edema and the pain.

9.
Arq. bras. oftalmol ; 70(2): 189-194, mar.-abr. 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-453154

RESUMO

PURPOSE: To document etiology and predictive value of clinical diagnosis in laboratory confirmed viral diseases. METHODS: Reports of culture-positive cases of samples collected from patients presenting from January 1987 - December 2001 were evaluated. RESULTS: One thousand nine hundred and sixty-four (1964) cultures were submitted during 1987-2001. Twenty-six percent were positive (514). Human herpesvirus 1 was the most frequent agent isolated from all positive culture (56 percent). Adenovirus was the most common virus isolated from conjunctiva (66 percent), human herpesvirus 1 from lid and cornea (76 percent, 88 percent) and cytomegalovirus from vitreous (27 percent). Some unusual pathogens were recovered from conjunctiva as cytomegalovirus and from cornea as adenovirus, enterovirus and cytomegalovirus. Recognition of common viral syndromes was human herpesvirus 1 (88 percent), epidemic keratoconjunctivitis (88 percent), acute hemorrhagic conjunctivitis (70 percent) and varicella zoster virus (100 percent). However, some misdiagnosed cases were observed. Thirteen percent of conjunctivitis thought to be caused by herpes were due to adenovirus, 3.2 percent to Enterovirus, 3.2 percent to varicella zoster virus and 3.2 percent to human cytomegalovirus. Also, 5 percent of cases with a clinical diagnosis of herpes keratitis were caused by adenovirus and 2.7 percent by enterovirus. Finally, 4.8 percent of cases thought to be adenovirus conjunctivitis were herpes conjunctivitis. CONCLUSIONS: Human herpesvirus 1 remains the most frequently isolated virus from ocular sites in general (56 percent). Nonherpetic corneal isolates were in decreasing order: adenovirus, enterovirus and cytomegalovirus. Clinical and laboratory correlation was less than 90 percent. The most misdiagnosed cases were herpes conjunctivitis and keratitis, some cases of adenovirus conjunctivitis some cases of acute hemorrhagic conjunctivitis. It is essential that a rapid and...


OBJETIVOS: Documentar a etiologia e prever a importância do diagnóstico clínico em doenças virais oculares confirmadas em laboratório. MÉTODOS: Todos os relatórios de pacientes com cultura viral positiva durante o período de janeiro 1987 - dezembro 2001 foram analisados. RESULTADOS: Quinhentos e quatorze (514) casos foram encontrados. Em geral, herpesvírus 1 humano foi o agente mais freqüentemente isolado. Adenovírus foi o vírus mais comumente isolado da conjuntiva (66 por cento), herpesvírus 1 humano das pálpebras e córnea (76 por cento, 88 por cento respectivamente) e citomegalovírus do vítreo (27 por cento). Alguns agentes não usuais foram isolados da conjuntiva como citomegalovírus e da córnea como adenovírus, enterovírus e citomegalovírus. Reconhecimento das síndromes virais comuns foi: herpervírus 1 humano (88 por cento), ceratoconjuntivite epidêmica (88 por cento), conjuntivite aguda hemorrágica (70 por cento). Porém, alguns casos com diagnóstico incorreto foram observados. Treze por cento das conjuntivites com diagnóstico de herpes foram causadas por adenovírus, 3,2 por cento por enterovírus, 3,2 por cento por varicella zoster vírus e 3,2 por cento por citomegalovírus. Também, 5 por cento dos casos com diagnóstico clínico de ceratite herpética eram adenovírus e 2,7 por cento enterovírus. Além disso, 4,8 por cento dos casos em que se pensaram em conjuntivite por adenovírus, eram conjuntivite por herpes. Finalmente, 30 por cento dos casos em que se diagnosticaram conjuntive hemorrágica aguda, o agente etiológico era adenovírus. CONCLUSÃO: Em geral herpesvírus humano 1 continua a ser o vírus mais comum encontrado nas infecções oculares (56 por cento). Agentes não herpéticos isolados da córnea foram em ordem decrescente: adenovírus, enterovírus e citomegalovírus. A correlação entre o diagnóstico clínico e laboratorial foi menor do que 90 por cento. Um diagnóstico rápido e específico é essencial em casos de apresentações virais atípicas...


Assuntos
Humanos , Infecções Oculares Virais/diagnóstico , Infecções Oculares Virais/etiologia , Ceratoconjuntivite/diagnóstico , Ceratoconjuntivite/etiologia , Brasil/epidemiologia , Técnicas de Laboratório Clínico , Conjuntivite Hemorrágica Aguda/diagnóstico , Conjuntivite Hemorrágica Aguda/epidemiologia , Conjuntivite Hemorrágica Aguda/etiologia , Córnea/virologia , Vírus de DNA/isolamento & purificação , Erros de Diagnóstico/prevenção & controle , Enterovirus/isolamento & purificação , Infecções Oculares Virais/epidemiologia , Reações Falso-Positivas , Herpes Zoster/virologia , Ceratoconjuntivite/epidemiologia , Valor Preditivo dos Testes , Estações do Ano , Fatores de Tempo , Cultura de Vírus
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA