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1.
Rev. bras. oftalmol ; 80(2): 107-110, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1280108

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a contagem endotelial da córnea em pacientes com ceratocone (KCN) por microscopia especular e correlacionar com o estágio do ceratocone. Métodos: Noventa e três olhos de 61 pacientes com KCN foram incluídos neste estudo transversal. Os olhos foram classificados nos estágios 1 a 4 de KCN de acordo com a classificação de Amsler-Krumeich utilizando ceratometria obtida pela topografia de córnea e leituras de paquimetria obtidas pela microscopia especular. Resultados: A idade variou de 12 a 43 anos, média ± (desvio padrão) 22,1 ± 6,7 anos. A ceratometria média variou de 42,25 a 71,4 D (53,0 ± 6,1 D). A paquimetria variou de 350 a 606 µm, (461,7 ± 47,1 µm). Em relação a classificação, 23 pacientes (24,7%) apresentavam estágio 1, 24 (25,8%) estágio 2, 5 (6,5%) estágio 3 e 41 pacientes (44,1%) estágio 4. Não foi observada correlação linear entre ceratometria média e contagem de células endoteliais (Coeficiente de correlação de Pearson = -0,05). Nos estágios iniciais a moderados de KCN, a média da contagem de células endoteliais foi 2738,3 ± 285,4 cel/mm2, enquanto no grupo de KCN avançado (estágios 3 e 4) foi 2670,6 ± 262,7 cel/mm2, p= 0,24. Conclusões: Não há correlação entre a contagem de células endoteliais e o estágio do KCN.


ABSTRACT Objective: To evaluate the corneal endothelial count in patients with keratoconus (KCN) by specular microscopy and correlate with the stage of keratoconus. Methods: Ninety-three eyes from 61 patients with KCN were included in this cross-sectional study. The eyes were classified into KCN stages 1 to 4 according to the Amsler-Krumeich classification using keratometry obtained by corneal topography and pachymetry readings obtained by specular microscopy. Results: Age ranged from 12 to 43 years, mean ± (standard deviation) 22.1 ± 6.7 years. The average keratometry ranged from 42.25 to 71.4 D, (53.0 ± 6.1 D). Pachymetry ranged from 350 to 606 µm, (461.7 ± 47.1 µm). Regarding the Amsler classification, 23 patients (24.7%) had stage 1, 24 (25.8%) stage 2, 5 (6.5%) stage 3 and 41 patients (44.1%) stage 4. No linear correlation was observed between mean keratometry and endothelial cell count (Pearson's correlation coefficient = -0.05). In the early to moderate stages of KCN, the mean endothelial cell count was 2738.3 ± 285.4 cell / mm2, while in the advanced KCN group (stages 3 and 4) it was 2670.6 ± 262.7 cell / mm2 , p = 0.24. Conclusions: No correlation was found between the endothelial cell count and the KCN stage.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Células Endoteliais , Ceratocone/diagnóstico , Microscopia , Endotélio Corneano , Contagem de Células , Estudos Transversais , Topografia da Córnea , Paquimetria Corneana
2.
Arq. bras. oftalmol ; 84(1): 11-16, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153094

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To determine the effect of upper blepharoplasty on corneal topography and intraocular lens power calculation using Galilei and IOLMaster. Methods: Thirty patients submitted to upper blepharoplasty from May 2014 to March 2017 at the Hospital Oftalmológico de Sorocaba (São Paulo, Brazil) were included in this observational case series. All patients underwent imaging sessions with Galilei and IOLMaster preoperatively (baseline) and at 1 and 6 months postoperatively. Primary outcome measures using both devices included flattest, average, and steepest corneal curvature, corneal astigmatism, and blepharoplasty-induced corneal astigmatism. Determination of axial length and lens power calculation were performed using only IOLMaster (Holladay formula). Paired t-test and vectorial analysis were used for statistical analysis. Results: Sixty eyes from 30 patients were prospectively included. Vectorial analysis showed that 6 months after surgery, blepharoplasty induced on average 0.39 D and 0.31 D of corneal astigmatism, as measured with Galilei and IOLMaster, respectively. IOLMaster measurements showed that average corneal curvature (44.56 vs 44.64 D, p=0.01), steepest corneal curvature (45.17 vs 45.31, p=0.01) and corneal astigmatism (1.22 vs 1.34, p=0.03) were higher 6 months after surgery. IOLMaster measurements also showed that intraocular lens power was significantly smaller 6 months after surgery (22.07 vs 21.93, p=0.004). All other parameters showed no change for comparisons between baseline and 6 months (p>0.05 for all comparisons). Conclusion: Upper eyelid blepharoplasty influenced intraocular lens calculation using the IOLMaster. However, the influence was not clinically significant. No topographic changes were found using Galilei.


RESUMO Objetivo: Determinar o efeito da blefaroplastia superior na topografia corneana e no cálculo do poder das lentes intraoculares usando Galilei e IOLMaster. Métodos: Trinta pacientes submetidos a blefaroplastia superior de maio de 2014 a março de 2017 no Hospital Oftalmológico de Sorocaba, São Paulo, Brasil foram incluídos neste estudo de série de casos observacional. Todos os pacientes foram submetidos a sessões de imagem com Galilei e IOLMaster antes da cirurgia (exame de base) e no 1º e 6º mês pós-operatório. Os resultados primários utilizando os dois aparelhos incluíram ceratometria, astigmatismo corenano e astigmatismo corneano induzido pela blefaroplastia. O comprimento axial e o cálculo do poder da lente intraocular foram realizados unicamente com o IOLMaster (fórmula de Holladay). Teste-t pareado e análise vetorial foram usados na análise estatística. Resultados: Sessenta olhos de 30 pacientes foram incluídos prospectivamente. A análise vec­torial mostrou que após 6 meses da cirurgia, a blefaroplastia superior induziu na média 0,39 D de astigmatismo corneano medido com o Galilei e 0,31 D com IOLMaster. As medidas com o IOLMaster mostraram que a ceratometria média (44,56 vs 44,64 D, p=0,01), ceratometria máxima (45,17 vs 45,31, p=0,01) e o astigmatismo corneano (1,22 vs 1,34, p=0,03) foram maiores após 6 meses da blefaroplastia. As medidas com IOLMaster mostraram que o poder da lente intraocular foi significativamente menor 6 meses após a blefaroplastia (22,07 vs 21,93, p=0,004). Todos os outros parâmetros não mostraram mudanças entre o pré-operatório e o 6º mês da cirurgia (p>0,05 para todas as comparações). Conclusões: A blefaroplastia superior influenciou o cálculo da lente intrao­cular utilizando o IOLMaster. Contudo, a influência não foi cli­­nicamente significativa. Não foram encontradas mudanças topográficas com o Galilei.


Assuntos
Humanos , Astigmatismo , Astigmatismo/etiologia , Biometria , Blefaroplastia , Lentes Intraoculares , Refração Ocular , Brasil , Córnea/cirurgia , Córnea/diagnóstico por imagem , Topografia da Córnea , Blefaroplastia/efeitos adversos , Implante de Lente Intraocular , Pálpebras
3.
Rev. bras. oftalmol ; 80(6): e0053, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1351855

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar retrospectivamente a influência da espessura do anel intracorneano na redução do astigmatismo corneano em pacientes portadores de ceratocone. Métodos: De um banco de dados com 2.033 olhos submetidos à cirurgia de implante de anel corneano, foi selecionada uma amostra de 90 olhos com características semelhantes em relação à ceratometria e ao astigmatismo. Todos os olhos deste estudo receberam dois segmentos de comprimento de arco tradicional de aproximadamente 160°, com espessuras variadas: Grupo A recebeu dois segmentos de 150µm; Grupo B recebeu dois segmentos de 200µm, e Grupo C recebeu dois segmentos de 250µm. As variáveis analisadas foram ceratometria média e astigmatismo corneano pré e pós-operatório. Resultados: Nos olhos que receberam dois segmentos de anel de 150µm de espessura (Grupo A), houve redução média de 5,0D (10%) em relação à ceratometria média e redução média de 3,26D (57,69%) em relação ao astigmatismo corneano. Na amostra em que foram utilizados dois segmentos de 200µm (Grupo B), foi observada redução da ceratometria média de 7,0D (14,28%) e do astigmatismo corneano de 3,53D (63,6%). Já na amostra que recebeu dois segmentos de anel de 250µm de espessura (Grupo C), a redução média da ceratometria foi de 10D (20,4%) e de seu astigmatismo corneano de 2,09D (38,99%). Conclusão: Nos pacientes com ceratocone submetidos à cirurgia de anel corneano, o aumento da espessura dos segmentos implantados promove maior aplanamento da córnea, mas não o aumento em sua capacidade de reduzir o astigmatismo ceratométrico. Seria interessante a análise de uma amostra maior de pacientes, aliada a cálculos vetoriais de astigmatismo, para comprovar os achados deste estudo.


ABSTRACT Objective: To retrospectively evaluate the influence of intracorneal ring thickness on reduction of corneal astigmatism in patients with keratoconus. Methods: From a database of 2,033 eyes submitted to corneal ring implant surgery, a sample of 90 eyes with similar keratometry and astigmatism characteristics was selected. All eyes in this study received two segments of traditional arc length of approximately 160°, with varying thicknesses: Group A received two segments of 150 µm; Group B received two segments of 200 µm, and Group C received two segments of 250 µm. The variables analyzed were mean keratometry and corneal astigmatism before and after surgery. Results: In the eyes that received two 150-µm ring segments (Group A), there was a mean reduction of 5.0 D (10%) in relation to mean keratometry, and a mean reduction of 3.26 D (57.69%) in relation to corneal astigmatism. In the sample in which two 200-µm segments (Group B) were used, there was a mean reduction in keratometry of 7.0 D (14.28%) and in corneal astigmatism of 3.53 D (63.6%). In the sample receiving two 250-µm ring segments (Group C), the mean reduction in keratometry was 10 D (20.4%) and in corneal astigmatism was 2.09 D (38.99%). Conclusion: In keratoconus patients undergoing corneal ring surgery, increased thickness of the implanted segments promotes greater flattening of the cornea, but does not enhance their ability to reduce corneal astigmatism. It would be interesting to analyze a larger sample of patients, combined with vector calculations of astigmatism, to confirm the findings of this study.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Astigmatismo/cirurgia , Implantação de Prótese , Ceratocone/cirurgia , Próteses e Implantes , Astigmatismo/etiologia , Acuidade Visual , Topografia da Córnea , Ceratocone/complicações
4.
Investig. andin ; 21(38)jun. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550383

RESUMO

Objetivo: determinar la relación entre la curvatura corneal y los defectos de refracción en la población estudiantil de 5 a 19 años de la ciudad de Pereira en el año 2014. Materiales y métodos: el tipo de estudio es observacional correlacional descriptivo. Se indica el modelo de regresión lineal simple entre la queratometría y la retinoscopía. Se evaluó el error refractivo en 915 estudiantes de Pereira mediante retinoscopía estática y queratometría. Resultados: el valor cilíndrico obtenido para el ojo derecho (OD) oscila entre -0,12 y -5,50 dpt, mientras que para el ojo izquierdo (OI), el valor oscila entre -0,12 y -6,12 dpt. El 86,6% del meridiano eje (ME) del OD está entre 38,00 y 43,88 dpt, en tanto que el 87,2% del ME del OI se encuentra entre 32,00 y 43,88 dpt. La ametropía positiva para el OD está entre 0,25 y 8,00 dpt; para el OI en 0,25 y 7,50dpt. La ametropía negativa está en 6,00 para el OD y 6,50 dpt para el OI como valores máximos. En relación a la curvatura corneal y a las ametropías, el OD muestra una correlación de Pearson negativa, de -0,21 (p=0.0001). En el OI la correlación de Pearson también es negativa, de -0,20 (p=0.0001). Por lo tanto, la relación encontrada entre estas dos variables es tan solo del 5,1% y un 4,7% para OD y OI, respectivamente. Conclusiones: la relación entre la curvatura corneal y los errores de refracción según este modelo solo explica un porcentaje insignificante que no tiene importancia clínica, es del 4,9% en promedio del valor obtenido en el error refractivo en ambos ojos. Por ello, no es posible hacer una predicción de los errores refractivos con base en el radio de la curvatura corneal.


Objective: The purpose of this research was to determine the relationship between corneal curvature and refractive errors in schooled population between the ages of 5 to 19 in the city of Pereira in 2014. Materials and Methods: This is a descriptive correlational observational study, in which the simple linear regression model between keratometry and retinoscopy is indicated. Through static retinoscopy and keratometry, refractive error was evaluated in 915 students of Pereira. Results: The cylindrical value obtained for the RE (right eye) oscillates between -0.12 and -5.50 dpt and for the LI (left eye) -0.12 and -6.12 dpt, where 86.6% of the Axis (ME in Spanish) RE is between 38.00 and 43.88dpt, while 87.2% of Axis LE is between 32.00 and 43.88dpt. The positive ametropia for the RE is between 0.25 and 8.00dpt, for the LE 0.25 and 7.50dpt, the negative in RE 6.00 and OI 6.50dpt as maximum values. In relation to corneal curvature and ametropias, the RE shows a negative Pearson correlation of -0.21 (p = 0.0001). In the LE the Pearson correlation is also negative, of -0.20 (p = 0.0001). Therefore, the relationship found between these two variables is only 5.1% and 4.7% for RE and LE respectively. Conclusions: The relationship between corneal curvature and refractive errors according to this model only explains an insignificant percentage that does not have clinical importance, it is a 4.9% on average of the value obtained in the refractive error in both eyes, therefore, it does not allow a prediction of refractive errors based on the radius of corneal curvature.


Objetivo. O objetivo desta pesquisa foi determinar a relação entre a curvatura da córnea e erros de refração na população estudantil de 5 a 19 anos de idade na cidade de Pereira em 2014. Materiais e Métodos. 0 tipo de estudo é descritivo correlacional observacional, no qual o modelo de regressão linear simples entre ceratometria e retinoscopia é indicado. Por meio de retinoscopia estática e ceratometria, o erro refrativo foi avaliado em 915 estudantes de Pereira. Resultados. O valor cilíndrico obtido para o OD (olho direito) é entre -0,12 e -5,50dpt e para o OI (olho esquerdo) e -0,12dpt e -6,12, onde 86,6% do Meridiano Eje (ME) OD está entre 38,00 e 43,88dpt, enquanto que 87,2% do ME 01 está entre 32,00 e 43,88dpt. A ametropia positiva para o OD está entre 0,25 e 8,00dpt, para o OI 0,25 e 7,50dpt, a ametropia negativa em OD 6,00 e OI 6,50dpt como valores máximos. Em relação à curvatura corneana e ametropias, o OD mostra uma correlação negativa de Pearson de -0,21 (p = 0,0001). No OI, a correlação de Pearson também é negativa, de -0,20 (p = 0,0001). Portanto, a relação encontrada entre essas duas variáveis é de apenas 5,1% e 4,7% para OD e OI, respectivamente. Conclusões. A relação entre a curvatura corneana e os erros refra-tivos de acordo com este modelo explica apenas uma percentagem insignificante de nenhuma importância clínica, é de 4,9%, em média, do valor obtido no erro refrativo em ambos os olhos, de modo que, não permite fazer uma previsão de erros refrativos com base no raio da curvatura corneana.

5.
Rev. bras. oftalmol ; 76(2): 61-64, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899042

RESUMO

Resumo Objetivo: Correlacionar o coeficiente de asfericidade com a aberração esférica longitudinal na superfície corneana, correlacionando também cada uma dessas variáveis com a ceratometria média Métodos: Realizou-se um estudo observacional através da coleta de dados pré-operatórios nos prontuários de indivíduos candidatos a facectomia. Os dados coletados se referiam ao sexo e idade, além do Q, LSA da superfície corneana e ceratometria média (Km). Foram excluídos do estudo os pacientes que realizaram qualquer procedimento cirúrgico corneano, por alterar as medidas da Q, LSA e Km. O topógrafo selecionou, de maneira fixa, uma área 4,5mm da superfície anterior da córnea para medida do Q e da LSA, tendo como ponto central o eixo pupilar. A ocorrência da LSA é relevante em ambientes de penumbra, em indivíduos com pupila maior que 3mm. Resultados: A amostra foi composta por 70 olhos de 35 indivíduos: 24 (68,6%) mulheres e 11 (31,4%) homens. A idade variou de 48 a 89 anos (média de 69,97 ± 8,29). A Km variou de 41,00D a 46,50D com média de 43,94 ± 1,48D. Na avaliação do Q da superfície corneana se observou uma média de -0,15 ± 0,15. Seis (8,57%) córneas apresentaram desenho esférico com Q= 0 e apenas uma córnea apresentou desenho asférico com Q= -0,50, gerando LSA= 0,0µm. Em relação a LSA da superfície corneana se observou média de +0,33 ± 0,14 µm. Quarenta e dois olhos (60,0%) apresentaram LSA entre +0,31 a +0,64µm e 19 (27,15%) entre +0,16 a +0,30µm. Não houve correção entre a Km e o Q (r= -0,005 / p= 0,965), assim como entre Km e a LSA (r= 0,167 / p= 0,170). Observou-se correlação (r= 0,962 / p= 0,000) entre as variáveis Q x LSA. Conclusão: Foi observada correlação entre o Q e a LSA da superfície corneana. Não foi observado correlações entre o coeficiente de asfericidade ou aberração esférica longitudinal com a ceratometria média.


Abstract Objective: To correlate the asphericity coefficient (Q) with longitudinal spherical aberration (LSA) of the corneal surface, also correlating each of these variables with the average keratometry Methods: An observational study was conducted by collecting preoperative data from the medical records of individuals candidate cataract surgery, i.e., patient sex and age, as well as Q, LSA of the corneal surface and mean keratometry (Km). Patients who had been subjected to any corneal surgical procedure who would alter Q, LSA and Km measuements were excluded. The corneanl topograph selected, fixedly, a 4.5 mm area of the anterior surface of the cornea for the measurement of Q and LSA, having the pupillary axis as the central point, since the occurrence of LSA is relevant in dim environments in individuals with a pupil wider than 3 mm Results: The sample consisted of 70 eyes of 35 individuals, 24 of them women (68.6%) and 11 men (31.4%) ranging in age from 48 to 89 years (mean: 69.97 ± 8.29). Km ranged from 41.00 to 46.50 D, with a mean of 43.94 ± 1.48D, and mean Q of the corneal surface was -0.15 ± 0.15. Six corneas showed a spherical design (Q= 0.0) and only one showed an aspheric design with Q = -0.50, generating an LSA of 0.0. Mean LSA of the corneal surface was +0.33 ± 0.14 µm. Only one eye showed an LSA equal to 0.0µm, and five showed an LSA of +0.10 to +0.30µm. No eye showed a negative LSA of the corneal surface. There was no correlation between Km and Q (r = -0.005 / p = 0.965) or between Km and LSA (r = 0.167 / p = 0.170). A correlation (r = 0.962 / p = 0.000) was observed between Q and LSA Conclusion: There was a correlation between Q and LSA of the corneal surface. There was no correlation between the sphericity coefficient or longitudinal spherical aberration with the average keratometry.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Córnea/anatomia & histologia , Topografia da Córnea/métodos , Tamanho do Órgão , Sensibilidades de Contraste , Pupila , Prontuários Médicos , Córnea/fisiologia , Implante de Lente Intraocular , Estudo Observacional , Matemática , Fenômenos Fisiológicos Oculares
6.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(1): 141-146, jan.-fev. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-771882

RESUMO

Objetivou-se com este trabalho determinar o poder dióptrico da lente intraocular (LIO) em miniporco e as dimensões do bulbo do olho. Foram utilizados 17 miniporcos, sadios, adultos, machos e fêmeas, com peso médio de 70kg. Em todos os olhos foram realizadas a ultrassonografia modo A, a ceratometria e a medida da distância limbo a limbo. O cálculo do poder dióptrico da LIO foi obtido utilizando-se as fórmulas Haigis, Hoffer Q, SRK/T, Holladay I e Holladay II e o software Holladay IOL Consultant(r). Na comparação entre o sexo e a lateralidade do olho, não houve diferença nas variáveis biométricas e poder da LIO. A aplicação das fórmulas (Haigis, Holladay II, Holladay I, SRK/T e Hoffer Q) possibilitou o cálculo do poder da LIO. A Holladay II, fórmula que melhor individualiza o bulbo do olho do miniporco, estima valor dióptrico ao redor de 41 D. Os miniporcos têm potencial como modelo experimental em oftalmologia, relacionado ao seu menor porte e à facilidade no manejo, especialmente em experimentos de longa duração.


The aim of this study was to determine the refractive power of intraocular lens (IOL) of mini pigs and the dimensions of the eyeball. A total of 17 (34 eyes) healthy, adult, males and female animals, with average weight of 70kg were used. For every eye, A-mode ultrasound, keratometry and the measurement of limbo-to-limbo distance were conducted, all variables for calculating the refractive power of the IOL. The value was obtained using different formulas and Holladay IOL Consultant(r) Software. Additionally, the ocular measurements were compared per sex, laterality of the eye and the different formulas used in this study (Haigis, Hoffer Q, SRK / T, Holladay I and Holladay II). In the comparison between sex and laterality of the eye, there was no difference in biometric variables and power of the IOL. The application of the employed formulas (Haigis, Holladay II, Holladay I, SRK / T and Hoffer Q) allowed the IOL power calculation for this specie, and the observed value ranged between 39.58±2.15 and 46.60±2.81 diopters. Mini pigs play an important and growing role as an experimental model for study and practice of ophthalmic procedures, specially related to their smaller size and easy management in long-term experiments.


Assuntos
Animais , Experimentação Animal , Oftalmologia , Porco Miniatura/anatomia & histologia , Biometria , Lentes Intraoculares/veterinária , Modelos Animais
7.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(1): 58-62, Feb. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-617929

RESUMO

Determinaram-se as dimensões oculares de coelhos, empregando ultrassonografia modo-A e ceratometria, a fim de utilizá-las como subsídios para calcular o poder dióptrico de lentes intraoculares a serem implantadas experimentalmente nessa espécie e avaliar se existe diferença entre as mensurações oculares de machos e fêmeas e entre olho esquerdo e olho direito. Foram utilizados 58 animais do grupo genético Botucatu, distribuídos entre 30 fêmeas e 28 machos, com idade média de 85,8±8,29 dias e peso médio de 2,3±0,46kg. O cálculo da lente intraocular foi realizado por meio do software Holladay IOL Consultant®. As fórmulas empregadas para o cálculo foram: Holladay II, Holladay I, Hoffer Q e SRK-T, que calcularam lentes de aproximadamente 48,5 D; 50,27 D; 59,67 D e 49,24 D, respectivamente. A fórmula SRK-T mostrou-se semelhante às fórmulas Holladay II e Holladay I, enquanto entre as demais ocorreram diferenças. As características biométricas oculares avaliadas, assim como o poder dióptrico calculado por uma mesma fórmula, não apresentaram diferenças significativas com relação ao sexo e à lateralidade.


The rabbit ocular dimensions were determined using A-mode ultrasound and keratometry, in order to use them as data for calculating the dioptric power of intraocular lenses to be implanted experimentally in this species, as well as assess whether there are differences in ocular measurements between males and females and between the left eye and right eye in rabbits. Fifty-eight animals (30 females and 20 males) of the Botucatu genetic group, with a mean age of 85.8±8.29 days and average weight of 2.3±0.46kg were used. The calculation of the intraocular lens was performed using Holladay IOL Consultant®. The formulas used for the calculation were: Holladay II, Holladay I, Hoffer Q and SRK-T which estimated lenses around 48.5 D, 50.27 D, 59.67 D and 49.24 D, respectively. The SRK-T was statistically similar to the Holladay II and Holladay I, while the others were different from each other. The ocular biometric parameters evaluated, as well as the lens power calculated by the same formula showed no significant differences in relation to gender and laterality.

8.
Rev. bras. oftalmol ; 70(6): 363-366, nov.-dez. 2011. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-612907

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a variação da ceratometria em olhos de pacientes portadores de espasmo hemifacial submetidos a tratamento com toxina botulínica. MÉTODOS: Foram incluídos 18 pacientes portadores de espasmo hemifacial que foram submetidos ao exame oftalmológico completo, além da topografia corneana e Orbscan previamente à aplicação de toxina botulínica tipo A e 1 mês após o procedimento. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre a ceratometria encontrada pela topografia corneana ou diferença no BFS ("best fit sphere") anterior e posterior e índice de Roush avaliados pelo Orbscan nos olhos acometidos pelo espasmo em relação ao olho contralateral quando comparados antes e após o procedimento. CONCLUSÃO: Neste estudo, não encontramos diferença entre olhos com espasmo hemifacial e olhos sem essa condição quando avaliados a ceratometria, o índice de Roush e o BFS corneano antes e após tratamento.


PURPOSE: To determine the corneal keratometric variation in patients' eyes with unilateral hemifacial spasm which underwent treatment with botulinum toxin and set against control group. METHODS: Eighteen patients with hemifacial spasm were submitted to complete ophthalmologic exam, corneal topography and Orbscan previously botulinum toxin application and one month afterwards. They were evaluated for keratometry, BFS (anterior and posterior) and Roush value. RESULTS: There were no statistical differences between eyes with hemi facial spasm and normal eyes related to keratometric values by topography and in the parameters evaluated by Orbscan as Roush and best fit sphere (anterior or posterior) prior to or after treatment with botulinum toxin. CONCLUSION: This study has not shown statistical difference between the corneal curvatures when compared eyes with hemi facial spasm with the opposite normal eyes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Toxinas Botulínicas Tipo A/administração & dosagem , Córnea/patologia , Espasmo Hemifacial/tratamento farmacológico , Topografia da Córnea/métodos , Estudos Prospectivos , Biometria , Espasmo Hemifacial/complicações
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