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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(6): 310-315, June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137846

RESUMO

Abstract Objective The Robson 10 group classification system (RTGCS) is a reproducible, clinically relevant and prospective classification system proposed by the World Health Organization (WHO) as a global standard for assessing, monitoring and comparing cesarean section (CS) rates. The purpose of the present study is to analyze CS rates according to the RTGCS over a 3-year period and to identify the main contributors to this rate. Methods We reviewed data regarding deliveries performed from 2014 up to 2016 in a tertiary hospital in Portugal, and classified all women according to the RTGCS. We analyzed the CS rate in each group. Results We included data from 6,369 deliveries. Groups 1 (n = 1,703), 2 (n = 1,229) and 3 (n = 1,382) represented 67.7% of the obstetric population. The global CS rate was 25% (n = 1,594). Groups 1, 2, 5 and 10 were responsible for 74.2% of global CS deliveries. Conclusion As expected, Groups 1, 2, 5 and 10 were the greatest contributors to the overall CS rate. An attempt to increase the number of vaginal deliveries in these groups, especially in Groups 2 and 5, might contribute to the reduction of the CS rate.


Resumo Objetivo A Classificação de Robson é um instrumento reprodutível, clinicamente relevante e prospectivo proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para avaliar, monitorar e comparar as taxas de cesarianas.Oobjetivo do presente estudo é analisar a taxa de cesarianas ao longo de 3 anos de acordo com a Classificação de Robson e identificar os grupos que contribuíram mais significativamente para essa taxa. Métodos Recolhemos dados relativos aos partos ocorridos entre 2014 e 2016 em um hospital terciário de Portugal e classificamos todas as grávidas de acordo com a Classificação de Robson. Analisamos a taxa de cesarianas em cada grupo. Resultados Incluímos dados relativos a 6,369 partos. Os grupos 1 (n = 1,703), 2 (n = 1,229) e 3 (n = 1,382) representaram 67.7% da população obstétrica. A taxa de cesarianas foi de 25% (n = 1,594). Os grupos 1, 2, 5 e 10 contribuíram para 74.2% da taxa de cesarianas. Conclusão Tal como esperado, os grupos 1, 2, 5 e 10 foram os quemais contribuíram para a taxa de cesarianas. Aumentar o número de partos vaginais nestes grupos, principalmente nos grupos 2 e 5, poderá contribuir para a redução da taxa de cesarianas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Cesárea/estatística & dados numéricos , Modelos Teóricos , Paridade , Portugal , Idade Gestacional , Centros de Atenção Terciária , Complicações do Trabalho de Parto
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 445-450, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794799

RESUMO

Abstract Background: Post-dural puncture headache (PDPH) is an important complication of neuroaxial anesthesia and more frequently noted in pregnant women. The pain is described as severe, disturbing and its location is usually fronto-occipital. The conservative treatment of PDPH consists of bed rest, fluid theraphy, analgesics and caffeine. Epidural blood patch is gold standard theraphy but it is an invasive method. The greater occipital nerve (GON) is formed of sensory fibers that originate in the C2 and C3 segments of the spinal cord and it is the main sensory nerve of the occipital region. GON blockage has been used for the treatment of many kinds of headache. The aim of this retrospective study is to present the results of PDPH treated with GON block over 1 year period in our institute. Methods: 16 patients who had been diagnosed to have PDPH, and performed GON block after caesarean operations were included in the study. GON blocks were performed as the first treatment directly after diagnose of the PDPH with levobupivacaine and dexamethasone. Results: The mean VAS score of the patients was 8.75 (±0.93) before the block; 3.87 (±1.78) 10 min after the block; 1.18 (±2.04) 2 h after the block and 2.13 (±1.64) 24 h after the block. No adverse effects were observed. Conclusions: Treatment of PDPH with GON block seems to be a minimal invasive, easy and effective method especially after caesarean operations. A GON block may be considered before the application of a blood patch.


Resumo Justificativa: A cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma complicação importante da anestesia neuroaxial e mais frequentemente observada em grávidas. A dor é descrita como intensa, perturbadora, e sua localização é geralmente fronto-occipital. O tratamento conservador da CPPD consiste em repouso no leito, fluidoterapia, analgésicos e cafeína. O tampão sanguíneo peridural é o padrão ouro de tratamento, mas é um método invasivo. O nervo occipital maior (NOM) é formado por fibras sensoriais com origem nos segmentos C2 e C3 da medula espinhal e é o principal nervo sensorial da região occipital. O bloqueio do NOM tem sido usado para o tratamento de muitos tipos de dor de cabeça. O objetivo deste estudo retrospectivo foi apresentar os resultados de CPPD tratada com bloqueio do NOM no período de um ano em nosso instituto. Métodos: Foram incluídas no estudo 16 pacientes diagnosticadas com CPPD e submetidas a bloqueio de NOM após cesariana. Os bloqueios do NOM foram feitos com levobupivacaína e dexametasona como o primeiro tratamento imediatamente após o diagnóstico de CPPD. Resultados: A média dos escores EVA das pacientes foi de 8,75 (±0,93) antes do bloqueio; 3,87 (±1,78) 10 minutos após o bloqueio; 1,18 (±2,04) duas horas após o bloqueio e 2,13 (±1,64) 24 horas após o bloqueio. Efeitos adversos não foram observados. Conclusões: O tratamento da CPPD com bloqueio do NOM parece ser um método minimamente invasivo, fácil e eficaz, especialmente após cesarianas. O bloqueio do NOM pode ser considerado antes da aplicação de um tampão sanguíneo peridural.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Cesárea/efeitos adversos , Cesárea/métodos , Nervos Cranianos , Cefaleia Pós-Punção Dural/tratamento farmacológico , Bloqueio Nervoso/métodos , Medição da Dor , Bupivacaína/administração & dosagem , Bupivacaína/análogos & derivados , Bupivacaína/uso terapêutico , Dexametasona/administração & dosagem , Dexametasona/uso terapêutico , Estudos Retrospectivos , Placa de Sangue Epidural , Levobupivacaína , Anestesia Obstétrica , Raquianestesia , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Anestésicos Locais/uso terapêutico
3.
Anest. analg. reanim ; 26(1): 4-4, 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-754096

RESUMO

RESUMEN Introducción: se comparó la anestesia subaracnoidea con ropivacaína hiperbárica y bupivacaína hiperbárica ambas asociadas a fentanilo en pacientes sometidas a operación cesárea de urgencia. Se utilizaron dosis menores a las estudiadas hasta el momento, pero más adecuadas a las recomendadas en la actualidad. Objetivos: se buscó comparar los dos tipos de anestésico local analizando su incidencia en el bloqueo motor, como en el comportamiento hemodinámico intraoperatorio posterior a la administración subaracnoidea de las soluciones en estudio, y describir la frecuencia de efectos adversos asociados al procedimiento. Método: el estudio realizado es un ensayo clínico controlado con asignación aleatoria, multicéntrico, en pacientes embarazadas de término (37 a 41 semanas de embarazo), ASA I o II, entre 18 y 40 años que recibieron bupivacaína hiperbárica 10 mg más fentanilo 20 mg (grupo 1) o ropivacaína hiperbárica 15 mg más fentanilo 20 mg (grupo 2), por vía intratecal. Todas las drogas utilizadas en el presente protocolo se encuentran aprobadas por la ANMAT. Evaluando bloqueo motor, hemodinamia y efectos adversos. Resultados: no hubo diferencias significativas en cuanto a edad, talla, peso, edad gestacional y tiempo quirúrgico. La ropivacaína -suministrada en dosis equipotentes en relación con la bupivacaína- mostró un menor potencial en la prolongación del bloqueo motor. El grupo bupivacaína enseñó una mayor incidencia de hipotensión -con una significación de p= 0,02- en relación con la ropivacaína. Estos hallazgos se confirman a través de las diferencias en cuanto a la administración de efedrina requerida para cada uno de los grupos: más de 25% mayor para el grupo bupivacaína. Otros efectos adversos no presentaron significancia estadística. Conclusión: tanto la ropivacaína como la bupivacaína proporcionan seguridad y calidad en pacientes sometidas a operación cesárea de urgencia. Sin embargo, la ropivacaína presenta mayor eficiencia debido a la menor incidencia de complicaciones hemodinámicas y a una recuperación más rápida del bloqueo motor.


SUMMARY Introduction: we compared hyperbaric ropivacaine with hyperbaric bupivacaine in subarachnoid anesthesia, both associated to fentanyl, in patients subject to urgent cesarean section. The doses used were lower than those studied so far but more adequate than those currently recommended. Objectives: we compared the two types of local anesthesia and analyzed their effect on motor block and on hemodynamic performance during the surgery after the subarachnoid administration of the solutions under study; at the same time we described the frequency of adverse effects associated to this procedure. Method: the study performed consisted of a multicenter randomized controlled clinical trial, in term pregnant patients (37 to 41 weeks pregnant), ASA I or II, between 18 and 40 years of age, who received intrathecal hyperbaric bupivacaine 10 mg plus 20 mcg fentanyl (Group 1) or intrathecal hyperbaric ropivacaine 15 mg plus 20 mcg fentanyl (Group 2). All drugs used in this protocol are approved by the A.N.M.A.T (National Administration of Drugs, Foods and Technology). Motor block, hemodynamics and adverse effects were evaluated. Results: there were no significant differences in terms of age, size, weight gestational age and surgical time. Ropivacaine -administered in equipotent doses in relation with bupivacaine- showed a lower potential in the prolongation of motor block. The bupivacaine group evidenced a higher incidence of hypotension - with a significant p= 0,02- compared to ropivacaine. These findings are confirmed by the differences in the administration of ephedrine required for each group: more than 25% higher for the bupivacaine group. Other adverse effects were not statistically significant. Conclusion: both ropivacaine and bupivacaine provide safety and quality in patients undergoing urgent cesarean section. However, ropivacaine proves to be more efficient due to lower incidence of hemodynamic complications and a rapid recovery from motor block.


RESUMO Introdução: comparou-se a anestesia subaracnóidea com ropivacaína hiperbárica e bupivacaína hiperbárica ambas associadas à fentanil em pacientes que foram à cesariana de urgência. Utilizaram-se doses menores as estudadas até o momento, porêm mais adequadas às recomendadas na atualidade. Objetivos: procurou-se comparar os dois tipos de anestésicos locais analisando o bloqueio motor, comportamento hemodinâmico intra-operatório posterior a administração subaracnóidea das soluções em estudo e descrever a frequência de efeitos adversos associados ao procedimento. Método: O estudo realizado é um ensaio clinico controlado e aleatório, multicêntrico, em pacientes grávidas a termo (37 a 41 semanas de gravidez), ASA I ou II, dentre 18 e 40 anos que receberam bupivacaina hiperbarica 10 mg + fentanil 20 µg (Grupo 1) ou ropivacaina hiperbarica 15 mg + fentanil 20 µg (Grupo 2), por via intratecal. Todas as drogas usadas no presente protocolo se encontram aprovadas pela A.N.M.A.T. avaliando o bloqueio motor, hemodinâmica e efeitos adversos. Resultados: não houve diferenças significativas quanto à idade, estatura, peso, idade gestacional e tempo cirúrgico. A ropivacaina (administrada em dose equipotente em relação a bupivacaina), mostrou um menor potencial no tempo de bloqueio motor. O grupo bupivacaina apresentou maior hipotensão (p =0.02) em relação a ropivacaina. Estes resultados se confirmam através da diferença de administração de efedrina requerida para cada um dos grupos: mais de 25 % a mais para o grupo bupivacaina. Outros efeitos adversos não aprestaram significância estatística. Conclusão: as duas soluções, ropivacaina e bupivacaina, proporcionaram segurança e qualidade em pacientes em que se realizou cesarianas de urgência. Entretanto, a ropivacaina apresentou maior eficiência devido à menor incidência de complicações hemodinâmicas e uma recuperação mais rápida do bloqueio motor.

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