RESUMO
The focus of modern neuroscience on cognitive processes has relegated to behavior the epiphenomenal status of neural processing and the difficulties generated by this interpretation have encouraged the use of computational models. However, the implementation based on inferred cognitive constructs has been inefficient. The objective of this work was to review the concept of behavior by a selectionist approach and propose a connectionist computational model that operates integrally with its neurophysiological bases. The behavioral phenomenon was functionally defined and described at different levels of analysis. Functional levels make it possible to understand why behavioral phenomena exist, while topographic levels describe how morphophysiological mechanisms implement the response. The connectionist notions of PDP ANNs formalizes the proposal. The model stands out for contextualizing neural processing as part of the response, addressing the behavioral phenomenon as a whole that needs to be explained in its most different levels of analysis.
O enfoque das neurociências modernas nos processos cognitivos tem relegado ao comportamento o status de epifenômeno do processamento neural e as dificuldades geradas por essa interpretação incentivaram o uso de modelos computacionais. Entretanto, a implementação pautada em construtos cognitivos inferidos tem sido ineficiente. Foi objetivo desse trabalho revisar o conceito de comportamento pelo viés selecionista para se propor um modelo computacional conexionista que opere integradamente com suas bases neurofisiológicas. O fenômeno comportamental foi definido funcionalmente e descrito em diferentes níveis de análise. Os níveis funcionais possibilitam entender o porquê do fenômeno comportamental, enquanto que os níveis topográficos descrevem como os mecanismos morfofisiológicos implementam a resposta. A formalização do modelo foi realizada com noções conexionistas de RNAs de PDP. O modelo se destaca por contextualizar o processamento neural como parte da resposta, tratando o fenômeno comportamental como um todo que precisa ser explicado em seus mais diferentes níveis de análise.
El enfoque de las neurociencias modernas en los procesos ha relegado al comportamiento el status de epifenómeno del procesamiento neural y las dificultades generadas por esa interpretación incentivaron el uso de modelos computacionales. Sin embargo, la implementación pautada en construcciones cognoscitivas inferidas ha sido ineficiente. Fue objetivo de ese trabajo revisar el concepto de conducta por el sesgo seleccionista para proponer un modelo computacional conexionista que opere íntegramente con sus bases neurofisiológicas. El fenómeno conductual fue definió funcionalmente y descrito en diferentes niveles de análisis. Los niveles funcionales posibilitan entender el porqué del fenómeno conductual, mientras que los niveles topográficos describen cómo los mecanismos morfofisiológicos implementan la respuesta. La formalización del modelo fue realizada con nociones conectivistas de RNAs de PDP. El modelo se destaca por contextualizar el procesamiento neural como parte de la respuesta, tratando el fenómeno conductual como un todo que necesita ser explicado en sus más diferentes niveles de análisis.