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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(1): 111-118, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1089362

RESUMO

Abstract Introduction Tranexamic acid is a hemostatic agent, which inhibits fibrin degradation, which may be beneficial in controlling bleeding during surgery. Objectives The purpose of this study was to provide a meta-analysis and review of the effects of tranexamic acid on hemorrhage and surgical fields and side effects on patients during endoscopic sinus surgery. Methods Two authors independently searched six databases (Medline, Scopus, Embase, Web of Science, Google Scholar and Cochrane library) from the start of article collection until July 2018. Postoperative complications such as intraoperative bleeding, operative time, hypotension, nausea, vomiting, and coagulation profile were included in the analysis of tranexamic acid (Treatment Group) and placebo (Control Group) during the operation. Results The amount of blood loss during surgery was statistically lower in the treatment group compared to the placebo group, and the surgical field quality was statistically higher in the treatment group than in the placebo group. On the other hand, there was no significant difference in operation time, hemodynamics, or coagulation profile between groups. In addition, tranexamic acid had no significant effect on vomiting and thrombosis compared to the Control Group. Conclusion This meta-analysis has shown that topical administration of tranexamic acid can reduce the amount of bleeding during surgery and improve the overall quality of the surgery. Hemodynamic instability during surgery, vomiting after surgery, or abnormal clotting profile were not reported. Additional studies are needed to confirm the results of this study because there are fewer studies.


Resumo Introdução O ácido tranexâmico é um agente hemostático, que inibe a degradação da fibrina e pode ser benéfico no controle do sangramento durante a cirurgia. Objetivos Fazer uma metanálise e revisão dos efeitos do ácido tranexâmico na hemorragia e nos campos cirúrgicos e efeitos colaterais em pacientes durante a cirurgia endoscópica do seio nasal. Método Dois autores realizaram independentemente uma busca em seis bancos de dados (Medline, Scopus, Embase, Web of Science, Google Scholar e Cochrane) desde o início da coleta de artigos até julho de 2018. Complicações pós-operatórias como sangramento intraoperatório, tempo operatório, hipotensão, náusea, vômitos e perfil de coagulação foram incluídos na análise do ácido tranexâmico (grupo de tratamento) e placebo (grupo controle) durante a cirurgia. Resultados A quantidade de perda de sangue durante a cirurgia foi estatisticamente menor no grupo de tratamento comparado com o grupo placebo e a qualidade do campo cirúrgico foi estatisticamente maior no grupo de tratamento do que no grupo placebo. Por outro lado, não houve diferença significante no tempo cirúrgico, hemodinâmica ou perfil de coagulação entre os grupos. Além disso, o ácido tranexâmico não teve efeito significante na ocorrência de vômitos e trombose em comparação ao grupo controle. Conclusão Esta metanálise mostrou que a administração tópica de ácido tranexâmico pode reduzir a quantidade de sangramento durante a cirurgia e melhorar a qualidade geral dela. Instabilidade hemodinâmica durante a cirurgia, vômitos após a cirurgia ou perfil de coagulação anormal não foram relatados. Estudos adicionais são necessários para confirmar os resultados desta pesquisa, porque há poucos estudos na literatura.


Assuntos
Humanos , Ácido Tranexâmico/farmacologia , Epistaxe/tratamento farmacológico , Perda Sanguínea Cirúrgica/prevenção & controle , Complicações Intraoperatórias/tratamento farmacológico , Antifibrinolíticos/farmacologia , Ácido Tranexâmico/administração & dosagem , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Administração Tópica , Endoscopia/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Nasais/efeitos adversos , Complicações Intraoperatórias/etiologia , Anestesia Geral , Antifibrinolíticos/administração & dosagem
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(3): 318-323, May-June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889261

RESUMO

Abstract Introduction: The proximity of the paranasal sinuses to the orbit and its contents allows the occurence of injuries in both primary or revision surgery. The majority of orbital complications are minor. The major complications are seen in 0.01-2.25% and some of them can be serious, leading to permanent dysfunction. Objective: The aim of this study was to determine the risk and type of ophthalmic complications among patients operated due to a chronic rhinosinusitis. Methods: This is a retrospective study of 1658 patients who underwent endoscopic sinus surgery for chronic rhinosinusitis with or without polyps or mucocele. Surgeries were performed under general anesthesia in all cases and consisted of polyps' removal, followed by middle metal antrostomy, partial or complete ethmoidectomy, frontal recess surgery and sphenoid surgery if necessary. The ophthalmic complications were classified according to type, frequency and clinical findings. Results: In our material 32.68% of the patients required revision surgery and only 10.1% had been previously operated in our Department. Overall complications occurred in 11 patients (0.66%). Minor complications were observed in 5 patients (0.3%) with the most frequent being periorbital ecchymosis with or without emphysema. Major complications were observed in one patient (0.06%) and were related to a lacrimal duct injury. Severe complications occurred in 5 cases (0.3%), with 2 cases and referred to a retroorbital hematoma, optic nerve injury (2 cases) and one case of extraocular muscle injury. Conclusions: Orbital complications of endoscopic nasal surgery are rare. The incidence of serious complications, causing permanent disabilities is less than 0.3%. The most important parameters responsible for complications are extension of the disease, previous endoscopic surgery and coexisting anticoagulant treatment.


Resumo Introdução: A proximidade dos seios paranasais à órbita e seu conteúdo tornam possível a ocorrência de lesões tanto na cirurgia primária como na de revisão. A maioria das complicações orbitais são menores. As maiores são observadas em 0,01%-2,25% e algumas delas podem ser graves levando a disfunção permanente. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar o risco e o tipo de complicações oftalmológicas em pacientes operados devido a rinossinusite crônica. Método: Foi realizado um estudo retrospectivo com 1.658 pacientes submetidos a cirurgia endoscópica sinusal devido a rinossinusite crônica com ou sem pólipos ou mucocele. As cirurgias foram realizadas sob anestesia geral em todos os casos e consistiram de remoção de pólipos, seguida de antrostomia meatal média ou etmoidectomia parcial ou completa, cirurgia de recesso frontal e cirurgia de esfenoide se necessário. As complicações oftalmológicas foram classificadas de acordo com o tipo, frequência e achados clínicos. Resultados: Em nosso material 32,68% dos pacientes necessitaram de cirurgia de revisão e apenas 10,1% haviam sido anteriormente operados em nosso departamento. As complicações gerais ocorreram em 11 pacientes (0,66%). Complicações menores foram observadas em 5 pacientes (0,3%), sendo que a mais frequente foi equimose periorbital com ou sem enfisema. Complicações maiores foram observadas em um paciente (0,06%) e atribuída à lesão do ducto lacrimal. Complicações graves ocorreram em 5 casos (0,3%) e foram referidas como hematoma retrorbital (2 casos), lesão do nervo óptico (2 casos) e um caso de lesão muscular extraocular. Conclusões: As complicações orbitais da cirurgia endoscópica nasal são raras. A incidência de complicações graves que causam incapacidade permanente é de menos de 0,3%. Os parâmetros mais importantes responsáveis por complicações são extensão da doença, cirurgia endoscópica anterior e tratamento anticoagulante coexistente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Oftalmopatias/etiologia , Cirurgia Endoscópica por Orifício Natural/efeitos adversos , Seios Paranasais/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Sinusite/cirurgia , Rinite/cirurgia , Doença Crônica , Estudos Retrospectivos , Cirurgia Endoscópica por Orifício Natural/métodos
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