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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(6): 713-721, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-974385

RESUMO

Abstract Introduction: The course of the infraorbital canal may leave the infraorbital nerve susceptible to injury during reconstructive and endoscopic surgery, particularly when surgically manipulating the roof of the maxillary sinus. Objective: We investigated both the morphometry and variations of the infraorbital canal with the aim to show the relationship between them relative to endoscopic approaches. Methods: This retrospective study was performed on paranasal multidetector computed tomography images of 200 patients. Results: The infraorbital canal corpus types were categorized as Type 1: within the maxillary bony roof (55.3%), Type 2: partially protruding into maxillary sinus (26.7%), Type 3: within the maxillary sinus (9.5%), Type 4: located anatomically at the outer limit of the zygomatic recess of the maxillary bone (8.5%). The internal angulation and the length of the infraorbital canal, the infraorbital foramen entry angles and the distances related to the infraorbital foramen localization were measured and their relationships with the infraorbital canal variations were analyzed. We reported that the internal angulations in both sagittal and axial sections were mostly found in infraorbital canal Type 1 and 4 (69.2%, 64.7%) but, there were commonly no angulation in Type 3 (68.4%) (p < 0.001). The length of the infraorbital canal and the distances from the infraorbital foramen to the infraorbital rim and piriform aperture was measured as the longest in Type 3 and the smallest in Type 1 (p < 0.001). The sagittal infraorbital foramen entry angles were detected significantly smaller in Type 3 and larger in Type 1 than that in other types (p = 0.003). The maxillary sinus septa and the Haller cell were observed in 28% and 16% of the images, respectively. Conclusion: Precise knowledge of the infraorbital canal corpus types and relationship with the morphometry allow surgeons to choose an appropriate surgical approach to avoid iatrogenic infraorbital nerve injury.


Resumo: Introdução: O trajeto do canal infraorbitário pode predispor o nervo infraorbitário a lesões durante cirurgias reconstrutoras e endoscópicas com manipulação do teto do seio maxilar. Objetivo: Investigamos a morfometria e as variações do canal infraorbitário e objetivamos demonstrar a relação entre elas, visando as abordagens endoscópicas. Método: Este estudo retrospectivo foi realizado em imagens de tomografia computadorizada multidetectora de seios paranasais de 200 pacientes. Resultados: Os tipos de corpos do canal infraorbitário foram categorizados como Tipo 1; inseridos no teto ósseo maxilar (55,3%), Tipo 2; projetando-se parcialmente dentro do seio maxilar (26,7%), Tipo 3; dentro do seio maxilar (9,5%), Tipo 4; localizado anatomicamente no limite externo do recesso zigomático do osso maxilar (8,5%). A angulação interna e o comprimento do canal infraorbitário, os ângulos de entrada do forame infraorbitário e as distâncias relacionadas à localização do forame foram medidos e suas relações com as variações do canal infraorbitário foram analisadas. Observamos que as angulações internas em ambos os cortes sagital e axial foram encontradas em sua maioria em canais infraorbitários Tipo 1 e 4 (69,2%, 64,7%) e, no geral, não houve angulação no canal Tipo 3 (68,4%) (p < 0,001). O comprimento do canal infraorbitário e as distâncias desde o forame infraorbitário até o rebordo infraorbitário e a abertura piriforme foram medidos e os mais longos foram identificadas no Tipo 3 e os mais curtos no Tipo 1 (p < 0,001). Os ângulos de entrada do forame infraorbitário em projeção sagital foram significativamente menores no Tipo 3 e maiores no Tipo 1, em relação aos outros tipos (p = 0,003). Septos nos seios maxilares e as células de Haller foram observados em 28% e 16% das imagens, respectivamente. Conclusão: O conhecimento preciso dos tipos de corpo do canal infraorbitário e a relação com a morfometria permitem que o cirurgião escolha uma abordagem cirúrgica apropriada para evitar lesões iatrogênicas do nervo infraorbitário.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Seios Paranasais/anatomia & histologia , Variação Anatômica , Órbita/anatomia & histologia , Órbita/diagnóstico por imagem , Seios Paranasais/diagnóstico por imagem , Estudos Retrospectivos , Endoscopia/efeitos adversos , Tomografia Computadorizada Multidetectores , Doença Iatrogênica/prevenção & controle , Nervo Maxilar/diagnóstico por imagem
2.
Rev. bras. anestesiol ; 64(6): 406-412, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-728865

RESUMO

Background and objectives: Even a small amount of bleeding during endoscopic sinus surgery can corrupt the endoscopic field and complicate the procedure. Various techniques, including induced hypotension, can minimize bleeding during endoscopic sinus surgery. The aim of this study was to compare the surgical vision quality, haemodynamic parameters, postoperative pain, and other effects of magnesium, a hypotensive agent, with that of dexmedetomidine, which was initially developed for short-term sedation in the intensive care unit but also is an alpha 2 agonist sedative. Method: 60 patients between the ages of 18 and 45 years were divided into either the magnesium group (Group M) or the dexmedetomidine group (Group D). In Group M, magnesium sulphate was given at a pre-induction loading dose of 50 mg kg−1 over 10 min and maintained at 15 mg kg−1 h−1; in Group D, dexmedetomidine was given at 1 mcg kg−1 10 min before induction and maintained at 0.6 mcg kg−1 h−1. Intraoperatively, the haemodynamic and respiratory parameters and 6-point intraoperative surgical field evaluation scale were recorded. During the postoperative period, an 11-point numerical pain scale, the Ramsay sedation scale, the nausea/vomiting scale, the adverse effects profile, and itching parameters were noted. Results: Group D showed a significant decrease in intraoperative surgical field evaluation scale scale score and heart rate. The average operation time was 50 min, and Group M had a higher number of prolonged surgeries. No significant difference was found in the other parameters. Conclusions: Due to its reduction of bleeding and heart rate in endoscopic sinus surgery and its positive impacts on the duration of surgery, we consider dexmedetomidine to be a good alternative to magnesium. .


Justificativa e objetivo: Uma quantidade, mesmo pequena, de sangramento durante a cirurgia endoscópica pode alterar o campo endoscópico e dificultar o procedimento. Várias técnicas, incluindo hipotensão induzida, podem minimizar o sangramento durante a cirurgia endoscópica. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade da visibilidade cirúrgica, os parâmetros hemodinâmicos, a dor no período pós-operatório e outros efeitos do sulfato de magnésio, um agente hipotensor, com os da dexmedetomidina, inicialmente desenvolvida para sedação em curto prazo em unidade de terapia intensiva, mas que também é um sedativo agonista alfa-2. Métodos: Foram alocados 60 pacientes entre 18 e 45 anos em dois grupos: Grupo M (magnésio) e Grupo D (dexmedetomidina). No Grupo M, sulfato de magnésio foi administrado pré-indução a uma dose de carga de 50 mg kg−1 por 10 minutos e mantida com 15 mg kg−1 h−1; no Grupo D, dexmedetomidina foi administrada a uma dose de 1 mcg kg−1 10 minutos antes da indução e mantida com 0,6 mcg kg−1 h−1. No período intraoperatório, foram registrados os parâmetros hemodinâmicos e respiratórios e a avaliação do campo cirúrgico com uma escala de seis pontos. Durante o período pós-operatório foram registrados os valores da escala numérica de 11 pontos para avaliar a dor, a escala de sedação de Ramsay, a escala de avaliação de náusea/vômito, o perfil dos efeitos adversos e pruridos. Resultados: O Grupo D apresentou redução significativa da frequência cardíaca e do escore na escala de avaliação do campo cirúrgico intraoperatório. A média do tempo cirúrgico foi de 50 minutos e o Grupo M apresentou um número maior de cirurgias prolongadas. ...


Introducción y objetivo: Una cantidad, aunque sea pequeña, de sangrado durante la cirugía endoscópica puede alterar el campo endoscópico y dificultar el procedimiento. Varias técnicas que incluyen hipotensión inducida pueden minimizar el sangrado durante la cirugía endoscópica. El objetivo de este estudio fue comparar la calidad de la visibilidad quirúrgica, los parámetros hemodinámicos, el dolor en el período postoperatorio y otros efectos del sulfato de magnesio, que es un agente hipotensor, con los de la dexmedetomidina, inicialmente desarrollada para la sedación a corto plazo en la unidad de cuidados intensivos, pero que también es un sedante agonista alfa-2. Método: 60 pacientes con edades entre 18 y 45 años se dividieron en 2 grupos: grupo M (magnesio) y grupo D (dexmedetomidina). En el grupo M, el sulfato de magnesio fue administrado antes de la inducción en dosis de carga de 50 mg kg−1 por 10 min y se mantuvo con 15 mg kg−1 h−1; en el grupo D, la dexmedetomidina fue administrada con una dosis de 1 µg kg−1 durante 10 min antes de la inducción y se mantuvo con 0,6 µg kg−1 h−1. En el período intraoperatorio se registraron los parámetros hemodinámicos y respiratorios y la evaluación del campo quirúrgico con una escala de 6 puntos. Durante el postoperatorio también se registraron la escala numérica de 11 puntos para evaluar el dolor, la escala de sedación de Ramsay, la escala de evaluación de náuseas/vómito, el perfil de los efectos adversos y los pruritos. Resultados: El grupo D tuvo una reducción significativa de la frecuencia cardíaca y de la puntuación en la escala de evaluación del campo quirúrgico intraoperatorio. La media del tiempo quirúrgico fue de 50 min, y el grupo M tuvo un número mayor de ...


Assuntos
Humanos , Adulto , Sinusite/cirurgia , Dexmedetomidina/farmacologia , Hipotensão/induzido quimicamente , Sulfato de Magnésio/farmacologia , Período Pós-Operatório , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto/instrumentação
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