Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(7): 415-419, July 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137852

RESUMO

Abstract It is estimated that around 28 million surgeries will be postponed or canceled worldwide as a result of this pandemic, causing a delay in the diagnosis and treatment of more than 2 million cancer cases. In Brazil, both the National Health Agency (ANS) and National Health Surveillance Agency (ANVISA) advised the postponement of elective and non-essential surgeries, causing a considerable impact on the number of surgical procedures that decreased by 33.4% in this period. However, some women need treatment for various gynecological diseases that cannot be postponed. The purpose of this article is to present recommendations on surgical treatment during the COVID-19 pandemic.


Resumo Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas nomundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) comoa ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos comdiminuição de 33,4% neste período no Brasil.No entanto, algumasmulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.


Assuntos
Humanos , Feminino , Planejamento de Assistência ao Paciente , Pneumonia Viral/epidemiologia , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias , Pneumonia Viral/diagnóstico , Pneumonia Viral/transmissão , Brasil/epidemiologia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Fatores de Risco , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos/estatística & dados numéricos , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/transmissão , Transmissão de Doença Infecciosa/prevenção & controle , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(9): 456-464, Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843898

RESUMO

Abstract Purpose To evaluate the anatomic and functional results of a laparoscopic modified Vecchietti technique for the creation of a neovagina in patients with congenital vaginal aplasia. Methods Retrospective study of nine patients with congenital vaginal aplasia submitted to the laparoscopic Vecchietti procedure, in our department, between 2006 and 2013. The anatomical results were evaluated by assessing the length, width and epithelialization of the neovagina at the postoperative visits. The functional outcome was evaluated using the Rosen Female Sexual Function Index (FSFI) questionnaire and comparing the patients' results to those of a control group of 20 healthy women. The statistical analysis was performed using SPSS Statistics version 19.0 (IBM, Armonk, NY, USA), Student t-test, Mann-Whitney U test and Fisher exact test. Results The condition underlying the vaginal aplasia was Mayer-Rokitansky-KüsterHauser syndrome in eight cases, and androgen insensitivity syndrome in one case. The average preoperative vaginal length was 2.9 cm. At surgery, the mean age of the patients was 22.2 years. The surgery was performed successfully in all patients and no intra or postoperative complications were recorded. At the first postoperative visit (6 to 8 weeks after surgery), the mean vaginal length was 8.1 cm. In all cases, the neovagina was epithelialized and had an appropriate width. The mean FSFI total and single domain scores did not differ significantly from those of the control group: 27.5 vs. 30.6 ( total); 4.0 vs. 4.2 (desire); 4.4 vs. 5.2 (arousal); 5.2 vs. 5.3 (lubrication); 4.2 vs. 5.0 ( orgasm); 5.3 vs. 5.5 (satisfaction) and 4.4 vs. 5.4 ( comfort ). Conclusions This modified laparoscopic Vecchietti technique is a simple, safe and effective procedure, which allows patients with congenital vaginal aplasia to have a satisfactory sexual activity, comparable to that of normal controls.


Resumo Objetivo Avaliar os resultados anatômicos e funcionais da técnica laparoscópica modificada de Vecchietti para a criação de uma neovagina em pacientes com aplasia vaginal congênita. Métodos Estudo retrospectivo de nove pacientes com aplasia vaginal congênita submetidas à técnica laparoscópica modificada de Vecchietti, no nosso departamento, entre 2006 e 2013. Os resultados anatômicos foram aferidos através da avaliação do comprimento, largura e reepitelização da neovagina nas consultas pós-operatórias. Os resultados funcionais foram avaliados com recurso à versão em português do questionário Female Sexual Function Index de Rosen, comparando os resultados das pacientes aos de um grupo de controle de 20 mulheres saudáveis. A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS Statistics versão 19.0), o teste t de Student, teste U de Mann-Whitney e teste exato de Fisher. Resultados A etiologia subjacente à aplasia vaginal foi a síndrome de Mayer-Roki-tansky-Küster-Hauser em oito casos, e a síndrome de insensibilidade aos andrógenos em um caso. O comprimento vaginal médio pré-operatório era de 2,9 cm. À data da cirurgia, a média de idade das pacientes era de 22,2 anos. A cirurgia foi realizada com sucesso em todos os casos, sem registo de complicações intra ou pós-operatórias. Na primeira avaliação pós-operatória (6 a 8 semanas após a cirurgia), o comprimento vaginal médio foi de 8,1 cm. Em todos os casos, a neovagina estava reepitelizada e com amplitude adequada. As pontuações médias, total e de cada domínio, obtidas no questionário de avaliação da função sexual não diferiram significativamente das do grupo controle: 27,5 vs 30,6 (total); 4.0 vs 4.2 (desejo); 4,4 vs 5,2 (excitação); 5,2 vs 5 , 3 (lubrificação); 4,2 vs 5,0 (orgasmo); 5,3 vs 5,5 (satisfação) e 4,4 vs 5,4 ( conforto ). Conclusões A técnica laparoscópica modificada de Vecchietti é um procedimento simples, seguro e eficaz, permitindo às pacientes com aplasia vaginal congênita uma atividade sexual satisfatória, comparável à dos controles normais.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Laparoscopia , Vagina/anormalidades , Vagina/cirurgia , Recuperação de Função Fisiológica , Estudos Retrospectivos , Autorrelato , Sexualidade , Resultado do Tratamento , Vagina/fisiologia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(9): 450-455, Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843899

RESUMO

Abstract Objectives To demonstrate the initial experience of robotic hysterectomy to treat benign uterine disease at a university hospital in Brazil. Methods A cross-sectional study was conducted to review data from the first twenty patients undergoing robotic hysterectomy at our hospital. The surgeries were performed from November 2013 to August 2014, all of them by the same surgeon. The patients were reviewed for preoperative characteristics, including age, body mass index (BMI), indications for the hysterectomy and previous surgeries. Data of operative times, complications, postoperative pain and length of hospital stay were also collected. Results The total operating room time was 252.9 minutes, while the operative time was 180.7 minutes and the console time was 136.6 minutes. Docking time was 4.2 minutes, and the average undocking time was 1.9 minutes. There was a strong correlation between the operative time and the patient's BMI (r = 0.670 ; p = 0.001). The console time had significant correlation with the uterine weight and the patient's BMI (r = 0.468; p = 0.037). A learning curve was observed during docking and undocking times. Conclusion Despite its high cost, the robotic surgery is gaining more space in gynecological surgery. By the results obtained in our hospital, this surgical proposal proved to be feasible and safe. Our initial experience demonstrated a learning curve in some ways.


Resumo Objetivos O presente projeto visa à documentação da experiência inicial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre na realização da histerectomia robótica. Métodos Um estudo transversal foi realizado a fim de revisar dados das primeiras vinte pacientes submetidas à histerectomia robótica em nosso hospital. As cirurgias foram realizadas no período de novembro de 2013 a agosto de 2014, e todas tiveram o mesmo cirurgião. Foram analisadas características pré-operatórias, incluindo idade, índice de massa corporal, cirurgias prévias abdominais, paridade, indicação da histerectomia. Dados referentes aos tempos operatórios, complicações, dor pósoperatória e tempo de internação pós-operatória também foram coletados. Resultados O tempo de sala total foi de 252,9 minutos, enquanto o tempo cirúrgico total foi 180,7 minutos, e o tempo de console foi 136,6 minutos. O tempo médio de docking foi 4,2 minutos; e o tempo médio de undocking foi 1,9 minutos. Foi observada forte correlação entre o tempo cirúrgico total e o índice de massa corporal da paciente (r = 0,670; p = 0,001). O tempo de console teve correlação significativa com o peso uterino e com o índice de massa corporal das pacientes (r = 0,468; p = 0,037). Foi observada curva de aprendizado nos tempos de docking e undocking. Conclusão Apesar do alto custo, a robótica vem ganhando espaço na cirurgia ginecológica. Pelos resultados obtidos no nosso hospital, a proposta provou ser factível e segura. Nossa experiência inicial demonstrou curva de aprendizado em alguns aspectos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Histerectomia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos , Doenças Uterinas/cirurgia , Brasil , Estudos Transversais , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Hospitais Universitários
5.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 334-339, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680143

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação intravenosa(IV) de dexcetoprofeno trometamol em bloqueio dos nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico na qualidade analgésica e no consumo de morfina após histerectomia abdominal total. MÉTODO: Estudo clínico controlado e randomizado conduzido com 61 pacientes. O estudo foi feito em sala de operação, sala de recuperação pós-anestésica e ambulatório. Os 61 pacientes foram randomicamente alocados em três grupos: grupo controle (Grupo C), grupo bloqueio (Grupo B) e grupo bloqueio com dexcetoprofeno (Grupo BD). Antes da incisão cirúrgica feita após a indução da anestesia, fizemos o bloqueio dos nervos ilioinguinal e ilio-hipogástrico (Grupo C recebeu solução salina e grupos B e BD receberam levobupivacaína). Em contraste com os grupos C e B, o Grupo BD recebeu dexcetoprofeno. Administramos morfina a todos os pacientes para analgesia, com o uso do método de analgesia controlada pelo paciente (ACP) durante o pós-operatório de 24 horas. Registramos os escores para dor pela escala visual analógica (EVA), os índices de satisfação, o consumo de morfina e os efeitos colaterais durante o pós-operatório de 24 horas. RESULTADOS: Os escores EVA do Grupo BD foram menores do que os dos grupos C e B no pós-operatório (p < 0,05) nos intervalos de 1, 2, 6 e 12 horas. Os escores EVA do Grupo C foram maiores do que os do Grupo B nas primeiras 2 horas de pós-operatório. O tempo até a primeira demanda de ACP foi mais longo, os valores de consumo de morfina mais baixos e os índices de satisfação maiores no Grupo BD do que nos outros dois grupos (p < 0,05). CONCLUSÃO: O bloqueio dos nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico com dexcetoprofeno IV aumenta a satisfação do paciente e diminui o consumo de opioides e sugere que dexcetoprofeno trometamol é um analgésico anti-inflamatório não esteroide eficaz em analgesia pós-operatória.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: In this study, our aim was to evaluate the effects of intravenous dexketoprofen trometamol with ilioinguinal and iliohypogastric nerve block on analgesic quality and morphine consumption after total abdominal hysterectomy operations. METHODS: We conducted this randomized controlled clinical study on 61 patients. The study was conducted in the operation room, post-anesthesia care unit, and inpatient clinic. We randomly grouped the 61 patients into control group (group C), block group (group B) and dexketoprofen-block group (group DB). Before the skin incision performed after anesthesia induction, we performed ilioinguinal iliohypogastric block (group C given saline and group P and DB given levobupivacaine). In contrast to group C and B, group DB was given dexketoprofen. We administered morphine analgesia to all patients by patient-controlled analgesia (PCA) during the postoperative 24 hours. We recorded Visual Analogue Scale (VAS), satisfaction scores, morphine consumption and side effects during postoperative 24 hours. RESULTS: We found the DB group's VAS scores to be lower than the control group and block group's (p < 0.05) values at postoperative 1st, 2nd, 6th and 12th hours. VAS scores of group C were higher than of group B at postoperative first 2 hours. Time to first PCA demand was longer, morphine consumption values were lower and satisfaction scores were higher in group DB than in the other two groups (p < 0.05). CONCLUSIONS: Ilioinguinal-iliohypogastric nerve block with IV dexketoprofen increases patient satisfaction by decreasing opioid consumption, increasing patient satisfaction, which suggests that dexketoprofen trometamol is an effective non-steroidal anti-inflammatory analgesic in postoperative analgesia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de la aplicación intravenosa (IV) del dexketoprofeno trometamol en el bloqueo de los nervios ilioinguinal e Ilio-hipogástrico en la calidad analgésica y en el consumo de morfina después de la histerectomía abdominal total. MÉTODO: Estudio clínico controlado y aleatorio llevado a cabo con 61 pacientes. El estudio se hizo en un quirófano, en la sala de recuperación postanestésica y en el ambulatorio. Los 61 pacientes fueron aleatoriamente divididos en tres grupos: grupo control (Grupo C), grupo bloqueo (Grupo B) y grupo bloqueo con dexketoprofeno (Grupo BD). Antes de la incisión quirúrgica hecha después de la inducción de la anestesia, hicimos el bloqueo de los nervios ilioinguinal e ilio-hipogástrico (Grupo C recibió solución salina y grupos B y BD recibieron levobupivacaína). En contraste con los grupos C y B, el Grupo BD recibió dexketoprofeno. Administramos morfina a todos los pacientes para la analgesia con el uso del método ACP durante el postoperatorio de 24 horas. Registramos las puntuaciones EVA, los índices de satisfacción, el consumo de morfina y los efectos colaterales durante el postoperatorio de 24 horas. RESULTADOS: Los puntuaciones EVA del Grupo BD fueron menores que las de los grupos C y B en el postoperatorio (p < 0,05) en los intervalos de 1, 2, 6 y 12 horas. Las puntuaciones EVA del Grupo C fueron mayores que las del Grupo B en las primeras 2 horas del postoperatorio. El tiempo hasta la primera demanda de ACP fue más largo, los valores de consumo de morfina más bajos y los índices de satisfacción mayores en el Grupo BD que en los otros dos grupos (p < 0,05). CONCLUSIONES: El bloqueo de los nervios ilioinguinal e Ilio-hipogástrico con dexketoprofeno IV, aumenta la satisfacción del paciente y reduce el consumo de opioides, sugiriendo que el dexketoprofeno trometamol es un analgésico antiinflamatorio no esteroide eficaz en analgesia postoperatoria.


Assuntos
Adulto , Idoso , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia/métodos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Histerectomia/métodos , Cetoprofeno/análogos & derivados , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Trometamina/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Infusões Intravenosas , Cetoprofeno/administração & dosagem
6.
Rev. bras. anestesiol ; 60(1): 64-69, jan.-fev. 2010.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-540268

RESUMO

Justificativa e objetivos: A miocardiopatia hipertrófica é uma doença cardíaca rara, com transmissão autossômica dominante e que se caracteriza pela hipertrofia do septo ventricular e pelas anormalidades da valva mitral. Relato do caso: Paciente secundípara, de 25 anos, com diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica há quatro anos e antecedente de asma leve intermitente controlada com inalações esporádicas de corticosteroides. Apresentava sopro holossistólico IV/VI plurifocal e importante escoliose, com os espaços intervertebrais palpáveis. Acusou palpitações esporádicas durante toda a gravidez e recebia medicação de 100 mg de atenolol por dia. Apresentava hemograma, creatinina e eletrólitos dentro dos limites normais, ecocardiograma com miocardiopatia hipertrófica de predomínio septal, com fração de ejeção sistólica de 0,76 por cento. A paciente entrou em trabalho de parto de rápida evolução e nasceu criança viva, do sexo feminino, com APGAR 9/9 sem complicações maternas nem fetais. Foi realizada a programação para a realização de salpingectomia parcial bilateral. Em consulta, a paciente negou-se a receber anestesia para o procedimento. A técnica anestésica de eleição foi a regional combinada. O procedimento cirúrgico durou 20 minutos e as mudanças de pressão arterial junto com a frequência cardíaca foram 10 por cento menores que as dos valores iniciais, sem complicações hemodinâmicas nem cirúrgicas imediatas. Conclusões: A mortalidade absoluta materna com miocardiopatia hipertrófica (MH) é muito baixa e costuma aparecer em mulheres com fatores de alto risco. Não há evidências de que a anestesia regional aumente o risco em mulheres com MH quando é utilizada para o parto vaginal. Tanto a anestesia geral como a regional foram utilizadas com sucesso e sem complicações em cesarianas de parturientes com MH.


Background and objectives: Hypertrophic cardiomyopathy is a rare, autosomal dominant cardiac disorder characterized by hypertrophy of the interventricular septum and mitral valve abnormalities. Case report: A 25-year old female, second gestation, with a diagnosis of hypertrophic cardiomyopathy for four years and history of mild intermittent asthma controlled with sporadical use of corticosteroids. On physical exam, the patient had a IV/VI systolic and plurifocal heart murmur and accentuated scoliosis with palpable intervertebral spaces. She complained of occasional palpitations during pregnancy, and was treated with 100 mg of atenolol a day. Complete blood count, creatinine, and electrolytes were within normal limits; echocardiogram showed hypertrophic cardiomyopathy predominantly septal and ejection fraction of 0.76 percent. The patient underwent emergency labor giving birth to a live female fetus, Apgar 9/9, without maternal and fetal hemodynamic complications. The patient was scheduled for bilateral partial salpingectomy. During the interview, the patient refused general anesthesia for the procedure. A decision was made for combined regional blockade. The surgical procedure lasted 20 minutes during which changes in blood pressure and heart rate were up to 10 percent lower than baseline levels without immediate hemodynamic or surgical complications. Conclusions: Absolute maternal mortality in hypertrophic cardiomyopathy (HC) is very low and it is usually seen in patients with high risk factors. Evidence does not show an increased risk of regional blocks in females with HC when it is used for vaginal delivery. Both general anesthesia and regional blocks were successfully used without complication for cesarean sections in patients with HC.


Justificativa y objetivos: La cardiomiopatía hipertrófica es enfermedad cardíaca rara, con transmisión autosómica dominante que se caracteriza por hipertrofia del septum ventricular y anormalidades de la válvula mitral. Relato del caso: Paciente segundigesta, 25 años con diagnóstico de cardiomiopatía hipertrófica hace 4 años e antecedente de asma bronquial leve intermitente controlada con inhalaciones esporádicas de corticoesteroides. Presentaba soplo holosistólico IV/VI plurifocal e importante escoliosis, con los espacios intervertebrales palpables. Refirió palpitaciones esporádicas durante todo el embarazo y se encontraba medicada con 100 mg de atenolol diarios. Presentaba hemograma, creatinina y electrolitos dentro de los límites normales, ecocardiograma que reportaba cardiomiopatía hipertrófica de predominio septal con fracción de eyección sistólica del 76 por ciento. La paciente entró en labor de parto de urgencia, obteniéndose producto femenino vivo, APGAR 9/9, sin complicaciones hemodinámicas maternas ni fetales. Se programa para la realización de salpingectomía parcial bilateral. Se entrevista a la paciente, la cual nos refirió que se rehusaba a recibir anestesia general para el procedimiento. La técnica anestésica elegida fue la regional combinada. El procedimiento quirúrgico duró 20 minutos, y los cambios de presión arterial y frecuencia cardíaca fue menos del 10 por ciento que el de los valores iniciales, sin complicaciones hemodinámicas ni quirúrgicas inmediatas. Conclusiones: La mortalidad absoluta materna con cardiomiopatia hipertrófica (CH) es muy baja y suele estar confinada a mujeres con factores de alto riesgo. No hay evidencia que la anestesia regional aumenta el riesgo en mujeres con CH cuando se utiliza para el parto vaginal. Tanto la anestesia general como regional han sido utilizado con éxito y sin complicaciones en cesáreas de parturientas con CH.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Anestesia , Tubas Uterinas/cirurgia , Cardiomiopatia Hipertrófica/complicações , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA