Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(3): 201-205, July-Sept. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796945

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Acute severe colitis is a potentially lethal medical emergency and, even today, its treatment remains a challenge for clinicians and surgeons. Intravenous corticoid therapy, which was introduced into the therapeutic arsenal in the 1950s, continues to be the first-line treatment and, for patients who are refractory to this, the rescue therapy may consist of clinical measures or emergency colectomy. Objective: To evaluate the indications for and results from drug rescue therapy (cyclosporine, infliximab and tacrolimus), and to suggest a practical guide for clinical approaches. Methods: The literature was reviewed using the Medline/PubMed, Cochrane library and SciELO databases, and additional information from institutional websites of interest, by cross-correlating the following keywords: acute severe colitis, fulminating colitis and treatment. Results: Treatments for acute severe colitis have avoided colectomy in 60-70% of the cases, provided that they have been started early on, with multidisciplinary follow-up. Despite the adverse effects of intravenous cyclosporine, this drug has been indicated in cases of greater severity with an imminent risk of colectomy, because of its fast action, short half-life and absence of increased risk of surgical complications. Therapy using infliximab has been reserved for less severe cases and those in which immunosuppressants are being or have been used (AZA/6-MP). Indication of biological agents has recently been favored because of their ease of therapeutic use, their good short and medium-term results, the possibility of maintenance therapy and also their action as a "bridge" for immunosuppressant action (AZA/6-MP). Colectomy has been reserved for cases in which there is still no response five to seven days after rescue therapy and in cases of complications (toxic megacolon, profuse hemorrhage and perforation). Conclusion: Patients with a good response to rescue therapy who do not undergo emergency operations should be considered for maintenance therapy using azathioprine. A surgical procedure is indicated for selected cases.


RESUMO Racional: A colite aguda grave é emergência médica, potencialmente letal e o seu tratamento permanece ainda nos dias de hoje um desafio para o clínico e cirurgião. A corticoterapia intravenosa introduzida no arsenal terapêutico na década de 50 permanece como primeira linha de tratamento, e nos pacientes refratários a tal medida, a terapia de resgate pode ser com medidas clínicas ou colectomia de urgência. Objetivo: Avaliar os resultados da terapia de resgate medicamentosa (ciclosporina, infliximabe e tracolimus), suas indicações e resultados, e sugerir um guia prático para abordagem clínica. Métodos: Foi realizada revisão na literatura utilizando as bases Medline/Pubmed, Cochrane Library, Scielo, e informações adicionais em sites institucionais de interesse cruzando os descritores: colite aguda grave, colite fulminante e tratamento. Resultados: O tratamento da colite aguda grave tem evitado a colectomia em 60- 70% dos casos, desde que iniciado precocemente e com acompanhamento multidisciplinar. A ciclosporina intravenosa apesar de seus efeitos adversos, tem sido indicada naqueles casos mais graves com risco iminente de colectomia, pela sua rapidez de ação, meia-vida curta, e não aumentar os riscos de complicações cirúrgicas. A terapia com infliximabe tem sido reservada para os casos menos graves e naqueles em uso ou já expostos a imunossupressores (AZA/6-MP). A facilidade terapêutica, seus bons resultados a curto e médio prazo, a possibilidade de terapia de manutenção e também por agir como "ponte" para ação de imunossupressores (AZA/6-MP) tem recentemente favorecido a indicação de biológicos. A colectomia fica reservada para casos que não apresentaram resposta a terapia de resgate após cinco a sete dias de tratamento e nas complicações (megacólon tóxico, hemorragia profusa e perfuração). Conclusõe s: Os pacientes com boa resposta à terapia de resgate e não submetidos à operações de urgência, deverão ser considerados para terapia de manutenção com azatioprina, sendo procedimento cirúrgico indicado para casos selecionados.


Assuntos
Humanos , Colite Ulcerativa/terapia , Índice de Gravidade de Doença , Algoritmos , Doença Aguda
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 35(4): 230-237, Oct.-Dec. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-770456

RESUMO

The objective of this study was to evaluate the consensus of expert societies and published guidelines on the management of ulcerative colitis, and to compare with the experience of the authors, in order to standardize procedures that would help the reasoning and decision- making process of the physician. A search was performed in scientific literature, specifically in electronic databases: Medline/Pubmed, SciELO, EMBASE and Cochrane, and the following descriptors were used: ulcerative colitis, acute colitis, clinical treatment, surgery and ran- domized trial. It can be concluded that the goals of therapy in ulcerative colitis are clinical and endoscopic remission, deep, sustained remission without corticosteroids, prevention of hospitalizations and surgeries, and improved quality of life. The surgical indications are reserved for selected cases, ranging from medical intractability, complications (severe refractory acute colitis, toxic megacolon, perforation and hemorrhage) and malignancy. Information in this review article must be submitted to evaluation and criticism of the spe- cialist responsible for the conduct to be followed, in the face of his/her reality and the clinical status of each patient. The degree of recommendation and strength of evidence were based using the GRADE sys- tem (The Grades of Recommendation, Assessment, Development, and Evaluation) described below: 1. A: Experimental or observational studies of higher consistency. 2. B: Experimental or observational studies of lower consistency. 3. C: Case reports (non-controlled studies). 4. D: Opinion without critical evaluation, based on consensus, physiological studies or animal models. (AU)


RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar os consensos de sociedades de especialistas e guidelines publicados sobre o manejo da retocolite ulcerativa, e confrontar com a experiência dos autores, a fim de padronizar condutas que auxiliem o raciocínio e a tomada de decisão do médico. Foi realizada busca na literatura científica, mais precisamente nas bases de dados eletrônicos: Medline/Pubmed, SciELO, EMBASE e Cochrane, tendo sido utilizado os descritores: ulcerative colitis, acute colitis, clinical treatment, surgery e randomized trial. Pode-se concluir que os objetivos da terapia na retocolite ulcerativa são: remissão clínica e endoscópica, a remissão profunda sustentada sem corticosteróides, evitar hospitalizações e cirurgias, e melhora na qualidade de vida. As indicações cirúrgicas ficam reservadas para casos selecionados que variam de intratabilidade clínica, complicações (Colite aguda grave refratária, megacólon tóxico, perfuração e hemorragia) e malignização. As informações contidas neste artigo de revisão devem ser submetidas à avaliação e à crítica do médico especialista, responsável pela conduta a ser seguida, frente à sua realidade e ao estado clínico de cada paciente. O grau de recomendação e força de evidência foram baseados usando o GRADE system (The Grades of Recomendation, Assessment, Development, and Evaluation), descrito abaixo: A: Estudos experimentais ou observacionais de melhor consistência. B: Estudos experimentais ou observacionais de menor consistência. C: Relatos de casos (estudos não controlados). D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais. (AU)


Assuntos
Humanos , Colite Ulcerativa/diagnóstico , Colite Ulcerativa/terapia , Proctite , Índice de Gravidade de Doença , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Colonoscopia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA