Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(2): ID29631, abr-jun 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-909576

RESUMO

AIMS: To use the Reduced Uterine Perfusion Pressure (RUPP) model for preeclampsia to describe and evaluate the blood brain barrier permeability in pregnant rats. METHODS: Forty-one pregnant Wistar rats were divided into different intervention groups between 13 to 15 days of gestation: PregnantControl (PC; n=12), Reduced Uterine Perfusion Pressure (RUPP; n=15), Invasive Blood Pressure-Control (IBP; n=7) and Reduced Uterine Perfusion Pressure and Invasive Blood Pressure (RUPP-IBP; n=7). The 14 rats of groups IBP and RUPP-IBP had their mean arterial pressure measured at day 21. All animals were then sacrificed, administered Evans Blue dye through the tail vein and perfused with paraformaldehyde 4%. Brains were removed and evaluated by a blinded pathologist. Results are presented as means and standard errors. Comparisons between the groups were performed using Student's t-test for continuous variables and Fisher's exact test for categorical variables. Statistical significance was set as a p value less than 0.05. RESULTS: Mean arterial pressure averaged 85.4±2.2 mmHg in the IPB group and 102.5±8.3 mmHg in the RUPP-IPB group (p=0.002). Among all the RUPP rats (RUPP and RUPP-IBP groups), 82% had a positive staining with Evans Blue dye for at least one of the brain hemispheres, while none of the pregnant control rats (PC and IBP groups) had brain staining (p<0.001). CONCLUSIONS: In this study, altered permeability of the blood brain barrier was successfully reproduced in pregnant rats exposed to the RUPP protocol. Therefore, we concluded that the RUPP model is a valid surrogate to study blood brain barrier abnormalities.


OBJETIVOS: Usar o modelo de Redução da Pressão de Perfusão Uterina / Reduced Uterine Perfusion Pressure (RUPP) de pré-eclâmpsia para descrever e avaliar a permeabilidade da barreira hematoencefálica. MÉTODOS: Quarenta e uma ratas Wistar prenhes foram estratificadas em diferentes grupos de intervenção entre 13 a 15 dias de gestação: grupo controle (PC; n=12), grupo modelo de redução da pressão de perfusão uterina (RUPP; n=15), grupo monitorização invasiva da pressão arterial (IBP; n=7) e grupo redução da pressão de perfusão uterina e monitorização invasiva da pressão arterial (RUPP-IBP; n=7). As 14 ratas dos grupos IBP e RUPP-IBP tiveram sua pressão arterial média aferida no dia 21. Logo após todos os animais foram sacrificados e foi administrado o corante Azul de Evans pela veia da cauda, seguido de formaldeído 4%. Os cérebros foram removidos e avaliados por um patologista cegado para os grupos. Os resultados são apresentados em médias e erros padrão. As comparações entre os grupos foram realizadas utilizando o teste t de Student para variáveis contínuas e o teste exato de Fisher para variáveis categóricas. A significância estatística foi definida como um valor de p inferior a 0,05. RESULTADOS: As médias e desvios padrões da pressão arterial média foram 85,4±2,2 mmHg no grupo IPB e 102,5±8,3 mmHg no grupo RUPP-IPB (p=0,002). Entre todas as ratas RUPP (grupos RUPP e RUPP-IBP), 82% tiveram marcação positiva pelo corante em pelo menos um dos hemisférios cerebrais, enquanto nenhuma das ratas controle (grupos PC e IBP) teve marcação cerebral positiva (p<0,001). CONCLUSÕES: Neste estudo, a permeabilidade alterada da barreira hematoencefálica foi reproduzida com sucesso em ratas prenhes expostas ao protocolo RUPP. Portanto, concluímos que o modelo RUPP é um substituto válido para estudar anormalidades da barreira hematoencefálica.


Assuntos
Perfusão , Pré-Eclâmpsia , Complicações na Gravidez , Barreira Hematoencefálica , Ratos Wistar , Modelos Animais
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(5): 209-216, May 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898856

RESUMO

Abstract Purpose In 2013, it was estimated that 289,000 maternal deaths occurred worldwide. The maternal mortality ratio has decreased in many countries in the past decades, due to early identification and treatment of obstetric complications, despite the dissimilarities observed in diverse locations and populations. Black women, for instance, have always been more susceptible to the occurrence of maternal mortality and severe morbidity. Therefore, the objective of this study is to assess skin color as a predictive factor for maternal near miss (MNM) in a sample of Brazilian women interviewed in the Brazilian National Demographic and Health Survey (DHS) of 2006. Method A secondary analysis of the DHS database, a population-based crosssectional nationally representative study was conducted. This database is of public domain. The risk of maternal complications according to ethnic group and the associated sociodemographic characteristics were evaluated. For the data analysis, the odds ratios and respective 95% confidence intervals were calculated. Results In the sample interviewed, 59% of women were black or brown (mixed-race). Approximately 23% of women had some complication, and 2% of these women had at least one MNM pragmatic criterion. The MNM rate was 31 per 1,000 live births, and its occurrence was not statistically different among the ethnic groups. The only factors identified that were considered to be associated with the occurrence of MNM were maternal age above 40 and women not currently attending school, but only among white women. Conclusion The 2006 DHS results did not show a higher occurrence of maternal complications, and specifically of MNM associated with black/brown skin color.


Resumo Objetivo Estima-se que em 2013 tenham ocorrido 289.000 mortes maternas no mundo. Observou-se uma redução na razão de mortalidade materna em muitos países nas últimas décadas, e isso se deveu à identificação e tratamento precoce das complicações obstétricas, embora de forma não similar entre os diversos locais e populações. As mulheres negras, por exemplo, sempre estiveram mais sujeitas à ocorrência de mortalidade materna e de morbidade grave. Então, o objetivo desse estudo foi avaliar a cor da pele como fator preditor de Near Miss materno (NMM) em uma amostra de mulheres brasileiras entrevistadas na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) de 2006. Método Análise secundária do banco de dados da PNDS, um estudo transversal de base populacional e com representatividade nacional, sendo este banco de dados de domínio público. Avaliou-se o risco de complicações maternas por grupo de cor da pele e as características sociodemográficas associadas. Para a análise dos dados, as razões de possibilidades e os respectivos intervalos de confiança de 95% foram calculados. Resultados Na amostra entrevistada, 59% das mulheres eram negras ou pardas. Aproximadamente 23% das mulheres apresentaram alguma complicação, e 2% delas, pelo menos um critério pragmático de NMM. A taxa de NMM foi de 31 por 1.000 nascidos vivos, e sua ocorrência não foi estatisticamente diferente entre os grupos de cor da pele. Os únicos fatores identificados como associados à ocorrência de NMM foram a idade materna acima de 40 anos e não estar atualmente estudando, mas apenas entre as mulheres brancas. Conclusão Os resultados da PNDS 2006 não mostraram uma maior ocorrência de complicações maternas e especificamente de NMM associadas à cor da pele negra/ parda.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Inquéritos Epidemiológicos , População Negra , População Branca , Near Miss/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Materna/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA