Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1417608

RESUMO

Objetivo: identificar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre os comportamentos sexuais de risco de mulheres e a relação com a ocorrência de Infecções Sexualmente Transmissíveis. Método: revisão integrativa de artigos disponíveis na íntegra, obtidos nas bases PubMed, EBSCO, Lilacs e Web of Science. Foram utilizados descritores controlados e palavras-chave "women" ou "woman" ou "female", "sexually transmitted disease/transmission" ou "sexually transmitted diseases/transmission" e "comportamento sexual de risco" ou "unsafe sex". Resultados: foram identificados 794 estudos. Desses, treze estudos compuseram a amostra. As evidências mostraram que múltiplos parceiros sexuais; o uso de aplicativos móveis para recrutar parceiros; mulheres que fazem sexo com mulheres independente da orientação sexual; disparidade de idade em relacionamentos; relacionamentos intergeracionais são comportamentos sexuais de risco entre mulheres. Conclusão: presença de novos comportamentos sexuais de risco entre as mulheres pós-modernas. Identificar os novos e velhos comportamentos sexuais de risco é fundamental para o rastreio das infecções sexualmente transmissíveis.


Objective: to identify the scientific evidence available in the literature on the risky sexual behavior of women and the relationship with the occurrence of Sexually Transmitted. Method: integrative review of articles available in full, obtained from PubMed, EBSCO, Lilacs and Web os Science databases. Controlled descriptors and keywords "women" or "woman" or "female", "sexually transmitted disease/transmission" or "sexually transmitted diseases/transmission" and "risky sexual behavior" or "unsafe sex" were used. Results: 794 studies were identified. Of there, thirteen studies composed the sample. Evidence showed that multiple sexual partners; the use of mobile apps to recruit partners; women who have sex with women regardless of sexual orientation; age disparity in relationships; intergenerational relationships are risky sexual behaviors among women. Conclusion: presence of new sexual risk behaviors among post-moderns women. Identify new and old risky sexual behaviors is critical for screening for sexually transmitted infections.


Objetivo: identificar la evidencia científica disponible en la literatura sobre el comportamiento sexual de riesgo de las mujeres y la relación con la ocurrencia de Infecciones de Transmisión Sexual. Método: revisión integradora de artículos disponibles en su totalidad, obtenidos de las bases de datos PubMed, EBSCO, LILACS y Web of Science. Se utilizaron descriptores controlados y palabras clave "women" o "woman" o "female", "sexually transmitted disease/transmission" o "sexually transmitted diseases/ transmission" y "comportamento sexual de risco" o "unsafe sex" se utilizó. Resultados: se identificaron 794 estudios. De estos, trece estudios comprendieron la muestra. La evidencia mostró que múltiples parejas sexuales; el uso de aplicaciones móviles para reclutar socios; mujeres que tienen relaciones sexuales con mujeres independientemente de su orientación sexual; disparidad de edad en las relaciones; las relaciones intergeneracionales son comportamientos sexuales de riesgo entre las mujeres. Conclusión:presencia de nuevos e comportamientos sexuales de riesgo entre mujeres posmodernas. Identificar comportamientos sexuales de riesgo nuevos y antiguos es fundamental para la detección de infecciones de transmisión sexual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Comportamento Sexual , Mulheres , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Comportamentos de Risco à Saúde
2.
São Paulo; s.n; 2019. 184 p
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1397792

RESUMO

Introdução: Evidências internacionais e nacionais apontam que são elevados os percentuais de insatisfação com o peso corporal entre adolescentes (quase 50%). A insatisfação com o peso corporal tem sido associada à adoção de comportamentos de risco à saúde, os quais iniciam ou são reforçados na adolescência, com profundo impacto à saúde futura. Assim, constitui objeto deste estudo a insatisfação dos adolescentes com o peso corporal. Objetivo geral: Avaliar a associação entre insatisfação com o peso corporal e comportamentos de risco à saúde em adolescentes brasileiros. Objetivos específicos: 1º) Sintetizar as melhores evidências científicas disponíveis para determinar a associação entre insatisfação com o peso corporal em adolescentes e comportamentos alimentares não saudáveis e/ou falta de atividade física e, analisar quais as dimensões mais comumente utilizadas para se avaliar insatisfação com o peso corporal; 2º) Avaliar a associação entre as duas formas de insatisfação com o peso corporal (insatisfação com baixo peso e com excesso de peso) e comportamentos de risco à saúde em adolescentes brasileiros, estratificado por sexos; 3º) Avaliar a associação entre as duas formas de insatisfação com o peso corporal (insatisfação com baixo peso e com excesso de peso) e a ocorrência de múltiplos comportamentos de risco à saúde em adolescentes brasileiros, estratificado por sexos. Método: Revisão sistemática, para o primeiro objetivo, e análise da base de dados do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), para o segundo e o terceiro objetivos. Estudo seccional multicêntrico nacional de base escolar, aprovado pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa, por Comitês de Ética Local e por Secretarias de Educação. Este estudo avaliou 71.740 adolescentes de ambos os sexos, de 12 a 17 anos, de escolas públicas e privadas. A variável dependente foi insatisfação com o peso corporal (satisfação, insatisfação com baixo peso e insatisfação com excesso de peso), a independente principal foram os comportamentos de risco à saúde (tabagismo, uso de bebidas alcoólicas, comportamentos alimentares não saudáveis e inatividade física). As variáveis independentes utilizadas como ajuste foram sexo, idade, estado nutricional e transtornos mentais comuns do adolescente, além de escolaridade da mãe e tipo de escola do adolescente. A análise dos dados foi processada no software Stata versão 15.0, por meio de análise descritiva, bivariada e regressão logística multinomial simples e múltipla, estratificada pelo sexo do adolescente. O nível de significância de todos os testes foi de 5%. Resultados: 1º) Total de 11 artigos preencheram os critérios de inclusão. Os estudos incluídos avaliaram a insatisfação com o peso corporal utilizando diferentes dimensões: cinco, componente de satisfação da dimensão atitudinal; dois, componente de comportamento da dimensão atitudinal; dois, dimensão perceptiva e dois, a dimensão não era clara. Quanto aos comportamentos: dois avaliaram apenas comportamentos alimentares pouco saudáveis, seis avaliaram a inatividade física e três avaliaram ambos os comportamentos. Apenas três estudos encontraram associação entre insatisfação com o peso corporal e comportamentos alimentares pouco saudáveis, três com falta de atividade física e um não realizou teste estatístico para associação entre insatisfação com o peso corporal e comportamentos alimentares pouco saudáveis e/ou falta de atividade física; 2º) 45,0% dos adolescentes (36,4% masculino e 53,8% feminino) relataram insatisfação com o peso corporal, em especial (30,3%) a forma insatisfação com excesso de peso (21,5% masculino e 39,3% feminino). No modelo final da regressão múltipla, os hábitos alimentares foram associados às duas formas de insatisfação corporal entre adolescentes do sexo masculino, enquanto o uso de álcool e hábitos alimentares associaram-se às duas formas de insatisfação corporal entre adolescentes do sexo feminino; e 3º) 22,5% dos adolescentes (16,8% masculino e 28,3% feminino) relataram adoção de dois ou mais comportamentos de risco à saúde. Entre os adolescentes do sexo masculino, a adoção de dois ou mais comportamentos de risco à saúde foi associada à insatisfação com o excesso de peso. Entre as adolescentes do sexo feminino, a adoção de dois ou mais comportamentos de risco à saúde foi associada a ambas as formas de insatisfação com o peso corporal (com baixo peso e excesso de peso). Conclusões: Os achados da presente investigação destacam a relevância da temática insatisfação com o peso corporal em adolescentes brasileiros, uma vez que quase metade da população apresentava alguma forma de insatisfação (insatisfação com baixo peso e com excesso de peso), além de constatar associação com comportamentos de risco à saúde. Espera-se que os resultados desta tese subsidiem a elaboração/revisão de políticas públicas de saúde direcionadas aos adolescentes que incorporem a discussão da temática insatisfação com o peso corporal, bem como sua associação com comportamentos de risco à saúde.


Introduction: International and national evidence shows high percentage of body weight dissatisfaction among adolescents (almost 50%). Body weight dissatisfaction has been associated with the adoption of health-risk behaviors, which begin or are reinforced in adolescence, with profound impact on future health. Thus, the object of this study is the adolescents' body weight dissatisfaction. Objective: To evaluate the association between body weight dissatisfaction and health risk behaviors among Brazilian adolescents. Specific objectives: 1) Synthesize the best available scientific evidence to determine the association between body weight dissatisfaction in adolescents and unhealthy eating behaviors and/or lack of physical activity, and to analyze the most commonly used dimensions to assess body weight dissatisfaction; 2) To evaluate the association between the two forms of body weight dissatisfaction (dissatisfaction with underweight and overweight) and health-risk behaviors in Brazilian adolescents, according to gender; 3) To evaluate the association between the two forms of body weight dissatisfaction (dissatisfaction with underweight and overweight) and the occurrence of multiple health-risk behaviors in Brazilian adolescents, according to gender. Method: Systematic review, for the first objective, and analysis of the dataset of the study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), for the second and the third objectives. This is a cross-sectional multicenter national school-based study, approved by the National ethics committee, Local ethics committee and Education Departments ethics committee. This study evaluated 71,740 adolescents of both sexes, from 12 to 17 years old, from public and private schools. The dependent variable was body weight dissatisfaction (satisfaction, dissatisfaction with being underweight and dissatisfaction with being overweight), and the main independent variables were health-risk behaviors (smoking, alcohol use, unhealthy eating behaviors and physical inactivity). The independent variables used as adjustment were sex, age, weight status and common mental disorders of the adolescent, as well as the mothers schooling and school type of the adolescent. The data analysis was processed in Stata software version 15.0, using descriptive, bivariate, simple and multiple multinomial logistic regression, according to gender of the adolescent. The significance level of all tests was 5%. Results: 1º) A total of 11 articles met the inclusion criteria. The included studies assessed body weight dissatisfaction using different dimensions: five, satisfaction component of the attitudinal dimension; two, behavior component of the attitudinal dimension; two, perceptual dimension and two, the dimension was unclear. The behaviors: two assessed only unhealthy eating behaviors, six assessed lack of physical activity and three assessed both behaviors. Only three studies found an association between body weight dissatisfaction and unhealthy eating behaviors, three with lack of physical activity, and one did not perform a statistical test for an association between body weight dissatisfaction and the unhealthy eating behaviors and/or lack of physical activity; 2º) 45.0% of the adolescents (36.4% male and 53.8% female) reported body weight dissatisfaction, especially (30.3%) the form of dissatisfaction with being overweight (21.5% male and 39.3% female). In the final model of the multiple regression, eatings habits were associated with the two forms of body weight dissatisfaction among male adolescents, while alcohol use and eating habits were associated with the two forms of body weight dissatisfaction among female adolescents; 3º) 22.5% (16.8% male and 28.3% female) of adolescents have adopted two or more health-risk behaviors. Among male adolescents the adoption of two or more health-risk behaviors was associated with body weight dissatisfaction with being overweight. Among female adolescents the adoption of two or more health-risk behaviors were associated with both forms of body weight dissatisfaction (with being underweight and with being overweight). Conclusions: The findings of the present study highlight the relevance of the issue of body weight dissatisfaction in Brazilian adolescents, since almost half of the population had some form of body weight dissatisfaction (dissatisfaction with being underweight and with being overweight), besides was showed association with body weight dissatisfaction and health-risk behaviors. Through the results of this thesis we expect to support the elaboration/review of adolescents public health policies that incorporate the discussion of the issue body weight dissatisfaction, as well as its association with health-risk behaviors.


Assuntos
Pesos e Medidas Corporais , Enfermagem , Saúde do Adolescente , Atenção Primária à Saúde , Assunção de Riscos , Imagem Corporal
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 76 f p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-998559

RESUMO

O bullying escolar é um problema de saúde que pode ter consequências graves na vida dos adolescentes. O objetivo deste estudo é investigar a relação entre as categorias de bullying verbal, coocorrência de comportamentos de riscos à saúde e fatores associados entre os adolescentes da Região Norte do Brasil. Trata-se de um recorte da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE-2015) referente à região Norte, totalizando 23.777 adolescentes matriculados em escolas públicas e particulares. Foram criadas quatro categorias para ocorrência de bullying: não sofre/nem pratica bullying, vítima, perpetrador e vítima/perpetrador. Modelos de regressão multinomial foram conduzidas para verificar a associação entre variáveis dependentes (categorias de bullying) em relação aos seguintes conjuntos de variáveis: saúde mental, imagem corporal e contexto familiar. Foi criada uma variável categórica ordinal representando a coocorrencia de fatores de risco (variando de 0 a 4 ou mais fatores de riscos), dada pela somatória de respostas positivas às variáveis: alimentação não saudável regular, drogas regular, tabaco regular, álcool regular nos 30 dias, sexo inseguro e sedentarismo. Para avaliar a associação entre categorias de bullying (exposição) e a coocorrência de fatores de risco (desfecho) foi utilizado modelo estereótipo (ME). Todos os modelos foram ajustados por sexo, idade, cor/raça, tipo de escola e escolaridade da mãe; as análises consideraram a ponderação e o desenho complexo da amostra. Resultados: A prevalência de adolescentes vitimados pelo bullying verbal foi de 4,3% (IC95% 3,86­4,72); entre aqueles que praticam bullying, denominados como perpetradores encontrou-se 15,9% (IC95% 15,02­16,87); e naqueles que eram vítimas e perpetradores do bullying revelou-se a prevalência de 2,0% (IC95% 1,70 ­ 2,23). Foi observada maior prevalência de perpetradores entre os meninos; maior prevalência de vítimas entre os de cor/raça amarelo, e maior prevalência de vítima e vítima/perpetrador entre os adolescentes cujas mães não tinham nenhuma escolaridade ou ensino fundamental incompleto. Apenas a variável "familiares entendem seus problemas" foi associada à menor chance de ocorrência das três categorias de bullying. Outras três variáveis: As variáveis "faltar às aulas", "pais mexem nas coisas dos filhos" e "sentimentos em relação ao corpo" foram diretas e igualmente associadas nas três categorias. As demais variáveis apresentaram medidas de associação distintas entre os tipos de bullying. Os perpetradores, comparados com quem não sofre nem pratica bullying, apresentaram maior chance de ter três (OR=3,22; 1,35­7,69) e quatro (OR=4,04; 1,69­9,66) comportamentos de risco simultâneos. Não foi observada associação significativa entre coocorrência de comportamentos de risco e as demais categorias de bullying. Conclusão: Variáveis relacionadas à vida escolar e familiar, bem como de imagem corporal estão associadas ao relato dos diferentes tipos de bullying em adolescentes. Aqueles que perpetram bullying podem estar em risco aumentado para doenças em função da prática simultânea de diferentes comportamentos de risco


School bullying is a health problem that can have serious consequences on the lives of adolescents. The objective of this study is to investigate the relationship between the categories of verbal bullying, co-occurrence of health risk behaviors and associated factors among adolescents in the Northern Region of Brazil. It is a cut from the National Survey of School Health (PeNSE-2015) referring to the North region, totaling 23,777 adolescents enrolled in public and private schools. Four categories have been created for bullying: does not suffer / do not practice bullying, victims, perpetrators and victims and perpetrators. Multinomial regression models were conducted to verify the association between dependent variables (categories of bullying) in relation to the following sets of variables: mental health, body image and family context. An ordinal categorical variable was created, representing the co-occurrence of risk factors (ranging from 0 to 4 or more risk factors), given by the sum of positive responses to the variables: regular unhealthy diet, regular drugs, regular tobacco, regular alcohol in the 30 days, unsafe sex and sedentary lifestyle. The stereotype model (ME) was used to assess the association between categories of bullying (exposure) and co-occurrence of risk factors (outcome). The stereotype model (ME) was used. All models were adjusted by sex, age, color / race, type of school and mother's education; the analyzes considered the weighting and the complex design of the sample. Results: The prevalence of adolescents victimized by verbal bullying was 4.3% (Ic 95% , 3.86-4.72); among those who practice bullying, denominated as perpetrators found 15.9% (IC 95% 15.02-16.87); and in those who were victims and perpetrators of bullying, the prevalence of 2.0% (IC 95% 1.70-2.23). Was observed higher prevalence of perpetrators among boys; higher prevalence of victims among those of color / yellow race, and higher prevalence of victim and victim / perpetrator among adolescents whose mothers had no schooling or incomplete elementary education. Only the variable "family members understand their problems" was associated with a lower chance of occurrence of the three categories of bullying. Three other variables: The variables "miss classes", "parents fiddle with their children's things" and "feelings about the body" were direct and equally associated in all three categories. The other variables presented association measures different between the categories of bullying. The perpetrators, compared to those who do not suffer or practice bullying presented greater chance more likely to have three (OR = 3.22, 1.35-7.69) and four (OR = 4.04, 1.69-9.66) risk behaviors. it was not observed significant association between co-occurrence of risk behaviors and other categories the bullying. Conclusion: Variables related to school and family life as well as body image are associated with reporting of different categories of bullying in adolescents. Those who perpetrate bullying may be at increased risk for diseases due to the simultaneous practice of different risk behaviors


Assuntos
Humanos , Adolescente , Estudantes , Violência , Epidemiologia , Prevalência , Adolescente , Comportamento Perigoso , Saúde do Adolescente , Bullying
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 76(10): 685-691, Oct. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973918

RESUMO

Abstract Objectives: To explore the socioeconomic, demographic and psychosocial factors associated with cognitive performance in elderly caregivers from Brazil. Methods: We evaluated 351 Brazilian elderly caregivers attending primary healthcare services regarding sociodemographic and care variables. Addenbrooke's Cognitive Examination-Revised (ACE-R) domains of orientation/attention, memory, verbal fluency, language and visuospatial were used as dependent variables in the Tobit model. Results: Literacy and family income were positively associated with all ACE-R domains. Age, gender, time of care (days/week) were negatively associated with some cognitive domains. Moreover, receiving emotional help and the level of hope were positively associated with specific domains. Discussion: The results may be useful for planning interventions aimed at elderly caregivers in order to prevent deficits in the different cognitive domains.


RESUMO Objetivos: explorar os fatores socioeconômicos, demográficos e psicossociais associados ao desempenho cognitivo em idosos cuidadores do Brasil. Métodos: Avaliamos 351 idosos cuidadores da atenção primária à saúde em relação a variáveis sociodemográficas e de contexto do cuidado. Os domínios da Escala Cognitiva de Addenbrooke Revisada (ACE-R) - orientação/atenção, memória, fluência verbal, linguagem e visuo-espacial - foram utilizados como variáveis dependentes no modelo de Tobit. Resultados: Alfabetização e renda familiar foram positivamente associados a todos os domínios ACE-R. A idade, o sexo, o tempo de atendimento (dias/semana) foram associados negativamente com alguns domínios cognitivos. Além disso, receber ajuda emocional e nível de esperança foram positivamente associados a domínios específicos. Discussão: os resultados podem ser úteis para o planejamento de intervenções voltadas para cuidadores idosos, a fim de prevenir déficits nos diferentes domínios cognitivos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Cuidadores/psicologia , Cognição/classificação , Fatores Socioeconômicos , Estresse Psicológico/psicologia , Fatores de Tempo , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Transtornos Cognitivos/prevenção & controle , Transtornos Cognitivos/psicologia , Distribuição por Sexo , Esperança , Testes Neuropsicológicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA