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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(1): 257-267, jan. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421147

RESUMO

Resumo Este estudo objetivou avaliar a associação de fatores sociodemográficos e estilo de vida com consumo de alimentos in natura ou minimamente processados (INMP), ultraprocessados (AUP) e frutas e hortaliças. Trata-se de estudo transversal com 403 crianças de 4 a 7 anos de uma coorte retrospectiva. Variáveis sociodemográficas e estilo de vida foram investigadas através do questionário sociodemográfico. O consumo alimentar foi avaliado por três registros alimentares. Empregaram-se análises de regressão linear bivariadas e multivariadas para analisar as associações. Crianças com menor renda apresentaram maior consumo de alimentos INMP e menor consumo de AUP. Menor tempo de permanência na escola associou-se ao menor consumo de alimentos INMP e maior consumo de AUP. Crianças com maior tempo de tela e com pais de menor escolaridade, consumiram menos frutas e hortaliças. Fatores sociodemográficos desfavoráveis se associaram ao melhor perfil de consumo de alimentos segundo o nível de processamento, exceto para frutas e hortaliças. O maior tempo de permanência na escola e menor tempo de tela contribuíram para uma alimentação mais saudável.


Abstract The present study aimed to evaluate the association of sociodemographic factors and lifestyle with the consumption of in natura or minimally processed (INMP) foods, ultra-processed foods (UPFs), and fruits and vegetables. This was a cross-sectional study conducted with 403 children, aged 4 to 7 years, from a retrospective cohort. Sociodemographic and lifestyle variables were investigated using a sociodemographic questionnaire. Food consumption was assessed by three food records. Bivariate and multivariate linear regression analyses were used to analyze associations. Children with lower income had a higher consumption of INMP foods and a lower consumption of UPFs. A shorter time spent at school was associated with a lower consumption of INMP foods and a higher consumption of UPFs. Children with more screen time and less educated parents consumed less fruits and vegetables. Unfavorable sociodemographic factors were associated with a better profile of food consumption according to the level of processing, except for fruits and vegetables. The longer time spent at school and a shorter screen time contributed to a healthier diet.

2.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1511452

RESUMO

Introdução: Na linha de frente da pandemia da COVID-19 encontram-se os profissionais de saúde que realizam um intenso trabalho, incluindo os profissionais de enfermagem, que representam uma grande parcela entre os profissionais de saúde que atuam nas instituições de saúde e hospitalares. As altas pressões no ambiente de trabalho com elevadas cargas e jornadas aumentaram as demandas, devido à responsabilidade de suas atribuições. Este contexto pode trazer repercussões negativas para a prática da atividade física, saúde mental e percepção de qualidade de vida destes profissionais. Objetivo: Analisar a associação entre a prática de atividade física, saúde mental e a percepção da qualidade de vida em profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto, SP durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com profissionais de enfermagem de Ribeirão Preto e região em 2021, por meio de formulário online na ferramenta Google Forms. Foram realizadas perguntas relacionadas aos dados sociodemográficos, atividade profissional, questionários para medir nível de atividade física e comportamento sedentário (IPAQ ­ versão curta), percepção da qualidade de vida (SF ­ 12v2) e saúde mental (DASS-21). Sobre a análise estatística, utilizou-se o teste Qui-quadrado para verificar a associação de duas variáveis categóricas entre si; teste t de Student para comparar duas médias e a ANOVA para comparar três médias provenientes de amostras não pareadas. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Participaram do estudo 125 profissionais de enfermagem, sendo auxiliares, técnicos, enfermeiros(as) e enfermeiros(as) coordenadores(as). Desses, 79,2% foram mulheres e 56% atuavam no setor privado, 34,4% estavam acima do peso e 29,6% com obesidade. Os profissionais que praticavam exercício físico ou esporte apresentaram menor risco de depressão (57,9% entre os que não praticavam, 47,9% entre os que praticavam um tipo e 18,2% entre os que praticavam dois ou mais tipos de exercício ou esporte, p = 0,04). Profissionais com moderado ou alto nível de atividade física e que praticavam exercícios físicos ou esportes, apresentaram melhor pontuação em diversos domínios e nos componentes físico e mental da qualidade de vida, quando comparados aos com baixo nível de atividade física e que não praticavam exercícios físicos ou esportes, respectivamente. Conclusão: Profissionais de enfermagem que relataram praticar mais exercícios físicos ou esporte apresentaram menor risco relacionado à saúde mental, e os que relataram nível moderado ou alto de atividade física apresentaram melhor percepção de qualidade de vida (AU).


Introduction: At the forefront of the COVID-19 pandemic are health professionals who carry out intense work, including nursing professionals, who represent a large number of health professionals working in health and hospital institutions. The high pressures in the work environment with expended workloads and journeys increased the demands due to the responsibility of their attributions. This context can negatively affect these professionals' physical activity practices, mental health, and perceived quality of life. Objective: Analyze the association between physical activity practice, mental health, and perceived quality of life in nursing professionals from Ribeirao Preto, SP, during the COVID-19 pandemic. Methods: This cross-sectional study was performed with nursing professionals from the Ribeirao Preto and region area in 2021 through an online form on the Google Forms tool. Questions related to sociodemographic data, professional activity, questionnaires to measure physical activity levels and sedentary behavior (IPAQ - short version), quality of life perception (SF - 12v2), and mental health (DASS-21) were used. Regarding the statistical analysis, the Chi-square test was used to verify the association of two categorical variables; the Student's T-test to compare two means, and the ANOVA to compare three means from unpaired samples. The significance level was 5%. Results: 125 professionals participated in the study, such as assistants, technicians, nurses, and coordinating nurses. Among them, 79.2% were women, 56.0% worked in the private sector, 34.4% were overweight, and 29.6% were obese. Professionals who practiced physical exercise or sport had a lower risk of depression (57.9% among non-practicing professionals, 47.9% among practicing one type of exercise, and 18.2% among practicing two or more types of exercise or sports, p = 0.04). In addition, professionals with moderate or high physical activity levels and who practiced physical exercises or sports had a better score in multiple domains and physical and mental quality of life components compared with low physical activity levels and not practicing physical exercises or sports, respectively. Conclusion: Nursing professionals who reported practicing more physical exercises or sports had lower mental health-related risks, and those who reported moderate or high physical activity levels had a better perception of quality of life (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Qualidade de Vida , Exercício Físico , Saúde Mental , Comportamento Sedentário , COVID-19 , Equipe de Enfermagem
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 20(3): 79-90, 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-734020

RESUMO

Os comportamentos de saúde dos estudantes universitários são de particular interesse não só para o bem-estar dos próprios alunos, mas também porque uma vez graduados poderia atuar como modelos em seus ambientes profissionais e pessoais. Na Argentina, o registro é escassa e dispersa. Os objetivos deste estudo são analisar os níveis de atividade física e comportamentos sedentários em estudantes universitários da nossa região, e também ver se existem diferenças entre estudantes de carreiras relacionadas à atividade física e estudantes de outras carreiras. Nós examinamos o nível de atividade física e comportamentos sedentários em uma amostra de estudantes universitários de ambos os sexos de 17 a 35 anos na Região Metropolitana de Buenos Aires (n=2131) através de um questionário validado internacionalmente chamado Global Physical Activity Questionnaire. Alunos de cursos de graduação relacionados com a actividade física tiveram um nível significativamente mais elevado de atividade e comportamentos sedentários significativamente mais baixos do que os estudantes de outros cursos de graduação. 19% dos homens e 30% das alunas de outros cursos de graduação tiveram um baixo nível de atividade física, considerados insuficientes para promover a saúde. Em ambos os grupos de homens alunos eram mais ativos que as mulheres, não houve diferenças significativas entre os sexos em comportamentos sedentários. O subgrupo de mulheres estudantes em cursos de graduação não relacionados à atividade física foi o único que tinha o perfil menos favorável da actividade física e comportamentos sedentários. O domínio dos transportes parece ser o mais sensível e apropriada para o desenvolvimento de estratégias de intervenção em atividade física e comportamento sedentário nesta população.


Health behaviors of college students are of particular interest not only for the wellbeing of students themselves but also because once graduates could act as role models in their professional andpersonal environments. In Argentina, antecedents are sparse and scattered. The aims of this work are to survey physical activity and sedentary behavior levels in university and tertiary students in our region, and also see if there are differences among students of courses related to physical activity and students of other courses. It was surveyed the level of physical activity and sedentary behaviors in a sample of tertiary and university students of both sexes from 17 to 35 years of age in the Metropolitan Region of Buenos Aires (n = 2131) through the Global Physical Activity Questionnaire which is an internationally validated recall questionnaire. Students of courses related to physical activity had a significantly higher level of activity and a significantly lower level of sedentary behaviors than students in other courses. 19% of male and30% of female students from other courses had a low physical activity level, considered insufficient to promote health. In both groups, male students were more active than female, and there were no significant differences between sexes in sedentary behaviors. The subgroup of female students in courses not related to physical activity was the one who had the less favourable profile of physical activity and sedentary behaviors. The transport domain seems to be the most susceptible and suitable for developing intervention strategies in physical activity and sedentary behavior in this population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Comportamento , Universidades , Saúde , Atividade Motora , Comportamento Sedentário , Estudantes , Atletas , Esportes
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