Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural ; 40(5): 1186-1192, maio 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552125

RESUMO

Os objetivos deste trabalho foram caracterizar e diferenciar vinhos-base para espumante (cultivares 'Chardonnay' e 'Pinot Noir') provenientes da Serra do Nordeste e Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul por meio de parâmetros físico-químicos e elementos minerais combinados com técnicas de análise multivariada. Foram analisados nove parâmetros físico-químicos (densidade, grau alcoólico, extrato seco total, extrato seco reduzido, acidez total, acidez volátil, acidez fixa, pH e açúcares redutores), por espectrofotometria no infravermelho, e 11 elementos minerais (Al, B, Ba, Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na e Sr), por espectrometria de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado (ICP-OES). Os elementos encontrados em maiores concentrações foram K, Mg e Ca e, em menores concentrações, Ba, Fe, Sr e Al. A Análise de Componentes Principais (ACP) mostrou que há uma tendência natural de separação entre os vinhos-base da Serra do Nordeste e Serra do Sudeste. Por meio da Análise Discriminante (AD) foram obtidos cinco descritores (Mg, Ca, Mn, pH e grau alcoólico) para os vinhos-base da cultivar 'Chardonnay' e seis descritores (B, Mn, Fe, Na, pH e acidez volátil) para a cultivar 'Pinot Noir', com capacidade de classificar as amostras de vinhos-base de acordo com a origem geográfica. Os elementos Mn e Mg parecem ser aqueles com maior capacidade de discriminação entre os vinhos-base da Serra do Nordeste e Serra do Sudeste.


This research describes the base wines characterization and differentiation (cultivars Chardonnay and Pinot Noir) from Serra do Nordeste and Serra do Sudeste of Rio Grande do Sul by physicochemical parameters and mineral elements followed by multivariate statistical analysis. Nine physicochemical parameters (density, alcoholic content, total dry extract, reduced dry extract, total acidity, volatile acidity, fix acidity, pH and reducing sugars) were analyzed by infrared spectrofotometry and eleven mineral elements (Al, B, Ba, Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na and Sr) by inductively coupled plasma optical emission spectrometry (ICP-OES). Elements K, Mg, and Ca were founded in higher concentrations and Ba, Fe, Sr, and Al were founded in lower ones. Principal Component Analysis (PCA) showed a natural separation tendency between wines from Serra do Nordeste and Serra do Sudeste. Five descriptors were obtained by Discriminant Analysis (DA) for base wines from cultivar Chardonnay (Mg, Ca, Mn, pH and alcoholic content) and six descriptors for base wines from cultivar Pinot Noir (B, Mn, Fe, Na, pH and volatile acidity). These descriptors were capable to classify samples of base wines according to geographical origin. Mn and Mg elements seem to be the elements with higher discrimination capacity between base wines from northwest Serra and Southeast Serra.

2.
Ciênc. rural ; 40(1): 102-108, jan.-fev. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537362

RESUMO

O estudo teve como objetivo avaliar os casos de urolitíase canina em que a composição mineral dos urólitos foi analisada quantitativamente. Foi avaliada quantitativamente a composição mineral de 156 urólitos obtidos de cães (nefrólitos, ureterólitos, urocistólitos e uretrólitos). Desse total, 79,5 por cento (n=124) eram simples, 18 por cento (n=28) eram compostos e apenas 2,5 por cento (n=4) eram mistos. A estruvita foi o tipo mineral mais frequente nos urólitos simples (47,6 por cento; n=59), em todos os mistos (100 por cento; n=4) e nas camadas núcleo e pedra de urólitos compostos (32,1 e 75 por cento, respectivamente). O oxalato de cálcio foi o segundo mineral mais frequente dos urólitos simples (37,9 por cento, n=47). Ao contrário do que é preconizado para os urólitos simples, as recomendações para o tratamento de urólitos compostos são mais complexas, tais como protocolos de tratamento de dissolução diferentes (se composto por minerais distintos e passíveis de dissolução como urato e estruvita). Além disso, a dissolução pode não ser viável, caso ocorra presença de material insolúvel envolvendo o urólito ou se este representar mais de 20 por cento da camada. Vinte e dois urólitos compostos (78,7 por cento) apresentaram uma camada externa não passível de dissolução (oxalato de cálcio ou fosfato de cálcio); dois (7,1 por cento) apresentaram camadas externas passíveis de dissolução (estruvita ou urato), porém camadas mais internas não solúveis, o que permitiria apenas a dissolução parcial do urólito. Assim, o conhecimento da composição de todas as camadas que compõem o urólito é essencial para o entendimento da formação do cálculo e consequentemente para a indicação do tratamento adequado, assim como para prevenção de recidivas.


The aim of this study was to evaluate dogs with urolithiasis in which mineral composition of calculi was quantitatively analyzed. Quantitative mineral composition was performed in 156 canine uroliths. Simple uroliths represented 79.5 percent (n=124) of the cases, 18 percent were compound (n=28) and only 2.5 percent (n=4) of the calculi were mixed. Struvite was the most frequent mineral type of simple uroliths (47.6 percent; n=59) as well as in all mixed (100 percent; n=4) and in the core and stone uroliths (32.1 percent and 75 percent, respectively). Calcium oxalate was the second more frequent mineral composition of simple uroliths (37.9 percent; n=47). Unlike simple uroliths, recommendation for the treatment of compound uroliths is more complex, and diet protocols for calculi dissolution may be different when the calculus is composed by different minerals that are possible to be dissolved (e.g. urate and stuvite). Besides, dissolution may not be feasible if it occurs in presence of insoluble material involving urolith or if it represents more than 20 percent of the layer. Twenty two compound uroliths (78.7 percent) presented an external layer that was not possible to be dissolved (calcium oxalate or calcium phosphate); two calculi (7.1 percent) had superficial layers dissolvable (struvite or urate), but inner layers were not soluble, which allowed only partial dissolution of urolith. Knowledge of all urolith layers mineral composition is essential for the understanding of calculus formation and for the adequate treatment indication as well as for the procedures to prevent recurrence.

3.
Acta amaz ; 32(4)2002.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454907

RESUMO

Information on peach palm (Bactris gasipaes Kunth, Palmae) mineral nutrition is scanty. This study was carried out in a greenhouse of the National Research Institute for Amazonia, Agronomy Department, to characterize the symptoms of nutrient deficiency and to identify the critical nutrient levels. Peach palm plants are cultivated in sand with 13 nutrient solutions: complete nutrient solution, minus nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulphur, iron, boron, copper, manganese, zinc, and molybdenum. The experimental design was completely randomized with 13 treatments and four replications. Nutrient deficiencies in the peach palm seedlings were easy identified and the analytical levels of adequacy and deficiency in the leaves were: N (g kg-1) 30.7 - 10.1; P (g kg-1) 3.4 - 1.0; K (g kg-1) 27.8 - 4.7; Ca (g kg-1) 12.7 -2.6; Mg (g kg-1) 3.5 - 0.9; Fe (mg kg-1) 175 - 191; Zn (mg kg-1) 33 - 41.


Os conhecimentos de nutrição mineral da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth, Palmae) são relativamente escassos e incipientes, faltando dados consistentes sobre sua demanda nutricional desde a fase de viveiro até a fase de produção. Com o objetivo de caracterizar os sintomas de carências de macro e micronutrientes, e identificar os níveis analíticos associados às carências minerais em mudas de pupunheira, foi conduzido um ensaio em casa de vegetação, pertencente ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, AM. Plantas de pupunheira foram cultivadas em solução nutritiva, tendo como substrato areia lavada. Os tratamentos foram: completo e omissão individual de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, ferro, boro, cobre, manganês, zinco e molibdênio. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com treze tratamentos e quatro repetições. As deficiências dos nutrientes nas mudas de pupunheiras se traduziram por sintomas típicos e facilmente identificáveis, e os níveis analíticos de adequação e deficiência obtidos nas folhas foram: N (g kg-1) 30.7 - 10.1; P (g kg-1) 3.4 - 1.0; K (g kg-1) 27.8 - 4.7; Ca (g kg-1) 12.7 - 2.6; Mg (g kg-1) 3.5 - 0.9; Fe (mg kg-1) 175 - 191; Zn (mg kg-1) 33 - 41.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA