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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(12): 600-608, Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843887

RESUMO

ABSTRACT Purpose: Female sexual dysfunction is a complex and common condition that affects women, and the relationship between sexual function and dyslipidemia is poorly studied. This study aims to assess this relationship in the reproductive life women in the menacme who use combined oral contraceptives (COCs) . Methods: A total of 49 healthy women who were sexually active received COC pills that contained ethinylestradiol 30 mcg (EE30) plus levonorgestrel 150 mcg (LNG150). The women were divided into two groups according to their lipid profiles. Dyslipidemia was defined as a high-density lipoprotein (HDL) level < 50 mg/dL or a low-density lipoprotein (LDL) level > 130 mg/dL. Sexual function was assessed using the Female Sexual Function Index (FSFI) Questionnaire. Lipid and lipoprotein parameters were obtained at baseline and after the sixth cycle. Results: After six cycles of the COCs, the total cholesterol and LDL cholesterol levels in the women with a LDL level > 130 mg/dL decreased by 14.7% and 22.1% respectively. In the women with a HDL level < 50 mg/dL at baseline, the HDL level increased by 15.5% at the end of the study. The arousal and orgasm domains and the FSFI total scores significantly increased in women with and without dyslipidemia. The desire and satisfaction domains increased only in the group without dyslipidemia at the end of the treatment period. Conclusions: The EE30/LNG150 formulation increased the sexual function and it was only positively correlated with the HDL cholesterol level. These data indicated a low correlation between sexual function and the changes in the lipid and lipoprotein metabolism.


RESUMO Objetivo: Disfunção sexual feminina é uma condição complexa acomete as mulheres, e a relação entre a função sexual e a dislipidemia é muito pouco estudada. Este estudo objetivou avaliar esta relação em mulheres na menacme que fazem uso de contraceptivos orais combinados (COCs). Métodos: Um total de 49 mulheres saudáveis com vida sexual ativa receberam pílulas anticoncepcionais contendo etinilestradiol 30 mcg (EE30) associado a levonorgestrel 150 mcg (LNG150). As mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com o perfil lipídico. Dislipidemia foi definida como nível de lipoproteína de alta densidade (HDL) < 50 mg/dL, ou nível de lipoproteína de baixa densidade (LDL) > 130 mg/dL. A função sexual feminina foi avaliada utilizando o questionário de Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). O IFSF e os parâmetros lipídicos e lipoproteicos foram obtidos no início e após o sexto ciclo do estudo. Resultados: Após seis ciclos de uso dos COCs, as mulheres com LDL > 130 mg/dL, tiveram redução dos níveis de colesterol total e colesterol LDL de 14,7% e 22,1% respectivamente. Nas mulheres com níveis HDL < 50 mg/dL no momento basal, o nível de HDL aumentou 15,5% ao final do estudo. Os domínios de excitação, orgasmo e os escores totais do IFSF aumentaram significativamente nas mulheres com e sem dislipidemia. Os domínios de desejo e satisfação aumentaram no final do período de tratamento exclusivamente no grupo sem dislipidemia. Conclusões: A formulação EE30/LNG150 aumentou a função sexual das mulheres, sendo positivamente correlata somente com os níveis de colesterol HDL. Estes achados demonstram baixa correlação entre a função sexual e as alterações no metabolismo lipídico e lipoproteico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Anticoncepcionais Orais Combinados/uso terapêutico , Dislipidemias/tratamento farmacológico , Disfunções Sexuais Fisiológicas/tratamento farmacológico , Dislipidemias/sangue , Dislipidemias/complicações , Lipídeos/sangue , Lipoproteínas/sangue , Orgasmo/efeitos dos fármacos , Comportamento Sexual , Disfunções Sexuais Fisiológicas/sangue , Disfunções Sexuais Fisiológicas/complicações
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(4): 1087-1096, out.-dez. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843535

RESUMO

Abstract Hormonal contraceptives are used by approximately half of female athletes and may affect athletic performance as a result of their action on the endogenous hormonal milieu. In athletes, hormonal contraceptive use appears to have little effect on body composition, however further studies are needed assessing progestin-only contraceptives as they may have a negative effect in the general population. The type of progestin contained within the contraceptive may influence the anabolic response of muscle to loading although this relationship is complex as it may be due to either direct or indirect effects of exogenous hormones on protein synthesis and satellite cell proliferation. The altered hormonal milieu in hormonal contraceptive users has predominately been shown to have no effect on muscle strength and whilst maximal oxygen uptake is sometimes reduced, this does not translate into measures of performance. The majority of previous research has used cross-sectional designs and/or grouped together different types and brands of hormonal contraceptives and little research has been conducted on progestin-only contraceptives in athletes. Future research should use prospective, randomised-controlled designs to assess the effects of all types of hormonal contraceptives on athletic performance in females.(AU)


Resumo Os métodos contraceptivos hormonais são usados por aproximadamente metade das atletas do sexo feminino e podem afetar o desempenho atlético como resultado de sua ação hormonal sistêmica. Nas atletas, o uso de anticoncepcionais parece ter pouco efeito sobre a composição corporal, porém novos estudos são necessários para avaliar os efeitos dos contraceptivos derivados apenas de progestina, pois podem ter um efeito negativo na população em geral. O tipo de progestina contido dentro do contraceptivo pode influenciar a resposta anabólica do músculo, embora esta relação seja complexa em virtude dos efeitos diretos ou indiretos de hormônios exógenos na síntese da proteína e na proliferação das células satélites. A resposta sistêmica hormonal alterada em usuárias de contraceptivos parece não influenciar a força muscular e, embora o consumo máximo de oxigênio às vezes seja reduzida, isso não afeta as medidas de desempenho. A maioria das pesquisas utilizou desenhos transversais e/ou agrupou diferentes tipos e marcas de anticoncepcionais hormonais e poucos estudos têm sido realizada sobre anticoncepcionais com progestina em atletas. Futuros estudos devem usar desenhos experimentais prospectivos, randomizados e controlados para avaliar os efeitos de todos os tipos de contraceptivos hormonais no desempenho atlético em mulheres.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Atletas , Composição Corporal , Anticoncepcionais , Estrogênios , Exercício Físico , Progesterona
3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(1): 75-77, jan.-fev. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-485341

RESUMO

A trombose mesentérica é causa rara de dor abdominal em jovens, sendo responsável por cerca de 5 por cento a 10 por cento de todos os eventos de isquemia mesentérica. Contraceptivos hormonais orais têm sido associados a dezenas de casos de trombose mesentérica. Os autores relatam o caso de paciente com diagnóstico de trombose mesentérica após uso de contraceptivos e descrevem a relação entre ambos. M.R.F.S., sexo feminino, 19 anos, branca, deu entrada no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas de Marília com quadro de dor abdominal há três dias associada ao uso de cinco comprimidos de anticoncepcional hormonal oral um dia antes de iniciar o quadro. Apresentava-se em regular estado geral, com abdome tenso, enrijecido, com ruídos hidroaéreos hipoativos, doloroso difusamente à palpação, sinal de Jobert e Blumberg positivos. A maioria das causas de trombose mesentérica são devidas a estados pró-trombóticos derivados de desordens da coagulação herdadas ou adquiridas. Portanto, uma vez confirmado este diagnóstico, os pacientes devem ser investigados para trombofilias hereditárias ou adquiridas com testes para deficiência de proteínas C e S, fator V de Leiden, hiperhomocisteinemia e hemoglobinúria paroxística noturna.


Mesenteric thrombosis is a rare cause of abdominal pain in the young and is responsible for about 5-10 percent of all mesenteric ischemic events. Oral contraceptives are associated to many cases of mesenteric thrombosis. The case of a woman with mesenteric thrombosis after taking a high dose of contraceptives is reported. M.R.F.S., a 19-year-old caucasian woman, arrived in the Emergency Service of the Hospital das Clínicas in Marília reporting abdominal pain over 3 days associated with the use of 5 tablets of oral contraceptives one day earlier. An examination identified the abdominal wall was hardened and tense, with hypoactive bowel sounds, generalized pain on palpation , and Jobert and Blumberg signs. Most causes of mesenteric thrombosis are due to pro-thrombotic conditions caused by acquired or inherited blood coagulation disorders. Thus, when there is suspicion of mesenteric thrombosis, patients should be investigated for acquired and inherited thrombophilia using tests of protein C and S, V. Leiden factor, hyperhomocysteinemia and nocturnal paroxysmal hemoglobinuria.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Comportamento Contraceptivo , Linfadenite Mesentérica , Trombose
4.
Brasília méd ; 45(2): 135-137, 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-527851

RESUMO

Livedoid vasculopathy is reported in a 38-year-old white female, who first presented with spontaneous skin lesions in the left ankle, at 17 years old. For the last fifteen years she used low-dose oral contraceptive (gestodene and ethinylestradiol) and persisted asymptomatic for a long period. Nevertheless, painful red papules and dark spots reappeared in the same area and progressed to an intensely tender and irregular shallow ulcer, during summer. Skin biopsy samples showed dermal vessels with subintimal fibrinoid necrosis and intraluminal thrombosis, without clear inflammation. Cutaneous lesions have improved faster after topical betamethasone was added to treatment. Data from the present case suggests a drug-associated livedoid vasculopathy.


Relata-se caso de vasculopatia livedóide em uma mulher branca de 38 anos, que inicialmente apresentou lesões cutâneas espontâneas no tornozelo esquerdo aos 17 anos de idade. Durante os últimos quinze anos, fez uso de contraceptivos orais (gestodene e etinilestradiol). Permaneceu assintomática por longo período; entretanto, no último verão, pápulas avermelhadas dolorosas e manchas escuras reapareceram na mesma área e formaram uma úlcera rasa irregular intensamente dolorosa. O exame das amostras da biópsia de pele mostrou vasos dérmicos com necrose fibrinóide e trombose intraluminar, sem reação inflamatória. As lesões cutâneas apresentaram cicatrização mais rápida após acréscimo de betametasona tópica ao esquema terapêutico. Os dados do presente caso sugerem vasculopatia livedóide associada ao uso de droga.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anticoncepcionais Orais , Vasculite/complicações , Vasculite/etiologia , Vasculite/terapia , Úlcera da Perna/etiologia
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