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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 37, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1252099

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To assess the perceptions of pregnant women about COVID-19 and the prevalence of common mental disorders during the implemented social distancing period. METHODS This was an observational, cross-sectional study using digital media, of pregnant women exposed to social distancing due to the COVID-19 pandemic, in Fortaleza, Ceará, Northeastern Brazil. Common mental disorders were estimated using the modified Self-Report Questionnaire-20 (SRQ-20) scale, and the feelings towards COVID-19 were assessed using the Fear of COVID-19 scale through telephone calls made in May 2020. COX multivariate regression models were used to verify the associations. RESULTS Of the 1,041 pregnant women, 45.7% (95%CI: 42.7-48.8) had common mental disorders (CMD). All items of the Fear of COVID-19 Scale showed a significant association with the prevalence of CMD (p < 0.001). A CMD risk gradient was observed, going from a prevalence ratio of 1.52 (95%CI: 1.13-2.04) in pregnant women with two positive items to 2.70 (95%CI: 2.08-3.51) for those with four positive items. Early gestational age and the lack of prenatal care were also associated with CMD. CONCLUSIONS The prevalence of common mental disorders in pregnant women was high during the period of social distancing and was aggravated by negative feelings towards COVID-19.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , COVID-19 , Transtornos Mentais/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Saúde Mental , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Internet , Gestantes , Pandemias , SARS-CoV-2
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 47, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1101873

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To use the advantages of a ratio scale with verbal anchors in order to measure the risk perception in the novel coronavirus infection, which causes covid-19, in a health belief model-based questionnaire, as well as its validity and reproducibility. METHOD We used the health belief model, which explores four dimensions: perceived susceptibility (five questions), perceived severity (five questions), perceived benefits (five questions), and perceived barriers (five questions). Additionally, we included a fifth dimension, called pro-health motivation (four questions). The questions composed an electronic questionnaire disseminated by social networks for an one-week period. Answers were quantitative values of subjective representations, obtained by a psychophysically constructed scale with verbal anchors ratio (CentiMax ® ). Mean time for total filling was 12 minutes (standard deviation = 1.6). RESULTS We obtained 277 complete responses to the form. One was excluded because it belonged to a participant under 18 years old. Reproducibility measures were significant for 22 of the 24 questions in our questionnaire (Cronbach's α = 0.883). Convergent validity was attested by Spearman-Brown's split half reliability coefficient (r = 0.882). Significant differences among groups were more intense in perceived susceptibility and severity dimensions, and less in perceived benefits and barriers. CONCLUSION Our health belief model-based questionnaire using quantitative measures enabled the confirmation of popular beliefs about covid-19 infection risks. The advantage in our approach lays in the possibility of quickly, directly and quantitatively identifying individual belief profiles for each dimension in the questionnaire, serving as a great ally for communication processes and public health education.


RESUMO OBJETIVO Neste estudo buscamos utilizar as vantagens de uma escala de razão por ancoragem verbal para medidas da percepção de risco de contágio pelo novo coronavírus, causador da covid-19, em um questionário baseado no modelo de crença em saúde, assim como avaliar sua validade e reprodutibilidade. MÉTODO Utilizamos o modelo de crença em saúde, o qual explora quatro dimensões: percepção individual de susceptibilidade percebida (cinco questões), severidade percebida (cinco questões), benefícios percebidos (cinco questões) e barreiras percebidas (cinco questões). Adicionalmente, incluímos uma quinta dimensão, a qual denominamos motivação pró-saúde (quatro questões). As questões definiram um questionário eletrônico que foi divulgado por redes sociais pelo período de uma semana. As respostas foram valores quantitativos de representações subjetivas, obtidas por meio de uma escala psicofísica de razão com ancoragem verbal (CentiMax ® ). O tempo médio total de preenchimento foi de 12 minutos (desvio-padrão = 1,6). RESULTADOS Obtivemos 277 respostas completas ao formulário. Uma foi excluída por se tratar de participante com menos de 18 anos de idade. Medidas de reprodutibilidade foram significantes para 22 das 24 questões de nosso questionário (α de Cronbach = 0,883). A validade convergente foi atestada pelo coeficiente de correlação de Spearman-Brown split half (r = 0,882). Diferenças significantes entre grupos foram encontradas mais intensamente nas dimensões susceptibilidade percebida e severidade percebida, e menos intensamente para benefícios percebidos e barreiras percebidas. CONCLUSÃO Nosso questionário baseado no modelo de crença em saúde utilizando medidas quantitativas permitiu evidenciar as crenças populares sobre os riscos de contágio por covid-19. A vantagem de nossa abordagem é a possibilidade de se identificar os perfis de crença individuais para cada dimensão do questionário de forma rápida, direta e quantitativa, podendo ser uma grande aliada em processos de comunicação e educação em saúde pública.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Pneumonia Viral/psicologia , Pneumonia Viral/transmissão , Inquéritos e Questionários/normas , Infecções por Coronavirus/psicologia , Infecções por Coronavirus/transmissão , Medição de Risco/métodos , Cultura , Betacoronavirus , Valores de Referência , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Pandemias , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Pessoa de Meia-Idade , Modelos Psicológicos
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