Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 16(1): 22-24, Jan.-Mar. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840155

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To compare the measurement of the Cobb angle on printed radiographs and on scanned radiographs viewed through the software "PixViewer". Methods: Preoperative radiographs of 23 patients were evaluated on printed films and through the software "PixViewer". The same evaluator, a spine surgeon, chose the proximal and distal limiting vertebrae of the main curve on printed radiographs, without identification of patients, and measured the Cobb angle based on these parameters. The same parameters and measurements were applied to scanned radiographs. The measurements were compared, as well as the choice of limiting vertebrae. Results: The average variation of the Cobb angle between methods was 1.48 ± 1.73°. The intraclass correlation coefficient (ICC) was 0.99, demonstrating excellent reproducibility. Conclusion: The Cobb method can be used to evaluate scoliosis through the "PixViewer" tool with the same reliability as the classic method on printed radiographs.


RESUMO Objetivo: Comparar a aferição do ângulo de Cobb em radiografias impressas e em radiografias digitalizadas, visualizadas por meio da ferramenta "PixViewer". Métodos: Foram avaliadas as radiografias pré-operatórias de 23 pacientes em filmes impressos e pelo software "PixViewer". O mesmo avaliador, cirurgião de coluna, elegeu as vértebras limites proximal e distal da curva principal nas radiografias impressas, sem identificação dos pacientes, e realizou a aferição do ângulo de Cobb baseado nesses parâmetros. Os mesmos parâmetros e aferições foram aplicados às radiografias digitalizadas. As aferições foram comparadas, assim como a escolha das vértebras limites. Resultados: A variação média do ângulo de Cobb entre os métodos foi de 1,48 ± 1,73°. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi de 0,99, demonstrando replicabilidade excelente.. Conclusão: O método de Cobb pode ser utilizado para avaliação da escoliose por meio da ferramenta "PixViewer" com a mesma confiabilidade que pelo método clássico em radiografias impressas.


RESUMEN Objetivo: Comparar la medición del ángulo de Cobb en radiografías impresas y en radiografías digitalizadas vistas a través de la herramienta "PixViewer" . Métodos: Se evaluaron las radiografías preoperatorias de 23 pacientes en películas impresas y a través del software "PixViewer". El mismo evaluador, cirujano de columna, eligió las vértebras proximal y distal límites de la curva principal en las radiografías impresas, sin identificación de los pacientes, y realizó la medición del ángulo de Cobb en base a estos parámetros. Los mismos parámetros y mediciones se aplicaron a las radiografías digitalizadas. Las mediciones fueron comparadas, así como la elección de las vértebras límites. Resultados: La variación promedio del ángulo de Cobb entre los métodos fue de 1,48 ± 1,73°. El coeficiente de correlación intraclase (CCI) fue de 0,99, demostrando reproducibilidad excelente. Conclusión: El método de Cobb puede ser utilizado para la evaluación de la escoliosis a través de la herramienta "PixViewer" con la misma fiabilidad que el método clásico en radiografías impresas.


Assuntos
Humanos , Escoliose , Intensificação de Imagem Radiográfica , Radiografia/métodos , Curvaturas da Coluna Vertebral/diagnóstico por imagem
2.
Coluna/Columna ; 9(3): 271-276, jul.-set. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570579

RESUMO

OBJETIVO: avaliar retrospectivamente o poder de correção da deformidade escoliótica em pacientes tratados cirurgicamente com instrumental de terceira geração sendo utilizados exclusivamente parafusos pediculares tanto nas curvas torácicas quanto nas lombares. MÉTODOS: dezessete pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) foram submetidos a tratamento cirúrgico, com correção da deformidade e artrodese via posterior com parafusos pediculares em todas as vértebras. Foram analisados sexo, idade, linha de Risser e classificação da escoliose pelo sistema de Lenke. As curvas foram comparadas entre si no pré e pós-operatório em relação ao grau da curvatura pelo método de Cobb, sua flexibilidade por meio de radiografias em inclinação, translação vertebral apical (AVT, do inglês apical vertebral translation) e rotação vertebral apical (AVR, do inglês apical vertebral rotation). A porcentagem de correção pós-operatória foi analisada por meio do "índice de correção de Cincinnati" (ICC). RESULTADOS: houve correção significativa no ângulo de Cobb nas curvas maiores (p<0,0001) e nas curvas menores (p<0,0001). O ICC obtido para as curvas maiores (2,89) e menores (1,21) foi significativamente diferente do zero (p=0,0143 e p<0,0001, respectivamente). Em relação ao AVT, houve correção significativa nas curvas maiores (p=0,0007), porém não-significativa nas curvas menores (p=0,1082). O AVR foi corrigido significativamente tanto nas curvas maiores (p=0,0001) quanto nas menores (p=0,0033). CONCLUSÃO: o tratamento cirúrgico da EIA por artrodese via posterior com instrumental de terceira geração apresentou elevado poder de correção das deformidades, além de ter se mostrado técnica segura.


OBJECTIVE: to evaluate retrospectively the power of scoliotic deformity in patients that were submitted to surgical treatment with third generation instrumentation using exclusively pedicle screws in both thoracic and lumbar curves. METHODS: seventeen patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS) were submitted to surgical treatment with deformity correction and fusion by posterior approach with pedicle screws in all vertebral bodies. Sex, age, Risser line and Lenke system of classification were analyzed. The curves were compared between pre and postoperatory in relation to Cobb angle, curve flexibility by the bending radiographs, apical vertebral translation (AVT) and apical vertebral rotation (AVR). The postoperative correction percentage was expressed by the Cincinnati correction index (CCI). RESULTS: the Cobb angle had significant correction in the major curves (p<0.0001) and the minor curves (p<0.0001). The CCI of the major curves (2.89) and minor curves (1.21) differ significantly from zero (p=0.0143 and p<0.0001, respectively). The AVT had significant correction in the major curves (p=0007), but not significant in the minor curves (p=1.082). The AVR was significantly corrected in both major (p=0.0001) and minor (p=0.0033) curves. CONCLUSION: the surgery treatment of AIS with posterior fusion using third generation instrumentation has proved to be powerful in correcting the deformities besides shown to be a safe technique.


OBJETIVO: evaluar retrospectivamente la facultad de corregir la deformidad de escoliosis en los pacientes tratados quirúrgicamente con instrumento de tercera generación se utilizando exclusivamente los tornillos de pedículo, tanto en las curvas torácicas como en las lumbares. MÉTODOS: diecisiete pacientes con escoliosis idiopática del adolescente fueron tratados quirúrgicamente, con la corrección de la deformidad y artrodesis posterior con tornillos pediculares en todas las vértebras. Se analizaron sexo, edad, línea de Risser y clasificación de la escoliosis por el sistema de Lenke. Las curvas fueron comparadas antes y después de la cirugía en relación con el grado de curvatura por el método de Cobb, su flexibilidad con las radiografías en la pendiente, la traslación vertebral apical (AVT, sigla del inglés apical vertebral translation) y la rotación vertebral apical (AVR, del inglés apical vertebral rotation). El porcentaje de corrección postoperatoria fue analizado con el "índice de corrección de Cincinnati" (CPI). RESULTADOS: se observó una corrección significativa en el ángulo de Cobb en las curvas de mayor (p<0,0001) y en las curvas de menor (p<0,0001). El CPI logrado para las curvas de mayor (2,89) y menor (1,21) era significativamente diferente de cero (p=0,0143 y p<0,0001, respectivamente). En relación con la AVT, hubo corrección significativa de las curvas de mayor (p=0,0007), pero no significativa en las curvas de menor (p=0,1082). El AVR se corrigió significativamente tanto en las curvas de mayor (p=0,0001) como en la curva de menor (p=0,0033). CONCLUSIÓN: el tratamiento quirúrgico de la EIA por artrodesis posterior con la tercera generación de alta potencia instrumental presentó grande poder para corregir las deformidades, y ha demostrado ser una técnica segura.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Parafusos Ósseos , Escoliose , Curvaturas da Coluna Vertebral , Fusão Vertebral , Instrumentos Cirúrgicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA