Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 181
Filtrar
1.
Medisur ; 21(6)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550556

RESUMO

La anemia megaloblástica pertenece al subgrupo de anemias carenciales. Con el objetivo de describir el efecto del déficit de vitaminas B9 y B12 en la génesis de la anemia megaloblástica se realizó la presente investigación. La anemia megaloblástica se presenta cuando los niveles de ácido fólico (Vitamina B9) y cianocobalamina (vitamina B12) son bajos, generando así una disminución en la capacidad celular de sintetizar ácido desoxirribonucleico, lo que ocasiona alteraciones hematológicas en todas las líneas celulares de la médula ósea (eritrocitos y plaquetas), principalmente provocando la generación de hematíes de gran tamaño y con baja concentración de hemoglobina. Las vitaminas B9 y B12 participan en la síntesis normal de ácidos nucleicos, implicándose directamente en la síntesis de purinas y pirimidinas, así como la maduración celular. El déficit de estas vitaminas tiene efecto sobre el funcionamiento del sistema nervioso central.


Megaloblastic anemia belongs to the subgroup of deficiency anemias. With the objective of describing the effect of B9 and B12 vitamins deficiency on the genesis of megaloblastic anemia, this research was carried out. Megaloblastic anemia occurs when the levels of folic acid (Vitamin B9) and cyanocobalamin (vitamin B12) are low, thus generating a decrease in the cellular capacity to synthesize deoxyribonucleic acid, which causes hematological alterations in all cell lines of the marrow bone (erythrocytes and platelets), mainly causing the generation of large red blood cells with low hemoglobin concentration. Vitamins B9 and B12 participate in the normal synthesis of nucleic acids, being directly involved in the synthesis of purines and pyrimidines, as well as cell maturation. The deficiency of these vitamins has an effect on the central nervous system functioning.

2.
Rev. méd. Urug ; 39(4)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530276

RESUMO

Objetivo: evaluar la prevalencia del déficit de vitamina B12 en mujeres cursando puerperio inmediato. Material y método: estudio observacional descriptivo de captación prospectiva de la cohorte en estudio. Muestra de 133 mujeres cursando el tercer trimestre de embarazo en la maternidad del Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR), Montevideo, Uruguay, entre setiembre de 2021 y octubre de 2022. Se obtuvieron muestras de sangre materna en el puerperio inmediato por punción venosa periférica. Estas muestras fueron procesadas mediante inmunoensayo de electroquimioluminiscencia. Además, se aplicó una entrevista para la evaluación de los hábitos nutricionales. Resultados: todas las pacientes reportaron tener una dieta omnívora, excepto una, que manifestó llevar una dieta vegana y recibía suplementación diaria de vitamina B12. El 75,9% de la muestra del estudio presentó un nivel socioeconómico bajo, puntuado según el cuestionario de medición de nivel socioeconómico del INSE (Índice de nivel socioeconómico, 2018 - Cámara de Empresas de Investigación Social y Mercado del Uruguay, CEISMU). Se registró una prevalencia de déficit de vitamina B12 de 39,10% (n: 52). Conclusiones: a pesar de que esta muestra de embarazadas presenta una dieta omnívora, se detectó una elevada prevalencia de déficit de vitamina B12. Dada la importancia de esta vitamina en la salud materna, fetal y neonatal, se deberían considerar políticas de salud pública de prevención de la deficiencia tanto en embarazadas como en madres lactantes.


Objective: To assess the prevalence of vitamin B12 deficiency in women during the immediate postpartum period. Method: Descriptive observational study with prospective cohort recruitment, involving a sample of 133 women in their third trimester of pregnancy at the Maternity Department of the Pereira Rossell Hospital Center (CHPR) in Montevideo, Uruguay, between September 2021 and October 2022. Maternal blood samples were obtained during the immediate postpartum period through peripheral venous puncture. These samples were processed using electrochemiluminescence (ECL) immunoassay. Additionally, a nutritional interview was conducted to assess dietary habits. Results: All patients reported following an omnivorous diet, except for one who reported following a vegan diet and received daily vitamin B12 supplementation. Seventy-five point nine percent (75.9%) of the study sample exhibited a low socioeconomic status as determined by the Socioeconomic Level Measurement Questionnaire of the INSE (Socioeconomic Level Index, 2018 - CEISMU, Uruguay). Resulting in a vitamin B12 deficiency prevalence of 39.10% (n: 52). Conclusions: Despite the fact that this sample of pregnant women maintains an omnivorous diet, a high prevalence of vitamin B12 deficiency was detected. Given the significance of vitamin B12 for maternal, fetal, and neonatal health, public health policies for preventing deficiency should be considered for both pregnant women and lactating mothers.


Objetivos: Avaliar a prevalência da deficiência de vitamina B12 em mulheres durante o pós-parto imediato. Métodos: Estudo observacional descritivo de recrutamento prospectivo da coorte em estudo; amostra com 133 mulheres no terceiro trimestre de gravidez na maternidade do Centro Hospitalar Pereira Rossell (CHPR), em Montevidéu Uruguai, entre setembro de 2021 e outubro de 2022. As amostras de sangue materno foram obtidas no pós-parto imediato por punção venosa periférica que foram processadas por imunoensaio eletroquimioluminescente. Além disso, foi realizada uma entrevista nutricional para avaliar hábitos nutricionais. Resultados: Todas as pacientes relataram ter dieta onívora, exceto uma que relatou ter dieta vegana e receber suplementação diária de vitamina B12. 75,9% da amostra apresentou baixo nível socioeconômico de acordo com o Questionário de Medição do Nível Socioeconômico do INSE (Índice de Nível Socioeconômico, 2018 - CEISMU, Uruguai). Uma prevalência de deficiência de vitamina B12 de 39,10% (n: 52) foi registrada. Conclusões: Embora esta amostra de gestantes tenha dieta onívora, uma alta prevalência de deficiência de vitamina B12 foi detectada. Dada a importância da vitamina B12 na saúde materna, fetal e neonatal, devem ser consideradas políticas de saúde pública para prevenir a deficiência tanto em mães grávidas como em lactantes.

3.
Diagn. tratamento ; 28(3): 133-49, jul-set de 2023. tab 2
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1517925

RESUMO

Contextualização: A vitamina D tem sido utilizada na prática clínica e amplamente divulgada na mídia como opção preventiva ou terapêutica em muitas doenças esqueléticas e não esqueléticas, mas sua efetividade, em muitos casos, é ainda incerta. Objetivos: Sumarizar as evidências de revisões sistemáticas da Cochrane, referentes à efetividade da vitamina D para tratamento e prevenção de doenças. Métodos: Trata-se de overview de revisões sistemáticas Cochrane. Procedeu-se à busca na Cochrane Library (2023), sendo utilizado o descritor MeSH "VITAMIN D". Todas as revisões sistemáticas de ensaios clínicos foram incluídas. O desfecho primário de análise foi a melhora clínica, a redução dos sintomas ou a prevenção da doença. Resultados: 22 estudos foram incluídos, totalizando 284.404 participantes. Há evidência de baixa qualidade relativa a benefícios da suplementação da vitamina D na gestação para mãe e recém-nascido, não sendo encontrados, até o momento, benefícios para outras condições avaliadas. Discussão: Nenhuma intervenção mostrou efetividade com evidência de boa qualidade. Embora haja descrição de benefícios na redução do risco de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, baixo peso do bebê ao nascimento, redução no risco de hemorragia grave pós-parto e redução de fraturas em idosos (quando associada à suplementação de cálcio), esses achados têm evidência limitada e carecem de melhor análise no futuro próximo, a partir de novos ensaios clínicos. Conclusão: Atualmente, não há suporte com bom nível de evidência para a maioria das intervenções com suplementação de vitamina D, sendo recomendada a realização de novos ensaios clínicos para melhor robustez dos achados desses estudos.


Assuntos
Terapêutica , Vitamina D , Revisão Sistemática , Efetividade , Ensaio Clínico , Colecalciferol , Prática Clínica Baseada em Evidências
4.
Actual. nutr ; 24(3): 205-214, Jul-Sept 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1511570

RESUMO

Introducción: El déficit de vitamina D y la diabetes son dos situaciones prevalentes en todas las edades, regiones geográficas y niveles socioeconómicos. La presencia de receptores para 1,25(OH)2D y la existencia de la enzima 1-α-hidroxilasa en la célula beta ­que permite la síntesis del metabolito activo­ sugieren que la vitamina D juega un papel importante en dichas células y que su deficiencia podría ser un factor capaz de acelerar el inicio y la evolución de la enfermedad. Objetivos: Se realizó una revisión del tema vitamina D y Diabetes. A su vez, se analizó el rol de la vitamina D en la insulinorresistencia y en la DM2, así como en la autoinmunidad y la DM1. También se indagó en el estado actual sobre los efectos de la suplementación con vitamina D en la prevención, el control glucémico y la evolución de las complicaciones asociadas a esta enfermedad. Materiales y Métodos: Se realizó una búsqueda bibliográfica utilizando los buscadores PubMed, MEDLINE, Cochrane, Research Gate. Los criterios de búsqueda fueron "vitamin D", "vitamin D and diabetes", "vitamin D and supplementation". Conclusiones: Existe suficiente evidencia acerca de que los niveles séricos de 25(OH)D deberían alcanzar valores entre 30 y 50 ng/ml para influir en las funciones metabólicas. Se enfatiza en la importancia de incluir el dosaje de 25(OH)D en el control clínico de rutina. Teniendo en cuenta la escasa distribución de la vitamina D en los alimentos naturales, el bajo consumo de los alimentos fuente en la población argentina y las recomendaciones actuales de limitar la exposición al sol por el cáncer de piel, emerge como necesario contar con alimentos fortificados de consumo masivo, además de la leche


Introduction: Vitamin D deficiency and diabetes are two prevalent situations in all ages, geographic regions and socioeconomic levels. The presence of receptors for 1,25(OH)2D and the existence of the enzyme 1-α-hydroxylase in the beta cell ­which allows the synthesis of the active metabolite­ suggest that vitamin D plays an important role in these cells and that vitamin deficiency could be a factor that can accelerate the onset and progression of the disease. Objectives: The subject vitamin D and Diabetes was review. The role of vitamin D in insulin resistance and DM2, as well as autoimmunity and DM1, were analyze. We also evaluated the effects of vitamin D supplementation on prevention, glycemic control and evolution of associated complications. Materials and methods: A bibliographic search was carried out using the search engines PubMed, MEDLINE, Cochrane, Research Gate. The search criteria were "vitamin D", "vitamin D and diabetes", "vitamin D and supplementation". Conclusions: There is sufficient evidence that blood levels of 25(OH)D should reach values between 30 and 50 ng/ml to influence metabolic functions. The importance of including 25(OH)D dosage in routine clinical control is emphasized. Taking into account the scarce distribution of vitamin D in natural foods, the low consumption of source foods in the Argentine population and the current recommendations to limit sun exposure due to skin cancer, it emerges as necessary to have fortified foods for mass consumption, in addition to milk


Assuntos
Deficiência de Vitamina D , Diabetes Mellitus , Vitamina D
5.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 21(3): [1-12], 20230901.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1512789

RESUMO

Introduction: Stroke is a major cause of morbidity and mortality worldwide, with hemorrhagic stroke being the deadliest form of acute stroke. Therefore, the cause of the event should be determined to direct the associated therapy and take preventive measures. Hyperhomocysteinemia has been described as a rare etiology of stroke. Although hyperhomocysteinemia has been associated with venous thrombotic events, altered endothelial function, and procoagulant states, its clinical role in stroke remains controversial. Case description: We present a case of a 60-year-old male patient with primary autoimmune hypothyroidism who presented with dysarthria, facial paresis, and left upper-limb monoparesis after sexual intercourse. A simple skull computed tomography scan showed hyperintensity in the right basal ganglion, indicating an acute hemorrhagic event. Etiological studies were performed, including ambulatory blood pressure monitoring, cerebral angiography, and transthoracic echocardiogram, which ruled out underlying vascular pathology. During follow-up, vitamin B12 deficiency and hyperhomocysteinemia were detected, without other blood biochemical profile alterations. Supplementation was initiated, and homocysteine levels gradually decreased, without new neurological deficits observed during follow-up. Conclusion: Quantification of homocysteine should be considered in patients with a cerebrovascular disease without apparent cause, as documenting hyperhomocysteinemia and correcting its underlying etiology are essential not only for providing appropriate management but also for preventing future events.


Introducción: el accidente cerebrovascular es una causa importante de morbilidad y mortalidad en todo el mundo, y el accidente cerebrovascular hemorrágico es la forma más mortífera de accidente cerebro- vascular agudo. La determinación de la causa del evento es esencial para dirigir la terapia asociada y poder tomar medidas preventivas. La hiperhomocisteinemia se ha descrito como una etiología poco frecuente de accidente cerebrovascular. Aunque esta se ha asociado con eventos trombóticos venosos, disfunción endotelial alterada y estados procoagulantes, sigue siendo controvertido su papel clínico en el accidente cerebrovascular. Descripción del caso: se presenta el caso de un hombre de 60 años con hipotiroidismo autoinmune primario que presentó disartria, paresia facial y monoparesia del miembro superior izquierdo después de un encuentro sexual. Una simple tomografía computarizada de cráneo mostró hipointensidad en la región del ganglio basal derecho, que indicaba un evento hemorrágico agudo. Se realizaron estudios etiológicos, incluyendo monitorización ambulatoria de la presión arterial, angiografía cerebral y ecocardiograma transtorácico, que descartaron patología vascular subyacente. Durante el seguimiento, se detectó deficiencia de vitamina B12 e hiperhomocisteinemia, sin otras alteraciones en el perfil bioquímico sanguíneo. Se inició la suplementación y los niveles de homocisteína disminuyeron gradualmente, sin observar nuevos déficits neurológicos durante el seguimiento. Conclusión: la cuantificación de homocisteína debe ser considerada en casos de enfermedad cerebrovascular sin causa aparente, dado que documentar la hiperhomocisteinemia y corregir su etiología subyacente es esencial no solo para proporcionar un manejo adecuado, sino también para prevenir eventos futuros.


Introdução: o acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo, sendo o AVC hemorrágico a forma mais letal de AVC agudo. A determinação da causa do evento é essencial para direcionar a terapia associada e poder tomar medidas preventivas. A hiperhomocisteinemia tem sido descrita como uma etiologia rara de acidente vascular cerebral. Embora a hiper-homocisteinemia tenha sido associada a eventos trombóticos venosos, disfunção endotelial alterada e estados pró-coagulantes, seu papel clínico no AVC permanece controverso. Descrição do caso: apresentamos o caso de um homem de 60 anos com hipotireoidismo autoimune primário que apresentou disartria, paresia facial e monoparesia do membro superior esquerdo após relação sexual. A tomografia computadorizada de crânio mostrou hipointensidade na região do gânglio da base direito, indicando evento hemorrágico agudo. Foram realizados estudos etiológicos, incluindo monitorização ambulatorial da pressão arterial, angiografia cerebral e ecocardiograma transtorácico, que descartaram patologia vascular subjacente. Durante o acompanhamento, foram detectados deficiência de vitamina B12 e hiper-homocistei- nemia, sem outras alterações no perfil bioquímico sanguíneo. A suplementação foi iniciada e os níveis de homocisteína diminuíram gradualmente, sem novos déficits neurológicos observados durante o acompanhamento. Conclusão: a quantificação da homocisteína deve ser considerada em casos de doença vascular cerebral sem causa aparente, pois documentar a hiper-homocisteinemia e corrigir sua etiologia subjacente é essencial não apenas para fornecer manejo adequado, mas também para prevenir eventos futuros.


Assuntos
Humanos
6.
Acta neurol. colomb ; 39(2)jun. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1533494

RESUMO

Introducción: La degeneración combinada subaguda (DCS) es un trastorno caracterizado por la degeneración difusa de la sustancia blanca a nivel del SNC, que afecta específicamente los cordones posteriores y laterales de la médula espinal, con pérdida de la mielinización periférica y central. De manera frecuente, las manifestaciones clínicas son parestesias y debilidad generalizada causada por deficiencia de vitamina B12. Presentación del caso: Paciente masculino de 79 años, con cuadro clínico de 3 meses de evolución de limitación funcional para la marcha acompañado de desorientación. Al examen físico evidenció desorientación, cuadriparesia e hiporreflexia, con niveles séricos bajos de vitamina B12, RM cervical con focos hiperintensos en el segmento C3/C6 y endoscopia de vías digestivas altas con atrofia de la mucosa gástrica. Presentamos un caso clínico de DCS. Discusión: Este es un caso de DCS que se manifiesta por medio de una alteración neuropsiquiátrica, con una presentación inicial inespecífica que comprende deterioro de la marcha, movimientos anormales con afectación cognitiva y psiquiátrica dada por alucinaciones visuales y desorientación. Su sospecha es importante en pacientes con factores de riesgo por medio del conocimiento de la patología, para una adecuada sospecha diagnóstica y una instauración oportuna de reposición vitamínica, la cual presenta una excelente respuesta. Conclusión: La DCS es un trastorno en el que se evidencia anemia con deficiencia de vitamina B12, des-mielinización del tejido nervioso y en muchos casos signos sugestivos de atrofia gástrica, y para ello es crucial la detección temprana de esta enfermedad por medio de la determinación de niveles séricos de vitamina B12, asociado a síntomas neurológicos, para así lograr su adecuado diagnóstico y tratamiento.


Introduction: Subacute combined degeneration (DCS) is a disorder characterized by diffuse degeneration of white matter at the CNS level, specifically affecting the posterior and lateral cords of the spinal cord, also with loss of peripheral and central myelination, frequently the clinical manifestations are paresthesias and generalized weakness caused by vitamin B12 deficiency. Case presentation: A 79-year-old male patient with a 3-month history of functional limitation for walking accompanied by disorientation. On physical examination, he revealed disorientation, quadriparesis, and hyporeflexia, with low serum levels of vitamin B12, cervical MRI with hyperintense foci in segment C3/C6, and upper digestive tract endoscopy with atrophy of the gastric mucosa. We present a clinical case of DCS. Discussion: This is a case of DCS that manifests itself through neuropsychiatric alteration with a nonspecific initial presentation with gait impairment, abnormal movements with cognitive and psychiatric affectation given by visual hallucinations and disorientation. Its suspicion is important in patients with risk factors. risk through knowledge of the pathology for an adequate diagnostic suspicion and a timely establishment of vitamin replacement for which it presents an excellent response. Conclusion: DCS is a disorder where anemia with vitamin B12 deficiency, demyelination of the nervous tissue and in many cases signs suggestive of gastric atrophy are evident, for which early detection of this disease is crucial through the determination of serum levels of vitamin B12 associated with neurological symptoms, in order to achieve its proper diagnosis and treatment.


Assuntos
Deficiência de Vitamina B 12 , Anemia , Ácido Metilmalônico , Debilidade Muscular , Degeneração Combinada Subaguda , Fator Intrínseco
7.
Colomb. med ; 54(2)jun. 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534282

RESUMO

Introduction: Megaloblastic anemias secondary to Vitamin B12 deficiency are a group of pathologies produced by defective nuclear DNA synthesis. Objective: To describe the maturation alterations found in hematopoietic precursors of the bone marrow in a series of patients with megaloblastic anemia. Methods: Were included patients attended at the Regional Hospital of Concepción with bone marrow samples sent for the study of cytopenia by flow cytometry whose final diagnosis was megaloblastic anemia. The immunophenotype was performed with CD45, CD34, CD117, HLA-DR, markers of neutrophil (CD13, CD11b, CD10, CD16) and/or erythroblast (CD105, CD71, CD36) maturation. Results: From the flow cytometry laboratory database, 8 patients with megaloblastic anemia were identified, and myelodysplastic syndromes (n=9) and normal or reactive bone marrow (n=10) were used as controls. 44% were men, with a median age of 58 years. Megaloblastic anemia was associated with a higher proportion of size and complexity of erythroid and myeloid progenitors compared to lymphocytes compared to controls. The total percentage of erythroblasts and the proportion of CD34+ myeloid cells associated with erythroid lineage was higher in megaloblastic anemia, associated with a maturation arrest in the CD105+ precursor stage (69% vs 19% and 23%, p<0.001). The heterogeneity of CD36 and CD71 in megaloblastic anemia was similar to myelodysplastic syndromes. Conclusions: Megaloblastic anemia produces a heterogeneous involvement of hematopoiesis, characterized by a greater size and cellular complexity of precursors of the neutrophil and erythroid series and a maturation arrest of the erythroblasts.


Introducción: Anemias megaloblásticas secundarias a la deficiencia de vitamina B12 son patologías producidas por una síntesis defectuosa del ADN nuclear. Objetivo: Describir las alteraciones madurativas encontradas en precursores hematopoyéticos de la médula ósea de una serie de pacientes con anemia megaloblástica. Métodos: Se incluyeron pacientes atendidos en el Hospital Regional de Concepción con muestras de médula ósea enviadas para estudio de citopenias por citometría de flujo cuyo diagnóstico fue anemia megaloblástica. El inmunofenotipo se realizó con CD45, CD34, CD117, HLA-DR, marcadores de maduración de serie de neutrófilo (CD13, CD11b, CD10, CD16) y/o eritroblasto (CD105, CD71, CD36). Resultados: Se identificaron 8 pacientes con anemia megaloblástica y como controles se utilizaron síndromes mielodisplásicos (n=9) y médula ósea normal o reactiva (n=10). El 44% eran hombres, con una mediana de edad de 58 años. La anemia megaloblástica se asoció con una mayor proporción de tamaño y complejidad de progenitores eritroides y mieloides con respecto de los linfocitos en comparación a los controles. El porcentaje total de eritroblastos y la proporción de células mieloides CD34+ comprometidas con el linaje eritroide fue mayor en anemia megaloblástica, asociado a una parada madurativa en la etapa de precursor CD105+ (69% vs 19% y 23%, p <0.001). La heterogeneidad de CD36 y CD71 en anemia megaloblástica fue similar a los síndromes mielodisplásicos. Conclusiones: la anemia megaloblástica produce una afectación heterogénea de la hematopoyesis, caracterizada por un mayor tamaño y complejidad celulares de precursores de la serie neutrófilo y eritroide y una detención madurativa de los eritroblastos.

8.
Gac. méd. Méx ; 159(3): 190-198, may.-jun. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448276

RESUMO

Resumen Antecedentes: Las políticas de confinamiento domiciliario durante la pandemia de COVID-19 limitaron la exposición solar y pudieron influir en los niveles de vitamina D. Objetivo: Evaluar los cambios en 25(OH)D durante la pandemia de COVID-19 y el impacto del aislamiento social, preventivo y obligatorio (ASPO) en la dosis recomendada de radiación UV modificada por las nubes para la síntesis de vitamina D (UVDVC). Material y métodos: Se realizó un estudio retrospectivo de 15 908 pacientes en quienes se determinó el nivel de 25(OH)D entre enero de 2019 y diciembre de 2021 en un laboratorio centralizado en Rosario, Argentina. Resultados: Se constataron niveles más bajos de 25(OH)D en menores de 40 años durante 2020, así como una variación durante el período pandémico, con menores valores en la primera ola. Se registraron menores niveles de 25(OH)D en el período posterior al ASPO en comparación con el período de ASPO (p < 0.00001), además de mayor frecuencia de hipovitaminosis D (48.6 % versus 36.1 %). No se observaron estas diferencias en la comparación de los mismos períodos de 2019. La UVDVC no varió entre 2019 y 2020. Conclusiones: Las restricciones por la pandemia de COVID-19 llevaron a mayor frecuencia de hipovitaminosis D y menor frecuencia de valores óptimos.


Abstract Background: Home confinement policies during the COVID-19 pandemic limited sun exposure and may have influenced on vitamin D levels. Objective: To assess changes in 25(OH)D during the COVID-19 pandemic and the impact of Mandatory Preventive Social Isolation (MPSI) on UV radiation recommended dose modified by clouds for the synthesis of vitamin D (UVDVC). Material and methods: A retrospective study was carried out on 15,908 patients in whom the level of 25(OH)D was determined between January 2019 and December 2021 in a centralized laboratory in Rosario, Argentina. Results: Lower levels of 25(OH)D were documented in people younger than 40 years during 2020, as well as a variation during the pandemic period, with lower values in the first wave. Lower levels of 25(OH)D were recorded in the post-MPSI period in comparison with the MPSI period (p < 0.00001), in addition to a higher frequency of hypovitaminosis D (48.6% vs. 36.1%). These differences were not observed in the comparison of the same periods of 2019. UVDVC did not vary between 2019 and 2020. Conclusions: The restrictions due to the COVID-19 pandemic led to a higher frequency of hypovitaminosis D and lower frequency of optimal values.

9.
Acta fisiátrica ; 30(1): 27-33, mar. 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1434878

RESUMO

Insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela deterioração irreversível dos néfrons, que causa uma condição crônica com prejuízo do desempenho físico dos indivíduos, principalmente de membros inferiores (MMII), devido a sarcopenia urêmica e déficit de vitamina D. Objetivo: Avaliar a eficiência de um programa de resistência muscular para MMII de pacientes com IRC. Métodos: Cinco pacientes com IRC participaram do programa de reabilitação que ocorreu 30 minutos antes do início da hemodiálise (HD), duas vezes por semana, cada sessão teve duração de 20 minutos, totalizando 14 sessões, sendo a primeira e última, destinadas a avaliação. A intervenção consistiu de circuito funcional e exercícios resistidos, isotônicos de cadeia cinética aberta e fechada. Foi avaliado o teste de sentar e levantar em 30 segundos e teste de uma repetição máxima (1RM). Resultados: Após a aplicação, foi verificado que a força muscular pós (2,92 ± 1,10) foi estatisticamente maior que a pré (1,90 ± 1,29, p= 0,02), além de evidenciar que as variáveis da progressão da carga e força muscular pós, estão diretamente correlacionadas (r² 0,976, p= 0,005). O desempenho no teste de sentar e levantar em 30 segundos obteve diferença significativa pré (6,8 ± 2,28) e pós intervenção (10,4 ± 1,67, p= 0,004). Conclusão: O programa de resistência muscular de MMII foi eficaz, visto que aumentou o desempenho físico funcional com ganho de força e resistência muscular em pacientes em HD


Chronic renal failure (CRF) is characterized by the irreversible deterioration of the nephrons, which causes a chronic condition with impaired physical performance of individuals, mainly of the lower limbs (LL), due to uremic sarcopenia and vitamin D deficit. Objective: To evaluate the efficiency of a muscular resistance program for the lower limbs of patients with CRF. Methods: Five patients with CRF participated in the rehabilitation program that took place thirty minutes before the beginning of hemodialysis (HD), twice a week, each session lasted 20 minutes, totaling 14 sessions, the first and last ones were destinated for evaluation. The intervention consisted of functional circuit and resistance exercises, isotonic with open and closed kinetic chain. The 30-second sit-and-stand test and the one maximum repetition test (1MR) were evaluated. Results: After application, it was found that post muscle strength (2.92 ± 1.10) was statistically higher than pre (1.90 ± 1.29, p= 0.02), in addition to showing that the variables of load progression and post muscle strength are directly correlated (r² 0.976, p= 0.005). The performance in the 30-second sit and stand test showed a significant difference pre (6.8 ± 2.28) and post intervention (10.4 ± 1.67, p= 0.004). Conclusion: The lower limbs muscular resistance program was effective, as it increased functional physical performance with gains in muscle strength and endurance in hemodialysis patients

10.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 11(1): 1-5, Jan. 2023. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1524487

RESUMO

Objetivo: realizar dosagens de biomarcadores de função renal não convencionais em pacientes com anemia falciforme e associar com os níveis séricos de vitamina D. Métodos: trata-se de um estudo observacional, analítico de corte transversal. Participaram do estudo 51 pacientes adultos com anemia falciforme, e o grupo controle foi composto por 17 adultos saudáveis doadores de sangue. Os níveis séricos de 25- hidroxi-vitamina D foram determinados por imunoensaio quimioluminecente de micropartículas (CMIA), e a função renal foi avaliada pelas dosagens de molécula-1 de lesão renal (KIM-1) e proteína-1 quimiotática de monócitos (MCP-1). Os resultados foram expressos como mediana (intervalo interquartil). Os testes t-Student de amostras independentes, análise de variância de Welch e teste não paramétrico de Kruskal-Wallis foram realizados para comparar as diferenças entre os grupos. Resultados: os pacientes apresentaram níveis séricos de vitamina D superiores ao grupo controle, além de uma maior prevalência de suficiência de vitamina D. Os níveis urinários de KIM-1 e MCP-1 estavam aumentados nos pacientes em relação ao grupo controle. Não houve relação entre baixos níveis séricos de vitamina D e a probabilidade de desenvolvimento de doença renal. Conclusões: este estudo fornece dados importantes sobre a prevalência da deficiência de vitamina D em pacientes com anemia falciforme e demonstra não haver relação entre baixos níveis de vitamina D e desenvolvimento de doença renal.


Objective: to measure non-conventional renal function biomarkers in patients with sickle cell anemia and associate them with serum levels of vitamin D. Method: this is an observational, analytical, cross-sectional study. Fifty-one adult patients with sickle cell anemia participated in the study, and the control group consisted of 17 healthy adult blood donors. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D were determined by chemiluminescent microparticle immunoassay (CMIA), and renal function was assessed by measuring urinary Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1) and Monocyte Chemoattractant Protein-1 (MCP-1). Results were expressed as median (interquartile range). Student's t-test, Welch analysis of variance, and non-parametric Kruskal-Wallis test were performed to compare differences between groups. Results: patients had higher serum levels of vitamin D than the control group, besides a higher prevalence of vitamin D sufficiency. Urinary levels of KIM-1 and MCP-1 were increased in patients compared to the control group. There was no relationship between low serum vitamin D levels and the likelihood of developing kidney disease. Conclusions: this study provides important data on the prevalence of vitamin D deficiency in patients with sickle cell anemia and demonstrates that there is no relationship between low levels of vitamin D and the development of kidney disease.


Assuntos
Humanos
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(supl.2): e00216622, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520549

RESUMO

Abstract: This manuscript aims to report the nutrition transition in Brazilian children under 5 years old from 2006 to 2019. Microdata from the Brazilian National Survey on Demography and Health of Women and Children (PNDS 2006) and the Brazilian National Survey on Child Nutrition (ENANI-2019) were analyzed. The indicators considered were: micronutrient status (anemia and vitamin A deficiency), anthropometric status (stunting and excessive weight), and breastfeeding practice (exclusive breastfeeding among children < 6 months and continued breastfeeding among children 12-23 months). We also analyzed minimum dietary diversity (MDD), consumption of ultra-processed foods, consumption of meat or eggs, and not consuming fruits or vegetables in children 6-59 months of age only for ENANI-2019. Equiplot charts were generated according to geographic region, maternal schooling level, and maternal race/skin color. From 2006 to 2019, the prevalence rates of anemia and vitamin A deficiency decreased from 20.5% to 10.1% and 17.2% to 6%, respectively. The prevalence of stunting remained at 7%, and excessive weight rates increased from 6% to 10.1%. The prevalence of exclusive breastfeeding among children < 6 months increased from 38.6% to 45.8%, and of continued breastfeeding among children 12-23 months from 34.6% to 43.6%. In 2019, 61.5% of children achieved the MDD, 88.8% consumed ultra-processed foods, 83.1% consumed meat or egg, and 25.7% did not consume fruits or vegetables the day before the survey. Trends of decreased micronutrient deficiencies, increased breastfeeding, and excessive weight rates, as well as reductions in disparities related to geographic region, maternal schooling level, and maternal race/skin color, were observed for most of the indicators.


Resumo: Buscamos reportar a transição nutricional em crianças brasileiras menores de 5 anos de idade entre 2006 e 2019. Foram analisados microdados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006) e do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019). Foram considerados os seguintes indicadores: status de micronutrientes (anemia e deficiência de vitamina A), estado nutricional antropométrico (excesso de peso e baixa estatura) e a prática de aleitamento materno (aleitamento materno exclusivo entre crianças < 6 meses e aleitamento materno continuado entre crianças de 12-23 meses). Analisamos a diversidade alimentar mínima (DAM), o consumo de alimentos ultraprocessados, de carne ou ovos e o não consumo de frutas ou hortaliças apenas para o ENANI-2019 em crianças de 6-59 meses de idade. Equiplots foram gerados de acordo com a região geográfica, escolaridade e raça/cor da pele maternas. Entre 2006 e 2019, as prevalências de anemia e deficiência de vitamina A diminuíram de 20,5% para 10,1% e de 17,2% para 6%, respectivamente. A prevalência de déficit de estatura manteve-se em 7% e a de excesso de peso aumentou de 6% para 10,1%. A prevalência de aleitamento materno exclusivo entre crianças < 6 meses aumentou de 38,6% para 45,8% e a de aleitamento materno continuado entre crianças de 12-23 meses aumentou de 34,6% para 43,6%. Em 2019, 61,5% das crianças atingiram a DAM, 88,8% consumiram alimentos ultraprocessados, 83,1% consumiram carne ou ovos e 25,7% não consumiram frutas ou hortaliças no dia anterior à pesquisa. Observamos tendências de diminuição das deficiências de micronutrientes, aumento do aleitamento materno e excesso de peso e reduções em disparidades regional, de escolaridade e de raça/cor da pele maternas para a maioria dos indicadores.


Resumen: Buscamos informar sobre la transición nutricional en niños brasileños menores de 5 años entre 2006 y 2019. Se analizaron microdatos de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud del Niño y de la Mujer (PNDS 2006) y del Encuesta Nacional de Alimentación Nutrición Infantil (ENANI-2019). Se consideraron los siguientes indicadores: estado de micronutrientes (anemia y deficiencia de vitamina A), estado nuricional antropométrico (sobrepeso y baja estatura) y la práctica de la lactancia materna (lactancia materna exclusiva en niños < 6 meses y lactancia materna continua entre niños de 12-23 meses) como indicadores. Analizamos la diversidad dietética mínima (DDM), el consumo de alimentos ultraprocesados, carne o huevos, y el no consumo de frutas o verduras solo para ENANI-2019 en niños de 6-59 meses de edad. Se generaron equiplots en función de la región geográfica, la educación y raza/color de la piel de la madre. Entre 2006 y 2019, las prevalencias de anemia y deficiencia de vitamina A disminuyeron del 20,5% al 10,1% y del 17,2% al 6%, respectivamente. La prevalencia del déficit de estatura se mantuvo en el 7 % y la de sobrepeso aumentó del 6% al 10,1%. La prevalencia de lactancia materna exclusiva en niños < 6 aumentó del 38,6% al 45,8% y la de lactancia materna continua entre niños de 12-23 meses aumentó del 34,6% al 43,6%. En 2019, el 61,5% de los niños alcanzaron DDM, el 88,8% consumieron alimentos utraprocesados, el 83,1% consumieron carne o huevos y el 25,7% no consumieron frutas o verduras el día anterior a la encuesta. Observamos tendencias de disminución de las deficiencias de micronutrientes, un aumento de la lactancia materna y sobrepeso y reducciones en las disparidades regionales, de escolaridad y de raza/color de la piel de la madre para la mayoría de los indicadores.

12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(8): 2323-2333, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447864

RESUMO

Resumo Objetivou-se avaliar o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A em Minas Gerais. Utilizou-se método misto sequencial explanatório. Na abordagem quantitativa, utilizou-se instrumento multidimensional segundo componentes de suplementação da vitamina A e educação alimentar e nutricional. Usou-se uma matriz de análise com parâmetros para definir a implantação como adequada, parcialmente adequada, não adequada e crítica. Na abordagem qualitativa, foram utilizadas entrevistas semiestruturadas. A dimensão processo foi melhor avaliada que a estrutura, apresentando grau de implantação de 84,6% e 78,5%, respectivamente. As fortalezas do programa incluem: planejamento da suplementação, alcance de metas, registro de informações, apoio ao aleitamento materno e atuação dos agentes comunitários de saúde. Entre as fragilidades estão: fragmentação do trabalho, limites na análise das informações, acesso às ações do programa, implantação de ações educativas, ausência ou insuficiência de nutricionistas e capacitações. A realidade do programa não contemplou, em sua totalidade, ações de promoção da saúde, sendo o foco a suplementação da vitamina A. É imperativo implementar ações de educação alimentar e nutricional para o enfrentamento da deficiência de vitamina A.


Abstract The present study aimed to evaluate the National Vitamin A Supplementation Program in Minas Gerais, adopting the mixed sequential explanatory method. The quantitative approach adopted the multidimensional instrument per the components of vitamin A supplementation and food and nutrition education. We employed an analysis matrix with parameters to define the implementation as adequate, partially adequate, inadequate, and critical. We used semi-structured interviews in the qualitative approach. The "process" dimension was better evaluated than the "structure", with an implementation level (IL) of 84.6% and 78.5%, respectively. The Program's strengths include supplementation planning, achieving goals, recording information, supporting breastfeeding, and the performance of Community Health Workers. Weaknesses are fragmented work, analysis of information limits, access to the Program's actions, implementation of educational actions, and lack of or insufficient availability of nutritionists and training. The Program's reality only partially considered health promotion actions and focused on vitamin A supplementation. Implementing food and nutritional education actions is imperative to face vitamin A deficiency.

13.
Arq. bras. oftalmol ; 85(6): 584-589, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403451

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To determine the effects of vitamin D deficiency on retinal microvascularity using optical coherence tomography angiography. Methods: This study was designed as an observational case-control study. Ninety-eight eyes of patients with vitamin D deficiency and 96 eyes of healthy participants with serum vitamin D level >30 ng/mL were studied. Macula centered, 6.00 × 6.00 mm scan size images were taken. The vessel densities in the superficial and deep retinal capillary plexus, foveal avascular zone area, and choriocapillaris flow area were measured. Results: The groups were comparable in terms of best-corrected visual acuity, sex, axial length, refractive error, age, and adjusted intraocular pressure. The average vitamin D level was significantly lower in the study group (p=0.021). The whole, parafoveal, and perifoveal vessel densities in the deep capillary plexus were considerably higher in the study group than in the control group (p=0.012, p=0.014, and p=0.023, respectively). The foveal avascular zone area and the choriocapillaris flow area were similar in both groups (p=0.37 and p=0.27, respectively) there was a strong negative correlation between the serum vitamin D level and vessel density in the whole image, parafoveal, and perifoveal regions of the deep capillary plexus in the study group (Spearman's rho=-0.71, p=0.043; Spearman's rho= -0.79, p=0.011; and Spearman's rho = -0.74, p=0.032; respectively). Conclusion: An increase in vessel density might originate from vascular structural changes caused by vitamin D deficiency. The increased vessel density, especially in the deep capillary plexus, can enable early diagnosis of vitamin D-associated vasculopathy.


RESUMO Objetivo: Determinar os efeitos da deficiência de vitamina D nos microvasos da retina usando angiotomografia de coerência óptica. Métodos: Este estudo foi planejado para ser do tipo caso-controle observacional. Foram avaliados 98 olhos de pacientes com deficiência de vitamina D e 96 olhos de participantes saudáveis com nível sérico de vitamina D superior a 30 ng/mL. Foram adquiridas imagens de varredura centralizadas na mácula, com um tamanho de 6,00 × 6,00 mm. Mediram-se a densidade dos vasos nos plexos capilares superficial e profundo da retina, a área da zona avascular foveal e a área do fluxo coriocapilar. Resultados: Os grupos mostraram-se semelhantes em relação à melhor acuidade visual corrigida, ao gênero, ao comprimento axial, ao erro refrativo, à idade e à pressão intraocular ajustada. O nível médio de vitamina D foi significativamente menor no grupo de estudo (p=0,021). As densidades total, parafoveal e perifoveal do plexo capilar profundo foram significativamente maiores no grupo de estudo que no grupo controle (respectivamente, p=0,012, p=0,014 e p=0,023). As áreas da zona avascular foveal e do fluxo coriocapilar foram semelhantes nos dois grupos (respectivamente, p=0,37 e p=0,27). Além disso, houve uma forte correlação negativa do nível sérico de vitamina D com as densidades vasculares medidas em toda a imagem e nas regiões parafoveais e perifoveais do plexo capilar profundo no grupo de estudo (respectivamente, ρ de Spearman = −0,71, p=0,043; ρ de Spearman = −0,79, p=0,011; e ρ de Spearman = −0,74, p=0,032). Conclusão: Pode ocorrer um aumento na densidade vascular da retina devido a alterações estruturais dos vasos causadas pela deficiência de vitamina D. O aumento da densidade vascular, especialmente no plexo capilar profundo, pode ser usado para o diagnóstico precoce da vasculopatia associada à deficiência de vitamina D.

14.
Rev. chil. ortop. traumatol ; 63(3): 178-183, dic.2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1437118

RESUMO

OBJETIVOS Determinar la prevalencia de déficit de vitamina D, así como evaluar la seguridad y efectividad de un nuevo método de carga con colecalciferol en pacientes adultos con fractura de tibia. MATERIALES Y MÉTODOS Se reclutaron a 56 pacientes consecutivos con edades entre 18 y 65 años con fractura de tibia ingresados en nuestro hospital durante 1 año. Se determinó el nivel de 25-hidroxivitamina D ([25(OH)-D]) al ingreso y tras suplementación con 100.000 UI semanales de colecalciferol, durante 3 o 5 semanas, en casos de insuficiencia ([25(OH)-D] entre 20 ng/mL y 29,9 ng/mL) o deficiencia ([25(OH)-D] < 20 ng/mL), respectivamente. Se determinó la prevalencia de hipovitaminosis D, el porcentaje de normalización de [25(OH)-D], y los efectos adversos. RESULTADOS Se evaluaron 56 pacientes; 98,2% presentó hipovitaminosis D, y 28 (73,7%) y 10 (26,3%) presentaron déficit e insuficiencia, respectivamente. Tras la suplementación, 92,1% alcanzaron niveles [25(OH)-D] normales. Ningún paciente presentó efectos adversos. DISCUSIÓN La prevalencia de deficiencia de vitamina D en nuestra población fue mayor a la reportada en la literatura. Comprobamos que un esquema de suplementación en altas dosis de vitamina D es seguro, y más efectivo que los previamente recomendados. Este esquema de suplementación puede ser implementado en futuros estudios randomizados. CONCLUSIÓN La prevalencia de hipovitaminosis D en pacientes adultos chilenos con fractura de tibia fue alta (98,2%). El esquema de suplementación con vitamina D propuesto fue efectivo y seguro.


OBJETIVOS Determinar la prevalencia de déficit de vitamina D, así como evaluar la seguridad y efectividad de un nuevo método de carga con colecalciferol en pacientes adultos con fractura de tibia. MATERIALES Y MÉTODOS Se reclutaron a 56 pacientes consecutivos con edades entre 18 y 65 años con fractura de tibia ingresados en nuestro hospital durante 1 año. Se determinó el nivel de 25-hidroxivitamina D ([25(OH)-D]) al ingreso y tras suplementación con 100.000 UI semanales de colecalciferol, durante 3 o 5 semanas, en casos de insuficiencia ([25(OH)-D] entre 20 ng/mL y 29,9 ng/mL) o deficiencia ([25(OH)-D] < 20 ng/mL), respectivamente. Se determinó la prevalencia de hipovitaminosis D, el porcentaje de normalización de [25(OH)-D], y los efectos adversos. RESULTADOS Se evaluaron 56 pacientes; 98,2% presentó hipovitaminosis D, y 28 (73,7%) y 10 (26,3%) presentaron déficit e insuficiencia, respectivamente. Tras la suplementación, 92,1% alcanzaron niveles [25(OH)-D] normales. Ningún paciente presentó efectos adversos. DISCUSIÓN La prevalencia de deficiencia de vitamina D en nuestra población fue mayor a la reportada en la literatura. Comprobamos que un esquema de suplementación en altas dosis de vitamina D es seguro, y más efectivo que los previamente recomendados. Este esquema de suplementación puede ser implementado en futuros estudios randomizados. CONCLUSIÓN La prevalencia de hipovitaminosis D en pacientes adultos chilenos con fractura de tibia fue alta (98,2%). El esquema de suplementación con vitamina D propuesto fue efectivo y seguro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fraturas da Tíbia/tratamento farmacológico , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Colecalciferol/uso terapêutico , Hormônios e Agentes Reguladores de Cálcio , Chile/epidemiologia , Incidência , Prevalência
15.
Rev. cuba. pediatr ; 94(3)sept. 2022. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1409154

RESUMO

Introducción: La anemia megalobástica es un trastorno madurativo de los precursores eritroides y mieloides causado por déficit de vitamina B12, ácido fólico, o ambos. Es poco común en la infancia y su prevalencia se desconoce por ser una enfermedad poco frecuente. Objetivo: Describir diferentes formas de presentación de la anemia megaloblástica en el lactante. Presentación de casos: Se presentan dos casos de lactantes, en el caso 1 la madre tuvo una alimentación precaria durante el embarazo y la lactancia, prolongó la lactancia materna exclusiva más de 6 meses. La paciente comenzó a perder las habilidades ganadas en el desarrollo psicomotor y presentó trastornos neurológicos graves, por lo que se consideró que se trataba de una enfermedad progresiva del sistema nervioso central. En el caso 2, en el que se prolongó la lactancia materna exclusiva, apareció trombocitopenia, por lo que se sospechó una enfermedad hematológica maligna. Resultados: En ambos casos después de realizar diversas pruebas para descartar enfermedades neurológicas (caso 1) y enfermedades hematológicas (caso 2) se diagnosticó anemia megaloblástica por déficit de vitamina B12 por disminución en la ingesta y una reserva limítrofe en la madre que lacta. En ambos casos los síntomas desaparecieron con el tratamiento vitamínico sustitutivo. Conclusiones: En el lactante la anemia megaloblástica se puede presentar de diferentes formas clínicas a pesar de tener la misma causa, un déficit en la ingesta y una reserva escasa de la madre durante el embarazo y lactancia(AU)


Introduction: Megaloblastic anemia is a maturing disorder of the erythroid and myeloid precursors caused by deficiency of vitamin B12, folic acid, or both. It is uncommon in childhood and its prevalence is unknown because it is a rare disease. Objective: To describe different forms of presentation of megaloblastic anemia in infants. Presentation of cases: Two cases of infants are presented, in case 1 the mother had a precarious diet during pregnancy and lactation, and prolonged exclusive breastfeeding more than 6 months. The patient began to lose the skills gained in psychomotor development and presented severe neurological disorders, so it was considered that it was a progressive disease of the central nervous system. In case 2, in which exclusive breastfeeding was prolonged, thrombocytopenia appeared, so a malignant hematological disease was suspected. Results: In both cases, after performing various tests to rule out neurological diseases (case 1) and hematological diseases (case 2), megaloblastic anemia was diagnosed due to vitamin B12 deficiency due to a decrease in intake and a borderline reserve in the breastfeeding mother. In both cases the symptoms disappeared with vitamin replacement therapy. Conclusions: In the infant, megaloblastic anemia can occur in different clinical ways despite having the same cause, a deficit in intake and a low reserve of the mother during pregnancy and lactation(AU)


Assuntos
Feminino , Lactente , Vitaminas/uso terapêutico , Deficiência de Vitamina B 12 , Ácido Fólico , Doenças Hematológicas , Anemia Megaloblástica
16.
Pediatr. (Asunción) ; 49(2)ago. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1386701

RESUMO

RESUMEN Introducción: Actualmente se ha observado que la hipovitaminosis D y la obesidad pueden influir en el desarrollo de enfermedad cardiovascular en el futuro. Objetivo: Identificar la asociación entre deficiencia de vitamina D y factores de riesgo cardiometabólicos en los pacientes pediátricos del noroeste de México. Materiales y métodos : se incluyeron niños de 6 a 15 años, se les midieron variables somatométricas, niveles séricos de colesterol total, C-HDL, C-LDL, triglicéridos, glucosa, insulina, vitamina D e índice HOMA-IR. Se identificó la asociación de factores de riesgo cardiometabólicos y la deficiencia de vitamina D, mediante la prueba de Chi cuadrado. Resultados: De los 114 pacientes evaluados, se detectó eutrofia en 42.1%, sobrepeso en 12.3%, obesidad en 41.2% y desnutrición en 4.4%. La prevalencia de deficiencia en vitamina D, insuficiencia y suficiencia fueron 18.4%, 27.2% y 54.4% respectivamente. La deficiencia de vitamina D mostró mayor predominio en pacientes con obesidad (27 %). La hipertrigliceridemia se asoció estadísticamente con deficiencia de vitamina D (p 0.041). Se observaron correlaciones inversas entre niveles de vitamina D con HOMA (r=-0.191; p=0.41), score Z IMC (r=-0.210; p=0.025) e insulina (r=-0.227; p=0.015). Conclusiones: La deficiencia de vitamina D se asocia en niños con un IMC elevado y resistencia a la insulina, lo cual puede acelerar el desarrollo de síndrome metabólico, diabetes mellitus tipo 2 y enfermedad cardiovascular.


ABSTRACT Introduction: It has currently been observed that hypovitaminosis D and obesity can influence the future development of cardiovascular disease. Objective: To identify the association between vitamin D deficiency and cardiometabolic risk factors in pediatric patients from northwestern Mexico. Materials and methods: Children aged 6 to 15 years were included, somatometric variables, serum levels of total cholesterol, HDL-C, LDL-C, triglycerides, glucose, insulin, vitamin D and HOMA-IR index were measured. The association of cardiometabolic risk factors and vitamin D deficiency was identified using the Chi square test. Results: Of the 114 patients evaluated, normal body-mass index was detected in 42.1%, 12.3% were overweight, 41.2% were obese and 4.4% were malnourished. The prevalence of vitamin D deficiency, insufficiency and sufficiency were 18.4%, 27.2% and 54.4% respectively. Vitamin D deficiency was more prevalent in obese patients (27%). Hypertriglyceridemia was statistically associated with vitamin D deficiency (p = 0.041). Inverse correlations were observed between vitamin D levels with HOMA (r = -0.191; p = 0.41), BMI Z score (r = -0.210; p = 0.025) and insulin (r = -0.227; p = 0.015). Conclusions: Vitamin D deficiency is associated with a higher BMI and insulin resistance in children, which can accelerate the development of metabolic syndrome, type 2 diabetes mellitus and cardiovascular disease.

17.
Perspect. nutr. hum ; 24(1): 35-48, ene.-jun. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406204

RESUMO

Resumen Antecedentes: la deficiencia de vitamina D es un problema de salud pública asociado con diversas enfermedades en población adulta que podría estar relacionado con la actividad laboral. Objetivo: relacionar la deficiencia de vitamina D con el estado nutricional, la composición corporal y factores sociodemográficos en trabajadores de Quito, Ecuador. Materiales y métodos: estudio transversal en 245 trabajadores. Se evaluó vitamina D sérica por inmunofluorescencia, estado nutricional por Índice de Masa Corporal, composición corporal por bioimpedancia y otros factores sociodemo gráficos. Se usó regresión logística para identificar asociaciones entre deficiencia de vitamina D y variables de interés. Resultados: el 76 % de la población presentó deficiencia de vitamina D. El riesgo cardiovascular por circunferencia abdominal, edad y sexo estaban asociados con deficiencia de vitamina D. Por cada centímetro de incremento en la circunferencia abdominal, la prevalencia de deficiencia de vitamina D incrementaba 4,4 % (OR = 1,044 IC95 %:1,001-1,008; p = 0,043). Por cada año de edad de incremento, la prevalencia disminuía 4,1 % (OR = 0,96; IC95 %:0,93-0,99; p = 0,030). Las mujeres mostraron 2,33 veces más deficiencia de vitamina D en comparación con los hombres (OR = 2,33 IC95 %:1,28-6,94 p = 0,011). Conclusión: la deficiencia de vitamina D es alta en los traba jadores de la ciudad de Quito. Aparentemente, mujeres jóvenes con una circunferencia abdominal alta tienen mayor probabilidad de presentar esta deficiencia. El exceso de peso podría estar reduciendo la actividad física al aire libre, lo que disminuye a su vez la exposición a la luz solar y esto deriva en deficiencia de vitamina D.


Abstract: Background: Vitamin D Deficiency is a public health problem associated with various diseases in the adult population that could be related to work activity. Objective: To relate vitamin D deficiency with nutritional status, body composition, and sociodemographic factors in workers from Quito, Ecuador. Material and Methods: A cross-sectional study in 245 workers. Serum vitamin D was evaluated by immunofluorescence, nutritional status by Body Mass Index, body composition by bioimpedance, and other sociodemographic factors were also evaluated. The associations between vitamin D deficiency and variables of interest were examined by logistic regression. Results: Vitamin D deficiency was presented in 76% of the participants. Cardiovascular risk by abdominal circumference, age, and sex were associ ated with vitamin D deficiency. For each centimeter increase in abdominal circumference, the prevalence of vitamin D deficiency increased 4.4% (OR = 1.044 CI95%:1.001-1.008; p = 0.043). For each year of age increase, the prevalence decreased 4.1% (OR = 0.96; 95%CI:0.93-0.99; p = 0.030). Women showed 2.33 times more vitamin D deficiency than men (OR = 2.33 CI95%:1.28-6.94 p = 0.011). Conclusion: Vitamin D deficiency is high in workers in the city of Quito. Apparently, young female with a high abdominal circumference appear to be more likely to be this deficient. Excess weight likely influences outdoor physical activity, which in turn decreases exposure to sunlight and leads to vitamin D deficiency.

18.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 79(3): 161-169, may.-jun. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394020

RESUMO

Resumen Introducción: La tiroiditis linfocítica crónica o tiroiditis de Hashimoto es la causa más frecuente de hipotiroidismo adquirido en la edad pediátrica. Se ha detectado una asociación entre concentraciones bajas de 25-hidroxivitamina D (25OH vitamina D) y el desarrollo de la enfermedad. El objetivo de este trabajo fue describir las concentraciones de 25OH vitamina D en pacientes de 5 a 18 años con diagnóstico de tiroiditis linfocítica crónica en tres centros de consulta externa de endocrinología pediátrica enMedellín,Colombia. Métodos: Se llevó a cabo un estudio observacional de corte transversal con recolección retrospectiva de la información. Se evaluaron características sociodemográficas, particularidades del diagnóstico, presencia de comorbilidad y frecuencia de deficiencia de vitamina D. Resultados: Se incluyeron 60 pacientes. La concentración de 25OH vitamina D fue suficiente en el 65% de los casos según los criterios de Institute of Medicine (IOM) y en el 10% de los casos según los criterios de la Endocrine Society. Los valores de calcio y fósforo sérico fueron normales en el 53% y el 45% de los pacientes, respectivamente. Todos los pacientes presentaron concentraciones normales de magnesio y paratohormona. No se encontraron diferencias en el análisis exploratorio al comparar la concentración de 25OH vitamina D, de anticuerpos tiroideos y el volumen tiroideo. Conclusiones: En esta población con tiroiditis linfocítica crónica no se encontró una mayor prevalencia de deficiencia de 25OH vitamina D según los criterios del IOM y de la Endocrine Society en comparación con datos previos de la población general. En el análisis exploratorio no se encontraron diferencias estadísticamente significativas.


Abstract Background: Chronic lymphocytic thyroiditis or Hashimoto's thyroiditis is the most frequent cause of acquired hypothyroidism in children. An association between low levels of 25-hydroxyvitamin D (25OH vitamin D) and the development of the disease have been detected. The aim of this study was to describe 25OH vitamin D levels in patients aged 5 to 18 years with a diagnosis of Hashimoto's thyroiditis in three pediatric endocrinology outpatient centers in Medellín, Colombia. Methods: We conducted a cross-sectional observational study with retrospective data collection. We evaluated the sociodemographic characteristics, diagnoses, presence of comorbidities, and frequency of vitamin D deficiency. Results: Sixty patients were included. The 25OH vitamin D levels were sufficient in 65% of the cases according to the Institute of Medicine (IOM) criteria and in 10% of the cases according to the Endocrine Society criteria. Serum calcium and phosphorus values were normal in 53% and 45% of the patients, respectively. All patients had normal magnesium and parathyroid hormone levels. No differences were found in the exploratory analysis when comparing 25OH vitamin D levels, thyroid antibody levels, and thyroid volume. Conclusions: In this chronic lymphocytic thyroiditis population, we did not find an increased prevalence of vitamin D deficiency according to IOM or the Endocrine Society criteria compared with previous data from the general population. No statistically significant differences were found in the exploratory analysis.

19.
Arch. pediatr. Urug ; 93(1): e204, jun. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1383644

RESUMO

Introducción: en los últimos años el incremento de vegetarianos es considerable. Se debe tener cautela al incorporar este tipo de dietas en la población pediátrica. No son contempladas en las actuales guías de nutrición nacionales, generando incertidumbre al realizar recomendaciones. Objetivo: describir los conocimientos sobre dietas vegetarianas en niños por parte de médicos pediatras, posgrados y residentes socios de la Sociedad Uruguaya de Pediatría en el período de junio-setiembre 2020. Determinar la necesidad de incorporar dietas vegetarianas a las guías uruguayas de nutrición pediátrica por parte de los encuestados. Material y método: estudio observacional descriptivo, tipo encuesta transversal, en el período entre junio y setiembre de 2020. Los criterios de inclusión fueron médicos residentes/posgrados en pediatría y pediatras de la Sociedad Uruguaya de Pediatría, de Montevideo y el interior del país. La fuente de datos fue una encuesta online anónima. El análisis de datos fueron frecuencias relativas y absolutas para variables cualitativas. Resultados: se enviaron 1.080 encuestas online, de las que se incluyeron 119. Sobre la autopercepción en el conocimiento de los encuestados, el 58,0% se calificó dentro del rango medio. Acerca del concepto de dieta ovolactovegetariana, 63,9% seleccionó la opción correcta. Más de 50,0% respondió correctamente acerca de conocimientos sobre nutrientes en la mayoría de los ítems. Iniciar estas dietas en la alimentación complementaria fue desaconsejado por el 58% de los socios. Un 79,8% pretende adquirir más conocimientos del tema. Conclusiones: más de la mitad de los profesionales tiene los conocimientos correctos acerca de la correcta planificación y suplementación de dietas vegetarianas en niños. Se destaca la necesidad de incluir dietas vegetarianas en las guías de alimentación pediátrica en territorio uruguayo.


Introduction: the number of vegetarian people has increased considerably in recent years. Caution is suggested when incorporating this type of diet to the pediatric population. This diet has not been contemplated in the current national nutritional guidelines, generating uncertainty among pediatricians when making recommendations. Objective: describe the knowledge Pediatric Physicians and graduate / resident members of the Uruguayan Society of Pediatrics have regarding vegetarian diets in children during the period June-September 2020. Determine the need of the participants of the survey to incorporate vegetarian diet information into the Uruguayan Pediatric Nutritional Guidelines. Materials and methods: descriptive observational study, cross-sectional survey carried out from June to September 2020. The inclusion criteria included resident doctors / postgraduate pediatricians and pediatricians from the Uruguayan Society of Pediatrics of Montevideo and the interior of the country. The data source was an anonymous online survey. The data analyses were relative and absolute frequencies of qualitative variables. Results: 1.080 online surveys were sent and 119 were included. Regarding the respondents' self-perception of knowledge, 58.0% were rated within the medium range. Regarding the concept of lacto-ovo-vegetarian diet, 63.9% selected the correct option. Regarding knowledge about nutrients, we obtained more than 50.0% of correct answers in most of the items. Starting these diets as supplementary food was discouraged by 58% of the participants. 79.8% expressed the intention to acquire more knowledge regarding the subject. Conclusions: more than half of the professionals have the correct knowledge about the correct planning and supplementation of vegetarian diets in children. They stressed the need to include vegetarian diets in pediatric food guidelines in Uruguay.


Introdução: nos últimos anos, o aumento das pessoas vegetarianas tem sido considerável. Deve-se ter cuidado ao incorporar esse tipo de dieta na população pediátrica. Ela não está incluída nas atuais diretrizes nacionais de nutrição, gerando incerteza nos pediatras no momento de fazer recomendações. Objetivo: descrever o conhecimento sobre dietas vegetarianas em crianças dos Pediatras e pós-graduados/residentes da Sociedade Uruguaia de Pediatria no período de junho a setembro de 2020 para poder determinar a necessidade de incorporar dietas vegetarianas às diretrizes nutricionais pediátricas uruguaias. Material e métodos: estudo observacional descritivo, tipo de pesquisa transversal realizada no período de junho a setembro de 2020. Os critérios de inclusão foram médicos residentes/pós-graduados em pediatria e pediatras da Sociedade Uruguaia de Pediatria, Montevidéu e interior do país. A fonte de dados foi uma pesquisa on-line anônima sobre a necessidade de incorporar dietas vegetarianas às diretrizes uruguaias para nutrição pediátrica. As análises dos dados foram frequências relativas e absolutas de variáveis qualitativas. Resultados: 1.080 pesquisas online foram enviadas e 119 foram incluídas. Quanto à autopercepção de conhecimento dos entrevistados, 58,0% foram avaliados dentro da faixa média. Quanto ao conceito de dieta lacto-ovo-vegetariana, 63,9% selecionaram a opção correta. Quanto ao conhecimento sobre nutrientes, obtivemos mais de 50,0% das respostas corretas na maioria dos itens. O início dessas dietas como alimentos suplementares foi desencorajado por 58% dos participantes. 79,8% expressaram a intenção de adquirir mais conhecimento sobre o assunto. Conclusões: mais da metade dos profissionais têm o conhecimento correto sobre o planejamento correto e suplementação de dietas vegetarianas em crianças. Eles enfatizaram a necessidade de incluir dietas vegetarianas nas diretrizes de alimentos pediátricos no Uruguai.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dieta Vegetariana/métodos , Competência Clínica/estatística & dados numéricos , Pediatras/educação , Vitamina B 12 , Inquéritos sobre Dietas/estatística & dados numéricos , Ferro da Dieta , Suplementos Nutricionais , Ingestão de Alimentos , Nutrição da Criança
20.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(4): 409-424, Apr. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1387890

RESUMO

Abstract Objective To estimate the prevalence of inadequate vitamin D level and its associated factors for women of childbearing age in Brazil. Methods A systematic reviewwas conducted (last updatedMay 2020).Meta-analyses were performed using the inverse-variance for fixed models with summary proportion calculation by Freeman-Tukey double arcsine. Reporting and methodological quality were assessed using the Joanna Briggs Institute tool for prevalence studies. Results Our review identified 31 studies, comprising 4,006 participants. All the studies had at least one weakness, mainly due to the use of convenience sampling and small sample size. The overall prevalence of vitamin D deficiency, insufficiency, and both deficiency and insufficiency were 35% (confidence interval, 95%CI: 34-37%), 42% (95%CI: 41-44%), and 72% (95%CI: 71-74%), respectively. Conclusion Although the magnitude of the prevalence of inadequate levels of vitamin D is uncertain, the evidence suggests that presence of vitamin D deficiency or insufficiency in women of reproductive age can cause moderate to severe problems.


Resumo Objetivo Estimar a prevalência de níveis inadequados de vitamina D e seus fatores associados para mulheres em idade fértil no Brasil. Métodos Uma revisão sistemática foi realizada (última atualização em maio de 2020). As meta-análises foram realizadas usando o inverso da variância para o modelo fixo com cálculo de proporção sumarizada por transformação arco-seno duplo de Freeman-Tukey. A qualidade metodológica e de reporte foi avaliada usando a ferramenta do Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência. Resultados Nossa revisão identificou 31 estudos, compreendendo 4.006 participantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos uma limitação, principalmente devido ao uso de amostra de conveniência e tamanho amostral pequeno. As prevalências gerais de deficiência, insuficiência e deficiência de vitamina D foram 35% (intervalo de confiança, IC 95%: 34-37%), 42% (IC 95%: 41-44%) e 72% (IC 95%: 71-74%), respectivamente. Conclusão Embora a magnitude da prevalência de níveis inadequados de vitamina D seja incerta, a evidência sugere que presença de deficiência ou insuficiência de vitamina D em mulheres em idade reprodutiva pode causar problemas moderados a graves.


Assuntos
Humanos , Feminino , Deficiência de Vitamina D , Colecalciferol , Epidemiologia Nutricional
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA