Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ágora (Rio J. Online) ; 22(3): 309-318, set.-dez. 2019. graf
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1043581

RESUMO

RESUMO: Este artigo examina a crítica endereçada à psicanálise lacaniana de que seus desenvolvimentos teóricos a respeito da diferença sexual teriam se dado sob a regência da dinâmica que regula a binaridade de gênero. Pretendemos mostrar que a teoria da sexuação, através do recurso dos números e das subversões lógicas propostas, visa formalizar o aforismo "não há relação sexual", deduzido de incompatíveis regências fálicas e modalidades de gozo. Desta forma, Lacan não teria adotado a operação de opor termos binários, homem/mulher, mas se vertido ao que faz obstáculo entre eles, desviando-se da mecânica dicotômica preconizada pela norma heterossexual.


Abstract: This paper examines the criticism that the Lacanian theoretical developments about sexual difference would have taken place under the regency of the dynamics that regulate the gender binarism. We intend to show that the theory of sexuation, through the resources of numbers and logical subversions proposed, aims to formalize the aphorism "there is no sexual relation", deduced from incompatible phallic regencies and modalities of jouissance. In this way, Lacan would not have assumed the operation of opposing binary terms, male/female, but instead turned to the obstacle between them, diverging from the dichotomous mechanics that keep the heterosexual norm.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Sexualidade
2.
Psicol. clín ; 25(1): 197-211, jan.-jun. 2013.
Artigo em Francês | LILACS | ID: lil-680116

RESUMO

L'être féminin ou masculin n'est pas seulement une affaire d'anatomie ou de biologie. Il est lié à la subjectivité, mais il porte aussi la marque d'une culture. Les rites et les mythes collectifs dont la fonction est de donner du sens à l'énigme du féminin et à ce qui différencie les sexes en témoignent avec force. Or que deviennent ces rites, dans lesquels chaque sujet s'implique singulièrement, face aux mutations culturelles? La pratique clinique auprès de sujets immigrés, confrontés à un monde nouveau, qui n'abrite plus les mêmes rites et les mêmes ancrages symboliques, est riche en enseignements. Je chercherai à démontrer, en prenant appui sur mon expérience orientée par la psychanalyse et basée sur l'écoute du sujet dans son articulation au lien social, que ces transformations de repères ne sont pas sans répercussions subjectives, surtout lorsque le sujet ne se réfère pas à d'autres repères ou modèles identificatoires lui permettant de se reconnaître dans sa condition d'être sexué et d'accepter sa différence...


Ser homem ou mulher não é apenas uma questão de anatomia ou biologia. Ela está relacionada com a subjetividade, mas também traz a marca de uma cultura. Testemunha disso são os rituais e mitos coletivos, cuja função é dar sentido ao mistério das mulheres e ao que diferencia os sexos. Mas o que acontece a estes ritos, nos quais cada sujeito está envolvido particularmente, face às mudanças culturais? A prática clínica com sujeitos imigrantes, confrontados a um mundo novo que já não oferece os mesmos ritos e as mesmas âncoras simbólicas, é instrutiva. Tentaremos mostrar, com base na experiência orientada pela psicanálise e baseada na escuta do sujeito em sua articulação com o laço social, que essas transformações trazem repercussões subjetivas, sobretudo quando o sujeito não se refere a outras referências ou modelos identificatórios que lhe permitam se reconhecer em sua condição de ser sexuado e aceitar suas diferenças...


Femininity and the difference between the sexes are examined in their relationship to subjectivity and to cultural constructions, the forms of which change depending on the time and place. These constructions, which each subject must appropriate in a singular way and according to his or her own history, represent a certain necessity. They allow us to give meaning to the enigma of sex. However, they can also expose us to the risks of a subjective collapse when they become detached from their symbolic support. I will try to show, relying on my experience oriented by psychoanalysis and based on listening the subject in his articulation of the social link that these transformations are not without subjective consequences, especially when the subject does not refer other benchmarks or role models that allow to recognize his status as a sexual being and to accept their differences...


Ser hombre o mujer no es sólo una cuestión de anatomía o biología. Está relacionado a la subjetividad, pero también lleva la marca de una cultura. Los rituales y mitos colectivos cuya función es dar sentido al misterio de la mujer y a lo que diferencia los sexos lo han demostrado vívidamente. Sin embargo ¿qué les ocurre a estos ritos, en los que cada sujeto está implicado singularmente, frente a los cambios culturales? La práctica clínica ejercida con sujetos inmigrantes, que se enfrentan a un mundo nuevo, un mundo que ya no les ofrece los mismos ritos ni los mismos anclajes simbólicos, es instructivo. Voy a tratar de demostrar, a partir de mi experiencia orientada por el psicoanálisis y basada en la escucha del sujeto en su articulación con el vínculo social, que esas transformaciones de anclajes tiene repercusiones subjetivas, especialmente cuando el sujeto no se refiere a otros anclajes o modelos de identificación que le permitirían reconocerse en su condición de ser sexuado y aceptar su diferencia...


Assuntos
Humanos , Feminino , Fatores Culturais , Identidade de Gênero , Mulheres/psicologia , Sexualidade/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA