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1.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 36(3): 79-89, sep.-dic. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-985116

RESUMO

Resumen Introducción: De los 36 millones de personas que viven con vih en el mundo, el 63 %, aproximadamente, son activas a nivel laboral, pero poco se sabe de los significados que el trabajo representa para ellas. Objetivo: Comprender los significados que el trabajo tiene para un grupo de trabajadores con vih y que viven en la ciudad de Bogotá. Metodología: Estudio de tipo cualitativo, hermenéutico e interpretativo, en el que participaron voluntariamente once trabajadores (seis mujeres y cinco hombres), seleccionados según criterios de pertinencia y adecuación. La muestra se definió por saturación teórica, y la recolección de datos se dio mediante una entrevista semiestructurada. El análisis siguió la técnica hermenéutica propuesta por Diekelman, Allen y Tanner. Resultados: Para los participantes del estudio, el significado del trabajo, cuando se vive con vih, se encuentra sustentado bajo tres categorías: 1) "Empleabilidad, tipo de empleo y manejo de horarios", 2) "Salud, trabajo y vih" y 3) "Entorno social y laboral del vih". Conclusiones: El vih significa una disminución en las posibilidades laborales, que afecta las condiciones extra- e intralaborales del trabajador, principalmente debido al estigma que se impone a la infección, lo cual lleva a acciones de discriminación e influye en las opciones de empleo. Trabajar es un determinante fundamental en el acceso a la salud y, por ende, en su mantenimiento.


Abstract Introduction: Out of the 36 million of people living with hi vworldwide, approximately 63 % are actively working, yet very little is known about the meaning work has for them. Ob jective: To understand the meaning that work has for a group of workers with hiv living in the city of Bogota. Methodolo gy: A qualitative, hermeneutic, interpretive study in which 11 workers (six Women and five men) voluntarily participated, chosen based on relevance and adequacy criteria. The sample was defined by theoretical saturation, and data was collected using a semi-structured interview. This analysis followed the hermeneutic techniques proposed by Diekelman, Allen and Tanner. Results: For the people participating in the study, the meaning of work, when you live with hiv, is supported under three categories: 1) "employability, type of job and schedu les", 2) "health, work and hiv" y 3) "the social and work envi ronment of hiv". Conclusions: Living with hiv means having less work opportunities, and it affects the worker's conditions both in and out of work, mainly because of the stigma surroun ding the infection, which leads to discriminatory actions and influences job opportunities. Working is a fundamental deter minant to have access to healthcare and thus, maintaining it.


Resumo Introdução: Dos 36 milhões de pessoas que vivem com vih neste mundo, o 63 %, aproximadamente, são ativas no nível laboral, porém pouco se sabe dos significados que o trabalho representa para aquelas. Objetivo: Compreender os significa dos que o trabalho tem para o time de trabalhadores com vih e que moram na cidade de Bogotá. Metodologia: Estudo de for mato qualitativo, hermenêutico e interpretativo, no qual par ticiparam voluntariamente onze trabalhadores (seis mulheres e cinco homens), escolhidos segundo critérios de pertinência e adequação. A amostra se definiu por saturação teórica, e a coleta de dados se deu mediante uma entrevista semiestrutu rada. A análise seguiu a técnica hermenêutica proposta pelos Diekelman, Allen e Tanner. Resultantes: Para os participantes do estudo, o significado do trabalho, quando se vive com vih, se encontra suportado sob três categorias: 1) "Empregabilida de, jeito de emprego e uso de horários", 2) "Saúde, trabalho e vih" e 3) "Redor social e laboral do vih". Conclusões: O vih significa uma diminuição nas possibilidades laborais, que afeta as condiciones extra- e intra laborais do laborista, primordial mente devido ao estigma que se impõe contra a infeção, o qual leva a ações de segregação e influem nas opções de emprego. Trabalhar é um determinante fundamental no acesso na saúde e, decorrerá, no seu mantimento.

2.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 14(2): 1273-1290, July-Dec. 2016. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-836139

RESUMO

Las condiciones de los jóvenes en México distan de ser alentadoras, máxime en situación de crisis económica y su incidencia en los mercados de trabajo, donde una de las primeras causales de despido es la poca experiencia laboral. El presente trabajo busca exponer las condiciones precarias a las que se enfrentan los jóvenes en los mercados de trabajo en México entre 2000 y 2010, comparando las diferentes regiones, utilizando los microdatos de las muestras censales de población y construyéndose índices de segregación ocupacional y discriminación salarial y educativa. Los resultados muestran el bajo reconocimiento de sus esfuerzos por adquirir formación y capacidades, reflejado en sus precarios ingresos inmediatos. Las diferencias entre los estados van en aumento, “hipotecando” su bienestar social y desaprovechando el remanente del bono demográfico.


The conditions of young people in Mexico are far from encouraging, especially in a situation involving an economic crisis and its impact on labor markets, in which one of the first grounds for dismissal is limited work experience. This article seeks to highlight the precarious conditions that young people faced in the labor market in Mexico between 2000 and 2010. The study compares the different regions using census microdata from population samples and builds indexes that cover occupational segregation and wage and educational discrimination. The results demonstrate the very low recognition of young people’s efforts to acquire training and skills, which was reflected in their low salaries. The differences between the working conditions in the different states keep increasing, “mortgaging” their social welfare and not taking advantage of what’s left of their demographic bonus.


As condições dos jovens no México estão longe de ser animadoras, especialmente em uma situação de crise econômica e seu impacto no mercado de trabalho, no qual um dos primeiros motivos de demissão é a pouca experiência de trabalho. Este artigo procura expor as condições precárias que os jovens enfrentam no mercado de trabalho no México entre 2000 e 2010, comparando as diferentes regiões, utilizando os microdados das amostras de recenseamento da população e construindo índices de segregação ocupacional e discriminação salarial e educacional. Os resultados mostram o baixo reconhecimento dos seus esforços para adquirir formação e competências refletidas em sua renda imediata precária. As diferenças entre os estados estão em ascensão, “hipotecando” o seu bem-estar social e desperdiçando o bônus demográfico remanescente.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto Jovem , Discriminação Psicológica/ética , Trabalho Infantil/psicologia , Condições de Trabalho , Defesa da Criança e do Adolescente/psicologia , México
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