RESUMO
Se reflexiona sobre el concepto de control del estímulo en la teoría del condicionamiento operante y, en especial, sobre el concepto de estímulo discriminativo. Para ello se señalan los problemas lógicos y definicionales que reviste el uso del concepto de estímulo en general y el de estímulo discriminativo en particular. Se reseñan diversos experimentos del autor para mostrar la incapacidad del concepto de estímulo discriminativo para dar cuenta de una serie de datos que muestran las insuficiencias lógicas y empíricas del concepto.
Some thoughts on the concept of stimulus control in operant conditioning theory and in particular on the concept of a discriminative stimulus are presented. The paper presents the logical and definitional problems regarding the use of the concept of stimulus in general and of a discriminative stimulus in particular. Several experiments conducted by the author are presented to exemplify the logical and empirical inadequacies of the concept of discriminative stimulus to account for a series of data.
RESUMO
A análise skinneriana do comportamento verbal envolveu a produção de um sistema classificatório das relações entre respostas e ambiente que seriam sua unidade de análise - os operantes verbais. A partir da caracterização da relação de controle denominada audiência feita por Skinner no livro Verbal Behavior (1957), foram identificados dois aspectos básicos necessários para a compreensão desse conceito: a) a consideração de audiência como um outro operante verbal e b) a consideração de audiência como uma relação de controle adicional (estimulação condicional ou operação estabelecedora) para outras relações - mando tato, ecóico, intraverbal e textual. Procura-se, em cada um dos casos, destacar possíveis implicações que o reconhecimento da relação especificada pode acarretar em termos de elaboração conceitual e a importância do reconhecimento dessas relações
The Skinnerian analysis of verbal behavior involved the production of a classificatory scheme of the relations between responses and environment that would be its unit of analysis - the verbal operants. From the characterization of the control relation called audience by Skinner in Verbal Behavior (1957), two basic aspects, necessary to comprehend this concept, were identified: a) the consideration of audience as another verbal operant and b) the consideration of audience as a relation of additional control (conditional stimulation or establishing operation) for other relations ¬- mand , tact, echoic, intraverbal and textual. In both situations, it is intended to enlighten the possible implications that the recognition of the specified relation could mean in terms of conceptual elaboration and the importance to recognize theses relations