Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(9): 542-548, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1521776

RESUMO

Abstract Objective To assess the relationship involving sexual function (SF), the distress symptoms caused by pelvic floor dysfunction (PFD), and female genital self-image (GSI). Materials and Methods We assessed the GSI, SF and PFD distress symptoms by the Female Genital Self-Image Scale (FGSIS), the Female Sexual Function Index (FSFI), and the Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20) respectively. Data were analyzed by multiple linear regression. Results Among the 216 women (age: 50.92 ± 16.31 years) who participated in the study, 114 were sexually active in the previous 4 weeks. In the total sample (p < 0.001; adjusted R2 = 0.097) and among sexually active women (p = 0.010; adjusted R2 = 0.162), the distress symptoms caused by pelvic organ prolapse (POP) were related to the GSI. Among sexually active women, sexual desire also was related to the GSI (p < 0.001; adjusted R2 = 0.126). Conclusion The findings of the present study provide additional knowledge about female GSI and suggest that SF and POP distress symptoms should be investigated together with the GSI in the clinical practice.


Resumo Objetivo Avaliar a relação entre a função sexual (FS), o incômodo provocado pelos sintomas de disfunção do assoalho pélvico (DAP) e a autoimagem genital (AIG) feminina. Materiais e Métodos A AIG, a FS e incômodo causado pelos sintomas de DAP foram avaliados pela Genital Self-Image Scale (FGSIS), pelo Female Sexual Function Index (FSFI) e pelo Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20), respectivamente. Os dados foram analisados por regressão linear múltipla. Resultados Das 216 mulheres (idade: 50,92 ± 16,31 anos) que participaram do estudo, 114 eram sexualmente ativas nas últimas 4 semanas. Na amostra total (p < 0,001; R2 ajustado = 0,097) e entre as mulheres sexualmente ativas (p = 0,010; R2 ajustado = 0,162), o incômodo provocado pelos sintomas de prolapso de órgãos pélvicos (POP) relacionou-se à AIG. Entre as mulheres sexualmente ativas, o desejo sexual também se relacionou à AIG (p < 0,001; R2 ajustado = 0,126). Conclusão Os achados deste estudo fornecem conhecimento adicional sobre a AIG feminina e sugerem que a FS e o incômodo causado pelos sintomas de POP devem ser investigados juntamente com a AIG na prática clínica.


Assuntos
Humanos , Feminino
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 40(2): 163-167, Apr.-Jun. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134975

RESUMO

ABSTRACT Purpose Pelvic floor dysfunction has a high prevalence in the adult population. The Dynamic and Multiplanar Evaluation of the Pelvic Floor (DMRIPF) represents an ideal tool for multidisciplinary management. The purpose of this analysis is to evaluate the added value of the Dynamic and Multiplanar Evaluation of the Pelvic Floor in patients with suspected pelvic floor disorders. Methods Retrospective analysis of a consecutive series of patients who underwent a DMRIPF due to suspected pelvic floor disorders between April 2005 and July 2019. Results 359 patients were included. The average number of diagnoses achieved by physical examination was 1.2 vs. 2.5 by the Dynamic and Multiplanar Evaluation of the Pelvic Floor (p < 0.001). Physical examination found a single pathology in 80.8 % of cases. Anterior rectocele (AR) was the most frequent isolated diagnosis on physical examination (68 %). On the Dynamic and Multiplanar Evaluation of the Pelvic Floor, anterior rectocele was diagnosed as an isolated condition in 10.9 %. In 231 cases, anterior rectocele was associated with up to 5 other pelvic floor disorders. The number of individuals with associated pathologies of the posterior and anterior compartments tripled. It modified physical examination findings in 17 % of individuals and, in 63.5 %, allowed the identification of additional pelvic floor pathologies that were missed by physical examination. The Dynamic and Multiplanar Evaluation of the Pelvic Floor had greater added value in patients with anterior rectocele (59.6 % vs. 20.9 %; p < 0.001). Female gender was also associated with a greater diagnostic yield (p < 0.001). Conclusion The Dynamic and Multiplanar Evaluation of the Pelvic Floor allows the detection of multi-compartment defects that could otherwise go undetected, or even alter the initial clinical diagnosis, representing an ideal tool for multidisciplinary approach of pelvic floor dislocations, allowing a comprehensive therapeutic planning.


RESUMO Objetivo A disfunção do assoalho pélvico tem alta prevalência na população adulta. A avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico (DMRIPF) representa uma ferramenta ideal para o gerenciamento multidisciplinar. O objetivo desta análise é avaliar o valor agregado da avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico em pacientes com suspeita de distúrbios do assoalho pélvico. Métodos Análise retrospectiva de uma série consecutiva de pacientes submetidos à avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico por suspeita de distúrbios do assoalho pélvico entre Abril de 2005 e Julho de 2019. Resultados 359 pacientes foram incluídos. O número médio de diagnósticos alcançados pelo exame físico foi de 1,2vs. 2,5 pela avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico p < 0,001. O exame físico encontrou uma única patologia em 80.8 % dos casos. A retocele anterior (RA) foi o diagnóstico isolado mais frequente no exame físico (68 %). Na avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico, a retocele anterior foi diagnosticada como uma condição isolada em 10.9 %. Em 231 casos, a retocele anterior foi associada a até 5 outros distúrbios do assoalho pélvico. O número de indivíduos com patologias associadas dos compartimentos posterior e anterior triplicou. Modificou os achados do exame físico em 17 % dos indivíduos e em 63.5 %; permitiu a identificação de outras patologias do assoalho pélvico que foram esquecidas pelo exame físico. A avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico teve maior valor agregado em pacientes com retocele anterior (59.6 % vs.20.9 %; p < 0,001. O sexo feminino também foi associado a um maior rendimento diagnóstico p < 0,001. Conclusão A avaliação dinâmica e multiplanar do assoalho pélvico permite a detecção de defeitos multicompartimentários que, de outra forma, poderiam não ser detectados, ou mesmo alterar o diagnóstico clínico inicial, representando uma ferramenta ideal para a abordagem multidisciplinar das luxações do assoalho pélvico, permitindo um planejamento terapêutico abrangente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Imageamento por Ressonância Magnética/métodos , Distúrbios do Assoalho Pélvico/diagnóstico , Exame Físico/métodos , Diafragma da Pelve/patologia , Retocele/diagnóstico
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 137-144, Apr.-June 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954579

RESUMO

ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the published professional association guidelines regarding the current diagnosis and treatment of functional intestinal constipation in adults and to compare those guidelines with the authors' experience to standardize actions that aid clinical reasoning and decision-making for medical professionals. A literature search was conducted in the Medline/PubMed, Scielo, EMBASE and Cochrane online databases using the following terms: chronic constipation, diagnosis, management of chronic constipation, Roma IV and surgical treatment. Conclusively, chronic intestinal constipation is a common condition in adults and occurs most frequently in the elderly and in women. Establishing a precise diagnosis of the physiopathology of functional chronic constipation is complex and requires many functional tests in refractory cases. An understanding of intestinal motility and the defecatory process is critical for the appropriate management of chronic functional intestinal constipation, with surgery reserved for cases in which pharmacologic intervention has failed. The information contained in this review article is subject to the critical evaluation of the medical specialist responsible for determining the action plan to be followed within the context of the conditions and clinical status of each individual patient.


RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar os consensos de sociedade de especialistas e guidelines publicados sobre o diagnóstico e tratamento da constipação intestinal crônica em adultos, e confrontar com a experiência dos autores, a fim de padronizar condutas que auxiliem o raciocínio e a tomada de conduta do médico. Foi realizada busca na literatura científica, mais precisamente nas bases de dados eletrônicos Medline/Pubmed, Scielo, EMBASE and Cochrane, tendo sido utilizado os seguintes descritores: chronic constipation, diagnosis, management of chronic constipation, Roma IV and surgical treatment. Pode-se concluir que constipação crônica é condição comum em adultos, ocorrendo com maior frequência em idosos e mulheres. Identificar com precisão a fisiopatologia presente na constipação crônica funcional é complexo, requerendo a realização de testes funcionais nos casos refratários. O entendimento da motilidade intestinal e do mecanismo defecatório é importante para o manejo da constipação intestinal crônica funcional, sendo o tratamento cirúrgico indicado para casos selecionados, onde à abordagem medicamentosa não surtiu efeito. As informações contidas neste artigo de revisão devem ser submetidas à avaliação e à crítica do médico especialista responsável pela conduta a ser tomada, frente à sua realidade e ao estado clínico de cada paciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Constipação Intestinal/cirurgia , Constipação Intestinal/diagnóstico , Constipação Intestinal/tratamento farmacológico , Diafragma da Pelve/fisiopatologia , Constipação Intestinal/fisiopatologia , Laxantes/uso terapêutico
4.
Investig. andin ; 17(31)dic. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550303

RESUMO

Objetivo: Evaluar la utilidad del Biofeedback perineal en las disfunciones del piso pélvico. Método: Se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos electrónicas Pubmed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: La reeducación de los músculos del suelo pélvico, con técnicas de biofeedback, es el tratamiento conservador más utilizado para las mujeres con síntomas de incontinencia urinaria de esfuerzo o con prolapsos del piso pélvico. El biofeedback ayuda a la realización correcta de los ejercicios, y es especialmente útil en los pacientes que tienen dificultades en la localización de la musculatura perineal. Conclusiones: En el biofeedback los ejercicios musculares del suelo pélvico se realizan, asistidos por un equipo que traduce la contracción muscular en una señal gráfica, acústica o ambas, para que el paciente y el fisioterapeuta perciban el trabajo realizado. La introducción del biofeedback en las técnicas de rehabilitación perineal han mejorado los resultados, siendo hoy por hoy la técnica más eficaz en la recuperación perineal.


Objective: To evaluate the usefulness of perineal Biofeedback in pelvic floor dysfunction. Methods: Ca bibliographic search in electronic databases PubMed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Results: The rehabilitation of the pelvic floor muscles with biofeedback techniques, conservative treatment is most commonly used for women with symptoms of urinary incontinence or pelvic floor prolapse. Biofeedback helps the successful completion of the exercises, and is especially useful in patients who have difficulty in locating the perineal musculature. Conclusions: In the biofeedback of pelvic floor muscle exercises are performed assisted by a team that translates muscle contraction in a graphic, sound or signal both to the patient and physiotherapist perceive their work. The introduction of biofeedback in perineal rehabilitation techniques have improved outcomes, still today, the most effective in the perineal recovery technique.


Objetivo: Para avaliar a utilidade da perineal Biofeedback em disfunção do assoalho pélvico. Método: Ca pesquisa bibliográfica em bases de dados eletrônicas PubMed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: A reabilitação dos músculos do assoalho pélvico, técnicas de biofeedback, o tratamento conservador é mais comumente usado para mulheres com sintomas de incontinência urinária ou prolapso do assoalho pélvico. Biofeedback ajuda a conclusão bem sucedida dos exercícios, e é especialmente útil em pacientes que têm dificuldade em localizar os músculos perineais. Conclusões: Em biofeedback os exercícios músculos do pavimento pélvico são realizadas assistida por uma equipa que traduz a contração muscular em um gráfico, sinal acústico ou ambos para o paciente eo terapeuta perceber o trabalho. A introdução de biofeedback em técnicas de reabilitação perineais melhoraram os resultados, sendo hoje o mais eficaz na técnica de recuperação perineal.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA