Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Belo Horizonte; s.n; 2023. 59 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1518900

RESUMO

INTRODUÇÃO: a insuficiência cardíaca (IC) é uma das três causas mais comuns de doenças cardiovasculares (DCV), grupo de enfermidades que é a principal causa de morbimortalidade no mundo. O eletrocardiograma (ECG) é um dos exames utilizados na avaliação da IC, sendo de baixo custo e amplamente acessível. Quando associado à inteligência artificial, o ECG pode ser uma poderosa ferramenta para triagem de indivíduos com maior probabilidade de IC. O objetivo foi avaliar o desempenho de um algoritmo de IA, aplicado ao ECG, para detecção de DSVE e compará-lo ao das alterações maiores ao ECG (AME), de acordo com o código de Minnesota. MÉTODOS: estudo transversal retrospectivo de acurácia diagnóstica que utilizou a população do Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Foram avaliados 2567 indivíduos que possuíam ecocardiograma (ECO) e ECG válidos e valores de predição para disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (DSVE) estimadas por um algoritmo de inteligência artificial (IA). A DSVE foi definida como Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE) menor que 40%, calculada utilizando o ECO. A prevalência de DSVE foi de 1,13% na população estudada (29 indivíduos). Foram calculados sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP), valor preditivo negativo (VPN), razão de verossimilhança positivo (RVP), razão de verossimilhança negativa (RVN), diagnostic odds ratio (DOR) para o algoritmo e para as AME. Calculou-se também a área sob a curva ROC (ASC-ROC) para o algoritmo. RESULTADOS: a população estudada possui mediana de 62 anos, sendo 47,2% do sexo masculino. A ASC-ROC do algoritmo para predição de IC foi de 0,947 (IC 95% 0,913 ­ 0,981). A sensibilidade, especificidade, VPP, VPN, RVP, RVN e DOR para o algoritmo foi de 0,690; 0,976; 0,244; 0,996; 27,6; 0,32 e 88,74, respectivamente. Para as AME foi 0,172; 0,837; 0,012; 0,989; 1,09; 0,990 e 1,07 respectivamente. CONCLUSÕES: A IA aplicada ao ECG é uma fermenta promissora para identificação de pacientes com maior probabilidade de IC e que devem ser priorizados para realização de ECO. Isso poderia aprimorar o diagnóstico de IC em nosso meio e, assim, permitir o início precoce do tratamento, com possível impacto na redução da morbidade e mortalidade.


INTRODUCTION: Heart failure (HF) is one of the three most common causes of cardiovascular diseases (CVD), which are the leading causes of morbidity and mortality worldwide. The electrocardiogram (ECG) is one of the tests used in the evaluation of HF, combining low-cost and wide accessibility. When combined with artificial intelligence, the ECG can be a powerful tool for screening individuals with a higher risk of HF. Our objective was to assess the performance of an AI algorithm applied to the ECG for the detection of left ventricular systolic dysfunction (LVSD) and compare it to the performance of major ECG abnormalities (MEA) according to the Minnesota code. METHODS: This was a retrospective cross-sectional diagnostic accuracy study using data from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brazil). A total of 2567 individuals with valid echocardiograms (ECO) and ECGs and probability values for left ventricular systolic dysfunction (LVSD) estimated by an artificial intelligence (AI) algorithm, were evaluated. LVSD was defined as a left ventricular ejection fraction (LVEF) less than 40%, calculated using ECO. The prevalence of LVSD was 1.13% in the studied population (29 individuals). Sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV), negative predictive value (NPV), positive likelihood ratio (PLR), negative likelihood ratio (NLR), and diagnostic odds ratio (DOR) were calculated for the algorithm and MEA. The area under the ROC curve (AUC-ROC) was also calculated for the algorithm. RESULTS: The study population had a median age of 62 years, with 47.2% being male. The AUC-ROC for the algorithm to predict HF was 0.947 (95% CI 0.913 ­ 0.981). Sensitivity, specificity, PPV, NPV, PLR, NLR, and DOR for the algorithm were 0.690, 0.976, 0.244, 0.996, 27.6, 0.32, and 88.74, respectively. For MEA, it was 0.172, 0.837, 0.012, 0.989, 1.09, 0.990, and 1.07, respectively. CONCLUSIONS: AI applied to the ECG is a promising tool for identifying patients with a higher likelihood of HF who should be prioritized for ECO. This could improve the diagnosis capacity of HF in our setting and thus enable early treatment initiation, with possible impact on reducing morbidity and mortality.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Inteligência Artificial , Disfunção Ventricular Esquerda , Eletrocardiografia , Insuficiência Cardíaca
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(5): 477-483, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057453

RESUMO

Abstract Background and objectives: Dilated cardiomyopathy is a state of progressive enlargement of cardiac chambers mainly left ventricle which leads to decreased cardiac output and ultimately cardiac failure. Although it has multifactorial etiology, it is quite common in patients with end stage renal disease who require renal transplant surgery for their cure. Both conditions go side by side and anesthetic management of such cases poses real challenge to anesthesiologist. Strict monitoring and control of cardiac physiology is of utmost importance besides meticulous fluid management, thus preserving renal blood flow on one hand and preventing cardiac failure on other hand. This is the basis of achieving good outcome of the renal transplant surgery. Methods: This is a retrospective observational study done by analysing electronic database of 31 patients with dilated cardiomyopathy who underwent renal transplant surgery. Data was studied in terms of demographics, duration of renal disease, comorbidities mainly hypertension, cardiac echo graphic findings including ejection fraction, medications and post-operative outcome. Results: Most common perioperative complication in this patient population was hypotension (51.61%) followed by pulmonary complications postoperative mechanical ventilation (12.9%) and pulmonary edema (6.45%). High incidence of hypotension may be a causative factor to increased rate of delayed graft functioning (12.9%) and acute tubular necrosis (2.23%) in these patients. Conclusion: Strict monitoring and control of hemodynamic parameters as well as meticulous fluid therapy is the cornerstone in improving outcome in patients with dilated cardiomyopathy undergoing renal transplant surgery.


Resumo Justificativa e objetivos A cardiomiopatia dilatada é um estado de aumento progressivo das câmaras cardíacas, principalmente do ventrículo esquerdo, que leva à diminuição do débito cardíaco e, por fim, à insuficiência cardíaca. Embora tenha etiologia multifatorial, é bastante comum em pacientes com doença renal terminal que precisam de transplante renal para sua cura. Ambas as condições andam lado a lado e o manejo anestésico de tais casos é um verdadeiro desafio para o anestesiologista. A monitoração e o controle rigoroso da fisiologia cardíaca são de extrema importância, além de um meticuloso manejo dos líquidos, o que por um lado preserva o fluxo sanguíneo renal, por outro previne a insuficiência cardíaca. Essa é a base para alcançar o bom resultado da cirurgia de transplante renal. Métodos Este estudo observacional retrospectivo foi feito mediante a análise de prontuários eletrônicos de 31 pacientes com cardiomiopatia dilatada submetidos à cirurgia de transplante renal. Os dados foram avaliados em termos demográficos, duração da doença renal, comorbidades (principalmente hipertensão), achados ecocardiográficos (inclusive fração de ejeção), medicamentos e resultados no pós-operatório. Resultados A complicação perioperatória mais comum nessa população de pacientes foi hipotensão (51,61%), seguida de complicações pulmonares, como ventilação mecânica pós-operatória (12,9%) e edema pulmonar (6,45%). A alta incidência de hipotensão pode ser um fator causador do aumento da incidência de atraso no funcionamento do enxerto (12,9%) e necrose tubular aguda (2,23%) nesses pacientes. Conclusão A monitoração rigorosa e o controle dos parâmetros hemodinâmicos, bem como a fluidoterapia criteriosa, são a pedra angular na melhoria dos resultados em pacientes com cardiomiopatia dilatada submetidos à cirurgia de transplante renal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Cardiomiopatia Dilatada/complicações , Transplante de Rim , Anestesia , Falência Renal Crônica/cirurgia , Falência Renal Crônica/complicações , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Monitorização Intraoperatória
3.
Insuf. card ; 8(3): 103-111, set. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-694731

RESUMO

Introducción. La insuficiencia cardíaca con disfunción sistólica es considerada una enfermedad progresiva, es definida por la fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI) disminuida. El tratamiento médico puede mejorar la función sistólica, pero desconocemos la incidencia de su normalización y si asocia normalización de otros parámetros alterados. Objetivos. Valorar posibles criterios de remisión en pacientes con disfunción sistólica previa que normalizan la fracción de eyección y comparar parámetros clínicos, humorales, hemodinámicos y arteriales entre ellos y un grupo con disfunción sistólica persistente. Materiales y métodos. De una cohorte de 395 pacientes con disfunción sistólica al ingreso a la unidad especializada en insuficiencia cardíaca, se identificaron aquellos (grupo 1: 7 pacientes) que normalizaron la FEVI ≥ 55%; apareándose cada uno con 2 controles de igual década de vida y sexo con FEVI < 55% en el último control (Grupo 2) .Fue criterio de exclusión el ritmo no sinusal. Se definió remisión a la asociación de FEVI ≥ 55%, clase funcional I, NT-proBNP < 135 pg/ml, índice cardíaco ≥ 2,2 L/min/m² y resistencia vascular sistémica ≤1200 d.seg.cm -5 .Se compararon entre ambos grupos éstos y otros parámetros. Resultados. Ningún paciente tuvo criterios de remisión. Todo el grupo 1 estaba asintomático en el último control vs la mitad del grupo 2. La cardiopatía no isquémica predominó en el grupo 1. Diferencias estadísticamente significativas favorecieron al grupo 1 vs grupo 2 en: FEVI del último control y parámetros de función arterial obtenidos por reflexión de onda. La frecuencia cardíaca fue significativamente menor en el grupo 2; más pacientes recibían diuréticos en este grupo. No mostraron diferencias significativas en otros parámetros incluyendo NT-proBNP. Conclusión. No se demostró remisión. La normalización de la función sistólica es más probable en la cardiopatía no isquémica, acompañándose de mejor clase funcional y función arterial por parámetros de reflexión de onda.


Persistence of humoral and hemodynamic alterations associated with improved vascular function in heart failure patients with systolic function normalizedBackground. Heart failure due to systolic dysfunction is defined by the reduction in left ventricular ejection fraction. Its treatment can lead to an improvement in left ventricular ejection fraction, but, if its normalization is associated with an improvement of altered parameters in heart failure or not, remains to be clarified. Objectives. To evaluate the normalization of parameters that can define remission. To compare vascular, hemodynamic, humoral, echocardiographic and clinical parameters in patients with heart failure due to systolic dysfunction, among a group of patients who normalized left ventricular ejection fraction with those with left ventricular ejection fraction lower. Materials and methods. A cohort of 395 patients with systolic dysfunction was studied. Group 1 was defined by patients with left ventricular ejection fraction ≥ 55% in last clinical control. Group 2 was defined by randomized controls with persistent ejection fraction < 55%. Remission was defined by the association of ejection fraction ≥55%, functional class I, NT-proBNP < 135 pg/ml, cardiac index ≥ 2.2 L/min/m² and vascular systemic resistance ≤ 1200 dynes.sec.cm-5. These indicators as well as others were measured and compared between the two groups. Results. None of the patients achieved remission criteria. There was a predominance of ischemic cardiopathy in group 1 (p=0.01). Significative differences in favor of group 1 were detected in last control in: left ventricular ejection fraction, pulmonary artery pressure, functional class and hemodynamic parameters obtained by reflection wave. Heart rate was lower in group 1, a high number of patients were taking loop diuretics in group 2. The rest of the parameters did not show differences. Conclusion. According to defined criteria, there was no remission in this cohort. Functional class and hemodynamic parameters obtained by reflection wave accompanied improvement. Non-ischemic cardiopathy associates with higher possibilities of ejection fraction normalization.


Persistência de alterações humorais e hemodinâmicas associadas com melhora da função vascular em pacientes com insuficiência cardíaca que normalizaram a função sistólicaIntrodução. A insuficiência cardíaca com disfunção sistólica é considerada uma doença progressiva e é definida pela redução na fração de ejeção do ventrículo esquerdo. O tratamento médico pode melhorar a função sistólica, mas ignoramos a incidência de sua normalização e se associa normalização dos outros parâmetros alterados. Objetivos. Avaliar possíveis critérios de remissão em pacientes com disfunção sistólica prévia que normalizam a fração de ejeção e comparar parâmetros clínicos, humorais, hemodinâmicos e arteriais entre eles e um grupo com disfunção sistólica persistente. Materiais e métodos. Uma coorte de 395 pacientes com disfunção sistólica foi estudada. O grupo 1 foi definido por pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo ≥ 55% no último controle clínico. O grupo 2 foi definido pelos controles randomizados com uma fração de ejeção persistente <55%. Foi critério de exclusão a ritmo não sinusal. A remissão foi definida pela associação da fração de ejeção ≥ 55%, classe funcional I, NT-proBNP <135 pg/ml, índice cardíaco ≥ 2,2 L/min/m² e resistência vascular sistêmica ≤ 1200 dynas.seg.cm-5. Compararam-se entre estes grupos e outros parâmetros. Resultados. Nenhum dos pacientes alcançou os critérios de remissão. Todo o grupo 1 foi assintomático em último controle vs a metade do grupo 2. A cardiopatia isquêmica predominou no grupo 1. Diferenças estatisticamente significativas em favor do grupo 1 vs grupo 2 em: fração de ejeção do último controle e os parâmetros da função arterial obtido pela reflexão de onda. A freqüência cardíaca foi significativamente menor no grupo 2, mais pacientes recebiam diuréticos nesse grupo. Não houve diferenças significativas em outros parâmetros, incluindo NT-proBNP. Conclusão. Não se demonstrou remissão. A normalização da função sistólica é mais provável em doenças não-isquêmica, associando-se da melhor classe funcional e função arterial por parâmetros de reflexão de onda.

4.
Insuf. card ; 6(2): 59-64, abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633396

RESUMO

Objetivos. Observar, en pacientes con miocardiopatía dilatada (MD) e insuficiencia cardíaca (IC) clase funcional III/IV de la New York Heart Association, la existencia de variables clínicas y humorales que se comporten como predictores de riesgo para mortalidad. Material y métodos. Se incorporaron en forma consecutiva 84 pacientes con MD e IC de más de un año de antigüedad en su diagnóstico (media 3,3 años/DS 2,1), internados en la unidad coronaria por descompensación cardíaca. Se dividieron los pacientes en dos grupos: grupo no muertos (GV) de n=60 y el grupo de aquellos que fallecieron (GM) de n=24. A los fines del estudio se compararon: número de reinternaciones, comorbilidades, cumplimiento del tratamiento higiénico-dietético, adhesión al tratamiento farmacológico, tratamiento farmacológico al ingreso (drogas), y las variables bioquímicas: natremia, conteo de leucocitos en sangre, glucemia, creatininemia y bilirrubinemia. Resultados. Todos los pacientes tenían índice cardiotorácico >0,5 y deterioro moderado a severo de la función ventricular por ecocardiograma en ambos grupos. En el GM el fallecimiento se produjo durante la internación. En la distribución por sexo, predominó el masculino (GV: 83,3% y GM: 70,8%; p=NS), edad GV: 61,3±11,0 años y GM: 63,9±11,3 (p=NS). Conclusión. De todas las variables analizadas, se asociaron a peor pronóstico: el mayor número de reinternaciones, la leucocitosis (glóbulos blancos en sangre > 11000 por mm3) y la creatininemia con valores > 2 mg/dL.


Aim. To study the existence of clinical and humoral variables that behave as predictors of mortality risk in patients with dilated cardiomyopathy (DCM) and heart failure (HF) functional class III/IV New York Heart Association. Material and methods. We consecutively included 84 patients with DCM and HF over a year old of diagnosis (mean 3.3 years/SD 2.1), hospitalized at coronary care unit due to cardiac decompensation. Patients were divided into two groups: not dead group (GV) n=60, and group of those who died (GM) n=24. At the end of the study we compared: rehospitalizations, comorbidities, hygienic-dietary treatment accomplishment, adherence to pharmacological treatment, pharmacological treatment at income (drugs), and biochemical variables: natremia, white blood cell count, glucose, creatinine in blood, bilirubinemia. Results. Every patient had cardiothoracic index >0.5 and moderate to severe impairment of ventricular function by echocardiogram among both groups. Within sex distribution there was a masculine predominance (GV: 83.3% and GM: 70.8%; p=NS), age GV: 61.3±11.0 years old and GM: 63.9±11.3 (p=NS). Conclusion. Of all analyzed variables, were associated with worst prognosis: the largest number of readmissions, treatment with furosemide, leukocytosis (white blood cells > 11000 per mm3) and creatinine values > 2 mg/dL.


Objetivos. Estudar a existência de variáveis clínicas e humorais que se comportam como preditores de risco de mortalidade em pacientes com cardiomiopatia dilatada (CMD) e insuficiência cardíaca (IC) em classe funcional III/IV da New York Heart Association. Material e métodos. Foram adicionados consecutivamente 84 pacientes com CMD e IC ao longo de um ano de idade no momento do diagnóstico (média de 3,3 anos/DP=2,1), internados na unidade coronariana por descompensação cardíaca. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo não morto (GV) n=60, e o grupo dos que morreram (GM) n=24. No final do estudo foram comparados: reinternações, co-morbidades, cumprimento de tratamento higiênico- dietético, adesão ao tratamento medicamentoso, tratamento medicamentoso de admissão (drogas), e variáveis bioquímicas: sódio sérico, contagem de células brancas do sangue, glicemia, creatinina e bilirrubina. Resultados. Todos os pacientes tiveram um índice cardiotorácico >0,5 e comprometimento da função ventricular pela ecocardiografia de moderada a grave em ambos os grupos. Na distribuição por sexo, houve predomínio do sexo masculino (GV: 83,3% e GM: 70,8%, p=NS), idade GV: 61,3±11,0 anos e GM: 63,9±11,3 (p=NS). Conclusão. De todas as variáveis analisadas foram associados com pior prognóstico: maior número de reinternações, tratamento com furosemida, leucocitose (glóbulos brancos > 11000 por mm3 e valores de creatinina >2 mg/dL.

5.
Insuf. card ; 5(3): 120-125, sep. 2010. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633377

RESUMO

Objetivo. Valorar si los pacientes con insuficiencia cardíaca (IC) por disfunción sistólica, clase funcional (CF) III/IV de la New York Heart Association (NYHA) internados en la Unidad Coronaria recibían previamente a su ingreso tratamiento farmacológico basado en la evidencia publicada. Material y método. Estudio prospectivo de pacientes internados de manera consecutiva en la unidad coronaria en el período Junio2007-Junio 2009. Se incluyeron pacientes con IC portadores de miocardiopatía dilatada CF III/IV, con deterioro de la función ventricular (FV) por ecocardiograma, quedando conformados 2 grupos: los de diagnóstico de IC al ingreso, grupo ingreso (GI), en los cuales se comparó su medicación al egreso del hospital versus el tratamiento al egreso del GT, y aquellos con diagnóstico de antigà»edad mayor a 1 año (3,3 años/DS 2,1), denominado grupo tratamiento (GT), en los cuales se comparó su medicación al ingreso y egreso del hospital. Para el análisis estadístico se empleó test de proporciones del programa Statistix corregido por la prueba de Fisher’s. Resultados. La edad promedio fue 55,2±11,2 años GI y 60,3±11,3 años GT (p=NS), hubo predominancia del sexo masculino (65% GI y 79,7% GT). Todos presentaron cardiomegalia en la radiografía de tórax, deterioro moderado a severo de la FV en el 90% del GI y en el 83,3% del GT (p=NS), y la mortalidad fue de 4 pacientes en el GI (18,1%) y de 24 pacientes en el GT (28,5%) (p=NS). En el GT, la indicación del tratamiento basado en la evidencia de los pacientes al ingreso al hospital fue relativamente baja (60,7% para furosemida; 32,1% para espironolactona; 58,3% para inhibidores de la enzima convertidora de angiotensina (IECA); 25% para betabloqueantes y 27,3% para digital), siendo mejorados estos porcentajes con el tratamiento al egreso. En el grupo GI, el tratamiento al egreso fue similar al GT en la optimización de los recursos terapéuticos. Conclusión. Las comparaciones entre el tratamiento del GI y del GT al egreso del hospital sólo arrojaron diferencia estadísticamente significativa en la indicación de betabloqueantes. El tratamiento farmacológico de los pacientes ambulatorios con IC es subóptimo según la evidencia, y la tolerabilidad a un mayor empleo de fármacos con fuerte impacto en la morbimortalidad no es un condicionante que limite su empleo.


Aim. To assess pharmacological evidence-based-treatment before admission in patients with heart failure (HF) due to systolic dysfunction, New York Heart Association functional class (FC) III/IV who are hospitalized at Coronary Unit. Material and methods. Prospective study of patients hospitalized consecutively at Coronary Unit within June 2007 - June 2009. Patients with HF and dilated cardiomyopathy FC III/IV and echocardiographic ventricular function impairment where included. Two groups where formed: patients with HF diagnosis within admission (admission group -AG-), in which we compared medication at discharge vs treatment at discharge of treatment group (TG); and patients with HF diagnosis for more than 1 year (3.3 years/SD 2.1), TG, in which we compared medication at admission vs medication at discharge. Proportions test, Statistix program, adjusted by Fisher’s test was used for statistical analysis. Results. Average age was 55.2±11.2 years in AG and 60.3±11.3 years in TG (p=NS). There was masculine dominance (65% AG and 79.7% TG). 90% of patients in AG and 83.3% of patients in TG (p=NS) presented cardiomegaly at chest X-ray and moderate to severe impairment of ventricular function; with a mortality of 4 patients in AG (18.1%) and 24 in TG (28.5%) (p=NS). In TG there was relatively low indication of evidence-based-treatment at admission (60.7% furosemide; 32.1% spirinolactone; 58.35% angiotensin converting enzyme inhibitors (ACEi); 25% beta blockers and 27.3% digitalis), showing better results in comparison with discharge treatment. Regarding therapeutic resorts optimization, AG treatment at discharge was similar than TG’s. Conclusion. Comparisons within AG and TG treatment at discharge only showed statistically significant differences about beta blocker indication. Based on evidence, HF outpatients pharmacological treatment is less optimal, and tolerability to a mayor use of drugs with high impact in morbidity and mortality does not constitute a limitation to its use.


Objetivo. Para avaliar farmacológica baseada em evidência o tratamento antes da admissão em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), devido à  disfunção sistólica, classe funcional (CF) III/IV da New York Heart Association (NYHA) que estão internados na Unidade Coronariana. Material e métodos. Estudo prospectivo de pacientes internados consecutivamente na unidade coronariana no período Junho de 2007 - Junho de 2009, que incluiu pacientes com insuficiência cardíaca devido à  cardiomiopatia dilatada CF III, com deterioração da função ventricular (FV) pelo ecocardiograma, sendo formados dois grupos: aqueles com diagnóstico de insuficiência cardíaca na admissão, o grupo admissão (GA), em que comparou a sua medicação de alta hospitalar versus tratamento de descarga de GT, e aqueles diagnosticados com pelo menos um ano (3,3 anos / SD 2,1), chamou o grupo de tratamento (GT), onde medicação foi comparado à  admissão e alta hospitalar. A análise estatístico foi utilizado para teste de proporções do programa Statistix corrigido da prova Fisher’s. Resultados. A idade média foi de 55,2 ± 11,2 anos e 60,3 GA GT ± 11,3 anos (p = NS), eram predominantemente do sexo masculino (65% do GA e 79,7% GT). Todos tinham cardiomegalia na radiografia do tórax, de moderada a grave deterioração da FV em 90% do GA e 83,3% de GT (p = NS), ela mortalidade foi de 4 pacientes no GA (18,1%) e 24 pacientes do GT (28,5%) (p = NS). No GT, a indicação de tratamento baseada em evidências de pacientes em internação hospitalar foi relativamente baixa (60,7% para furosemida, espironolactona para 32,1%, 58,3% para os inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), 25% de beta-bloqueadores e 27,3% para digital), sendo estas percentagens melhoraram com o tratamento no momento da alta. No grupo GA tratamento, a alta foi similar ao GT na otimização de recursos terapêuticos. Conclusão. As comparações entre o tratamento de GA e GT sobre a alta hospitalar jogou apenas diferenà§a estatisticamente significativa na indicação de beta-bloqueadores. O tratamento farmacológico de pacientes com insuficiência cardíaca é subótima de acordo com as provas, e maior tolerà¢ncia uso de drogas com um forte impacto na morbidade e mortalidade não é uma condição que limita a sua utilização.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA