Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 55(supl.1): 49-50, 2021. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374062

RESUMO

resumen está disponible en el texto completo


Abstract The aims of this study were to update the prevalence of vaginal dysfunction (VD) in non-pregnant women of childbearing age, pregnant women and menopausal women, to analyse microbiological aspects, to evaluate the influence of parity and contraception in the vaginal microenvironment, to analyse case studies, and to compare the prevalence in the five regions of Argentina: Northeast, Northwest, Centre, Cuyo and South. Eight thousand three hundred twenty-four (8324) vaginal content samples of patients from 39 institutions, examined between May 2019 and June 2020, were prospectively and consecutively studied. The samples were analysed applying the standardized BAVACO-VIR methodology (study of the balance of vaginal content and genital inflammatory response). Of the 8324 samples, 5947 (71.5%) corresponded to women of childbearing age; 1627 (19.5%) to pregnant women and 750 (9.0%) to menopausal women. The most frequent basic vaginal state (BVS) in the three groups was BVS I with normal microbiota, accounting for 33.5% of the entire studied population. Moreover, 66.5% of vaginal dysfunction states were detected. In the pregnant women and menopausal women group there was a significant increase in the frequency of normal BVS I, in contrast with the group of women of childbearing age, where a significant increase of vaginosis and vaginitis was observed. In asymptomatic women, a predominance of BVS I was detected in the three groups. In symptomatic women, there was a predominance of BVS II and V in pregnant women, of BVS II, IV and V in women of childbearing age, and of BVS III and V in menopausal women. Asymptomatic VD was detected in 56.6% of pregnant women, 62.8% of women of childbearing age and 50.9% of menopausal women. A significantly positive association was detected between the presence of yeasts and BVS II and V and the presence of trichomonas and BVS V. The multiparity history variable showed a statistically significant positive association with BVS V and a negative association with BVS I. With regard to contraception, in women who used hormonal contraceptives it was observed that oral contraceptives increased the frequency of BVS I and II and decreased the frequency of BVS III, IV and V of VD; in those who used an intradermal device, there was a decrease in the frequency of BVS I, II and III and an increase in the frequency of BVS IV and V, whereas in women using injectable contraceptives, there was no association. The intrauterine device decreased the frequency of BVS I and II and increased the frequency of BVS V; the condom increased the frequency of BVS IV and the rhythm method decreased the frequency of BVS II. In BVS I, a decrease in the frequency of signs and symptoms was detected. The prevalence of VD in some regions accounted for values over 80%, a higher figure than that described at the national and international levels, which reflects the poor and insufficient action in Sexual and Reproductive Health. The high percentage of asymptomatic women with VD highlights the importance of studying the vaginal content, even in the absence of symptoms. A history of multiparity and contraception showed a link with vaginal function, reflecting the importance of considering this fact in a gynecological evaluation. Although the relationship of BVS with signs and symptoms does not constitute a diagnostic tool, it contributes to the understanding of pathogenic mechanisms.


Resumo Os objetivos deste estudo foram: atualizar a prevalência de disfunção vaginal (DV) em mulheres não grávidas em idade fértil (MEF), mulheres grávidas (EMB) e mulheres menopausadas (MPN), analisar aspectos microbiológicos, avaliar a influência da paridade e contracepção no microambiente vaginal, analisar quadros clínicos e comparar as prevalências das 5 regiões do nosso país: Nordeste, Noroeste, Centro, Cuyo e Sur. 8324 conteúdos vaginais de pacientes de 39 instituições, que compareceram entre maio de 2019 e junho de 2020, foram estudados prospectiva e facilitadoconsecutivamente. As amostras foram analisadas aplicando-se a metodologia padronizada BACOVA-ERIGE (estudo do equilíbrio do conteúdo vaginal e resposta inflamatória genital). Das 8324 amostras de conteúdo vaginal, 5947 (71,5%) corresponderam às MEF; 1627 (19,5%) às EMB e 750 (9,0%) às MNP. O estado vaginal básico (EVB) mais frequente nos três grupos foi EVB I de microbiota normal e representou 33,5% de toda a população global. Foram detectados 66,5% dos estados de disfunção vaginal. No grupo EMB e MNP, um aumento significativo na frequência de EVB I normal foi registrado, em contraste com o grupo MEF, onde foi reconhecido um aumento significativo de EVB de vaginose e vaginite. Em mulheres assintomáticas, foi detectado predomínio de EVB I nos três grupos. Em mulheres sintomáticas foi detetado: nas EMB, predomínio de EVB II e V; nas MEF, predominância de EVB II, IV e V, e nas MNP, predominância de EVB III e V. 56,6% das EMB, 62,8% das MEF e 50,9% das MNP apresentaram DV na ausência de sintomas. Foi detectada associação significativamente positiva entre a presença de leveduras e EVB II e V e a presença de tricomonas e EVB V. A variável antecedente de multiparidade apresentou associação positiva estatisticamente significativa com EVB V e associação negativa com EVB I. Em relação à contracepção, observou-se em mulheres que usavam anticoncepcionais hormonais, que os anticoncepcionais orais aumentaram a frequência de EVB I e II e diminuíram a frequência de EVB III, IV e V de DV; Em mulheres com dispositivo intradérmico, foi observada uma diminuição na frequência de EVB I, II e III e um aumento na frequência de EVB IV e V, e finalmente em mulheres com anticoncepcionais injetáveis, nenhuma associação foi demonstrada. O dispositivo intrauterino diminuiu a frequência de EVB I e II e aumentou a frequência de EVB V; o preservativo aumentou a frequência de EVB IV e o método do ritmo diminuiu a frequência de EVB II. Na EVB I, foi detectada diminuição da frequência de sinais e sintomas. A prevalência de DV em algumas regiões ultrapassou valores de 80%, valor superior ao descrito a nível nacional e internacional, o que reflete a atuação precária e insuficiente em Saúde Sexual e Reprodutiva. O alto percentual de mulheres assintomáticas com DV demonstra a importância da realização do estudo do conteúdo vaginal, mesmo na ausência de sintomas. A história de multiparidade e contracepção mostrou ligação com a função vaginal, refletindo a importância da sua consideração na avaliação ginecológica. Embora a relação da EVB com os sinais e sintomas não constitua uma ferramenta diagnóstica, ela contribui para o entendimento dos mecanismos patogênicos.

2.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 52(4): 429-439, dic. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1001067

RESUMO

La disfunción vaginal (vaginosis/vaginitis) es la patología genital hoy reconocida más prevalente. El objetivo del trabajo fue generar información sobre la prevalencia de Disfunción vaginal y los factores de riesgo asociados en mujeres sintomáticas y asintomáticas. Se incorporó además la detección de C. trachomatis y N. gonorrhoeae. Se consolida la validez del Balance del Contenido Vaginal (BACOVA) en el diagnóstico integral de disfunción vaginal y de la amplificación génica en la detección de C. trachomatis. Se estudiaron 295 mujeres que asistieron al Hospital Municipal de Bahía Blanca. La mayor prevalencia correspondió a vaginosis bacteriana (21,36%), luego levaduras (13,90%), T. vaginalis (3,73%) y C. trachomatis (3,05%). No se detectó ningún caso de gonococia. Los factores de riesgo encuadran en el marco de valores de la región centro sur del país, pero se debe destacar la frecuencia significativa de alteraciones de la función vaginal (68,87%) y la infección por clamidias (4,35%) detectadas en mujeres asintomáticas. Esto impone la necesidad de revisar y optimizar la política de cumplimiento de las Normas Ministeriales de prevención y control con la aplicación de una metodología de laboratorio normatizada en el protocolo de control de mujeres en edad fértil, embarazadas o no.


Vaginal dysfunction (vaginosis/vaginitis) is the most prevalent genital pathology recognized today. The objective of the work was to generate information on the prevalence of vaginal dysfunction and the associated risk factors in symptomatic and asymptomatic women. The detection of C. trachomatis and N. gonorrhoeae was also incorporated. The validity of the Vaginal Content Balance (BACOVA) in the comprehensive diagnosis of vaginal dysfunction and of gene amplification in the detection of C. trachomatis is consolidated. A total of 295 women who attended the Municipal Hospital of Bahía Blanca were studied. The highest prevalence corresponded to bacterial vaginosis (21.36%), then yeasts (13.90%), T. vaginalis (3.73%) and C. trachomatis (3.05%). No cases of gonorrhea were detected. The risk factors fit within the framework of values of the south central region of the country, but the significant frequency of alterations of vaginal function (68.87%) and chlamydial infection (4.35%) detected in asymptomatic women should be noted. This imposes the need to review and optimize the compliance policy of the Ministerial Standards of prevention and control, with the application of a standardized laboratory methodology, in the control protocol for women of childbearing age, pregnant or not.


A disfunção vaginal (vaginose/vaginite) é a patologia genital mais prevalente hoje reconhecida. O objetivo do trabalho foi gerar informações sobre a prevalência de disfunção vaginal e os fatores de risco associados em mulheres sintomáticas e assintomáticas. A detecção de C. trachomatis e N. gonorrhoeae também foi incorporada. A validade do Equilíbrio do Conteúdo Vaginal (BACOVA) no diagnóstico integral da Disfunção Vaginal e da amplificação gênica na detecção de C. trachomatis está consolidada. Estudamos 295 mulheres que freqüentaram o Hospital Municipal de Bahía Blanca. A maior prevalência correspondeu à vaginose bacteriana (21,36%), depois leveduras (13,90%), T. vaginalis (3,73%) e C. trachomatis (3,05%). Nenhum caso de gonorreia foi detectado. Os fatores de risco enquadram-se no quadro de valores da região centro-sul do país, mas deve-se notar a frequência significativa de alterações da função vaginal (68,87%) e infecção por clamídia (4,35%), detectadas em mulheres assintomáticas. Isso impõe a necessidade de rever e otimizar a política de compliance das Normas Ministeriais de prevenção e controle, com a aplicação de metodologia laboratorial padronizada, no protocolo de controle para mulheres em idade fértil, gestantes ou não.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Vaginite por Trichomonas/epidemiologia , Candidíase Vulvovaginal/epidemiologia , Infecções por Chlamydia/epidemiologia , Gonorreia/epidemiologia , Vaginose Bacteriana/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/microbiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA