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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(7): 535-544, July 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1347254

RESUMO

Abstract Objective To investigate the feasibility of pelvic floor muscle training (PFMT) through gametherapy for relieving urinary symptoms of climacteric women with stress ormixed urinary incontinence (UI). Methods Randomized clinical trial, divided into two groups: Gametherapy (G_Game) and Control (G_Control). Both groups received recommendations about unsupervised PFMT, and G_Game also received supervised PFMT through gametherapy. After 5 consecutive weeks, the feasibility was investigated considering participant adherence, urinary symptoms (evaluated by the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form [ICIQ-UI-SF] questionnaire), and pelvic floor function (PERFECT Scheme: power, endurance, repetition and fast). The Fisher exact, Kruskal-Wallis, Wilcoxon sign paired, and Mann-Whitney U tests were used by intention-to-treat analysis, using STATA 15.1 (StataCorp, College Station, TX, USA) software. Results The present study included 20 women per group and observed a higher adherence in G_Game. In the intragroup analysis, a decrease in the ICIQ-UI-SF score was observed in both groups (14.0 to 10.0; 13.5 to 0), associated with increased endurance (2.5 to 3.5; 2.5 to 4.0) in G_Control and G_Game, respectively. Moreover, there was a concomitant increase in pelvic floor muscles (PFMs) power (2.0 to 3.0), repetition (3.0 to 5.0), and fast (10.0 to 10.0) in G_Game. In the intergroup analysis, a reduction of UI was observed (p<0.001; r=0.8), as well an increase in PFM power (p=0.027, r=0.2) and endurance (p=0.033; r=0.3) in G_Game. Conclusion The feasibility of supervised PFMT through gametherapy was identified by observing participant adherence, relief of urinary symptoms, and improvement in PFM function.


Resumo Objetivo Investigar a viabilidade do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) por meio de gameterapia no alívio de sintomas urinários em mulheres climatéricas com incontinência urinária (IU) de esforço ou mista. Métodos Ensaio clínico randomizado, dividido em dois grupos: Gameterapia (G_Game) e Controle (G_Controle). Ambos os grupos receberam recomendações sobre TMAP não supervisionado, e G_Gametambém recebeu TMAP supervisionado por meio de gameterapia. Após 5 semanas consecutivas, a viabilidade foi investigada considerando a aderência das participantes, sintomas urinários (avaliados pelo questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form [ICIQ-UI-SF]) e função do assoalho pélvico (esquema PERFECT: power, endurance, repetition, fast). Os testes exatos de Fisher, Kruskal-Wallis, sinal de Wilcoxon pareado e Mann-Whitney U foram usados pela análise de intenção de tratar, usando o software STATA 15.1 (StataCorp, College Station, TX, EUA). Resultados O presente estudo incluiu 20 mulheres por grupo e observou uma maior adesão no G_Game. Na análise intragrupo, foi observada diminuição no escore do ICIQUI- SF emambos os grupos (de 14,0 para 10,0; de 13,5 para 0), associada ao aumento da resistência (de 2,5 para 3,5; de 2,5 para 4,0) em G_Control e G_Game, respectivamente. Além disso, houve um aumento concomitante no power (de 2,0 para 3,0), repetition (de 3,0 para 5,0) e fast (de 10,0 para 10,0) dosmúsculos do assoalho pélvico (MAPs) no G_Game. Na análise intergrupos, foi observada redução da IU (p<0,001; r=0,8), assim como do power (p=0,027; r=0,2) e da endurance (p=0,033; r=0,3) dos MAPs no G_Game. Conclusão A viabilidade do TMAP supervisionado por meio de gameterapia foi identificada pela observação da aderência das participantes, pelo alívio dos sintomas urinários e pela melhora da função dos MAPs.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária/terapia , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Climatério , Estudos de Viabilidade , Resultado do Tratamento , Diafragma da Pelve , Terapia por Exercício
2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(8): 493-500, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137858

RESUMO

Abstract Objective To examine women with pelvic floor dysfunction (PFDs) and identify factors associated with sexual activity (SA) status that impacts quality of life (QoL). Methods We conducted a cross-sectional study that includedwomen> 18 years old who presented with at least one PFD symptom (urinary incontinence [UI] and/or pelvic organ prolapse [POP]), in outpatient clinics specializing in urogynecology and PFD in Fortaleza, state of Ceará, Brazil, using a service evaluation form and QoL questionnaires. Results The analysis of 659 women with PFD included 286 SA (43.4%) women and 373 non-sexually active (NSA) (56.6%) women, with a mean age of 54.7 (±12) years old. The results revealed that age (odds ratio [OR]= 1.07, 95% confidence interval [CI] 1.03-1.12) and post-menopausal status (OR= 2.28, 95% CI 1.08-4.8) were negatively associated with SA. Being married (OR= 0.43, 95% CI 0.21-0.88) was associated with SA. Pelvic organ prolapse (OR= 1.16, 95% CI 0.81-1.68) and UI (OR= 0.17, 95% CI 0.08-0.36) did not prevent SA. SF-36 Health Survey results indicated that only the domain functional capacity was significantly worse in NSA women (p= 0.012). Two King's Health Questionnaire domains in NSA women, impact of UI (p= 0.005) and personal relationships (p< 0.001), were significantly associated factors. Data from the Prolapse Quality-of-life Questionnaire indicated that NSA women exhibited compromised QoL. Conclusion Postmenopausal status and age negatively affected SA. Being married facilitated SA. Presence of POP and UI did not affect SA. However, NSAwomen with POP exhibited compromised QoL.


Resumo Objetivo Examinar mulheres com disfunções do assoalho pélvico (DAP) e identificar fatores associados ao status de atividade sexual (AS) e impacto na qualidade de vida (QV). Métodos Realizamos um estudo transversal, no qual participaram mulheres > 18 anos, que apresentaram pelo menos um sintoma de DAP (incontinência urinária [UI] e/ou prolapso de órgão pélvico [POP]), em ambulatórios especializados em uroginecologia e DAP emFortaleza, CE, Brasil, utilizando um formulário de avaliação de serviço e questionários de QV. Resultados A análise de 659 mulheres comDAP incluiu 286 mulheres sexualmente ativas (SA) (43,4%) e 373 mulheres não sexualmente ativas (NSA) (56,6%), com idade média de 54,7 (±12) anos. Os resultados revelaram que idade (odds ratio [OR]= 1,07; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,03-1,12) e status pós-menopausa (OR= 2,28; IC 95% 1,08-4,8) foram negativamente associados à atividade sexual. O casamento (OR= 0,43; IC 95% 0,21-0,88) foi associado à AS. Por outro lado, POP (OR= 1,16; IC 95% 0,81-1,68) e IU (OR= 0,17; IC 95% 0,08-0,36) não impediram a AS. Os resultados do SF-36 Health Survey indicaram que apenas a capacidade funcional do domínio (p = 0,012) foi significativamente pior em mulheres NSA. Dois domínios King's Health Questionnaire (KHQ, na sigla em inglês) em mulheres NSA, impacto da IU (p = 0,005) e relacionamento pessoal (p< 0,001), foram fatores significativamente associados. Os dados do Prolapse Qualityof- life Questionnaire (P-QoL, na sigla em inglês) indicaram que as mulheres NSA apresentavam QV comprometida. Conclusão O status pós-menopausa e a idade afetaram negativamente a AS, enquanto o casamento facilitou a AS. A presença de POP e IU não afetou a AS. No entanto, as mulheres NSA com POP apresentaram QV comprometida.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Distúrbios do Assoalho Pélvico/epidemiologia , Qualidade de Vida , Comportamento Sexual/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
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