Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 144 f p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-756237

RESUMO

A hipotensão pós-exercício (HPE) é um fenômeno de relevância clínica, mas dúvidas persistem no tocante ao efeito do modo e da forma de execução (contínua vs. acumulada) do exercício aeróbio para sua manifestação, bem como o papel do controle autonômico cardíaco como mecanismo fisiológico associado à HPE. Assim, a presente tese objetivou: a) investigar a HPE induzida por sessões aeróbias de exercício isocalórico contínuo e acumulado; b) comparar as respostas de pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) após teste cardiopulmonar de exercício máximo (TCPE) em três modalidades; c) verificar a influência do modo de exercício e do controle autonômico cardíaco em repouso sobre a reativação vagal após TCPE. No primeiro estudo, 10 homens saudáveis (idade: 27,6 ± 3,5 anos) realizaram TCPEs de corrida e ciclismo para medida do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e sessões contínuas (400 kcal) e acumuladas (2 x 200 kcal) de corrida e ciclismo à 75%VO2reserva. A PAS e PAD reduziram similarmente após exercício contínuo e acumulado (4,6 ± 2,3 vs. 5,2 ± 2,3 mmHg, 2,6 ± 2,5 vs. 3,6 ± 2,5 mmHg, respectivamente, P > 0,05). Porém, a corrida provocou maior declínio na PAS do que o ciclismo (P < 0.05). A atividade simpática (componente de baixa frequência, LF) e parassimpática (componente de alta frequência, HF) aumentou (P < 0,001) e diminuiu (P < 0,001) em relação à sessão controle, elevando o balanço simpato-vagal (razão LF:HF) (P < 0,001) que foi inversamente correlacionado ao ΔPAS e ΔPAD (r = -0,41 a -0,70; P < 0.05). No segundo e terceiro estudos, 20 homens saudáveis (idade: 21.2 ± 3.0 anos) realizaram três TCPEs (ciclismo, caminhada e corrida). No segundo estudo, investigou-se a resposta aguda da PA, débito cardíaco (Q), resistência vascular periférica (RVP), sensibilidade do barorreflexo arterial (SBR), variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e dispêndio energético durante 60 min após os TCPEs e sessão controle...


Postexercise hypotension (PEH) is a phenomenon of clinical relevance, but doubts persist regarding the effect of the mode and manner of execution (continuous vs. cumulative) of aerobic exercise for its manifestation, as well as the role of cardiac autonomic control as physiological mechanisms associated with PEH. Thus, this thesis aimed to: a) investigate the PEH elicited by isocaloric bouts of continuous and accumulative aerobic exercise; b) to compare the acute responses of systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) after maximal cardiopulmonary exercise tests (CPET) performed using three exercise modalities; and c) to determine the influence of exercise mode and cardiac autonomic control at rest on the vagal reactivation after CPET. In the first study, ten healthy men (age: 27.6 ± 3.5 yrs) performed maximal CPETs to determine the peak oxygen uptake (VO2peak), and continuous (400 kcal) and accumulated (2 x 200 kcal) exercise bouts of running and cycling at 75% VO2reserve. The SBP and DBP decreased similarly after continuous and accumulated exercise (4.6 ± 2.3 vs. 5.2 ± 2.3 mmHg, 2.6 ± 2.5 vs. 3.6 ± 2.5 mmHg, respectively, P > 0.05). However, running elicited greater SBP reductions than cycling (P < 0.05). The sympathetic (low frequency component, LF) and parasympathetic (high frequency component, HF) activity increased (P < 0.001) and decreased (P < 0.001) from baseline, increasing the sympathovagal balance (LF:HF ratio) (P < 0.001) that was inversely related to ΔSBP and ΔDBP (r = -0.41 to -0.70; P < 0.05). In the second and third studies, 20 healthy men (age: 21.2 ± 3.0 yrs) performed three CPETs (cycling, walking and running). The second study investigated the acute response of BP, cardiac output (Q), peripheral vascular resistance (PVR), spontaneous baroreflex sensitivity (SBR), heart rate variability (HRV) and energy expenditure during 60 min after exercise and a control session...


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fenômenos Fisiológicos Cardiovasculares , Exercício Físico , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hipertensão , Hipotensão Pós-Exercício , Pressão Arterial , Corrida/fisiologia , Metabolismo Energético , Tolerância ao Exercício
2.
Acta sci., Health sci ; 34(2): 145-150, jul.-dez. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-2156

RESUMO

The purpose of this study was to compare the energy cost between genders during treadmill walking at self-selected pace; and to verify if the energy cost achieve the values recommended for weight maintenance or loss proposed by the American College of Sports Medicine (ACSM). Seventeen men and seventeen women, mean age of 23.32 ± 3.06 years, undertaken two experimental sessions: (I) anthropometric measurements and a load-incremental maximum test; and, (II) a 20-min walking test at self-selected pace on treadmill. Men showed a greater energy cost than women (146.18 ± 47.66 and 100.86 ± 17.04 kcal, respectively). This difference was maintained after adjust by body weight (2.2 ± 0.5 and 1.7 ± 0.2 kcal kg-1, respectively). The greater energy cost found in men can be explained by the self-selected treadmill speed that lead to a greater O2 in men. However, the exercise intensity selected by both genders did not elicit an effective energy cost that can promote weight maintenance or loss. Nonetheless, if participants performed a longer walking (> 20 minutes), they probably would achieve the energy cost recommended by the ACSM guidelines.


O objetivo do presente estudo foi comparar o gasto energético entre os gêneros durante a caminhada na esteira em ritmo auto-selecionado e verificar se a intensidade que os sujeitos buscam caminhar promove um dispêndio energético dentro do recomendado para a manutenção e/ou redução do peso corporal conforme proposto pelas diretrizes do ACSM. Participaram 17 homens e 17 mulheres com média de idade de 23,32 ± 3,06 anos, submetidos a duas sessões experimentais: (I) avaliação antropométrica e teste incremental máximo, e (II) um teste de 20 minutos de caminhada na esteira em ritmo auto-selecionado. Os homens apresentaram um gasto energético superior ao das mulheres (146,18 ± 47,66 e 100,86 ± 17,04 kcal, respectivamente). Essas diferenças persistiram após correção da massa corporal (2,2 ± 0,5 e 1,7 ± 0,2 kcal kg-1, respectivamente). Pode-se concluir que o maior gasto energético encontrado nos homens, foi decorrente da velocidade de caminhada auto-selecionada, proporcionando um O2 superior. Contudo a intensidade de caminhada selecionada por ambos os gêneros não foi suficiente para propiciar um gasto energético considerado efetivo para manutenção e/ou redução do peso corporal. Entretanto, é possível especular que se a atividade fosse realizda por um periodo mais longo (> 20 minutos), os indivíduos poderiam atingir as diretrizes propostas pelo ACSM.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Mulheres , Exercício Físico , Caminhada , Metabolismo Energético , Homens
3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-580897

RESUMO

O presente estudo revisa os resultados encontrados, até então, na literatura, relativos ao dispêndio energético (DE) no treino de força (TF). Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Medline e Sport Discus, utilizando as palavras-chave: strength training, energy expenditure e excess post exercise oxygen consumption (EPOC). Os estudos analisados referem que protocolos de TF que envolvam exercícios para grandes grupos musculares, com grandes intensidades e volumes de treinamento, e menores intervalos de recuperação entre séries e exercícios são os que apresentam maior impacto metabólico na sessão de treino. Essas mesmas variáveis também demonstram interferir na magnitude e na duração do EPOC.


The present study reviews the results reported in the literature regarding energy expenditure in strength training (ST). For this purpose, a search was conducted in the Medline and Sport Discus databases using the following key words: strength training, energy expenditure, and excess post-exercise oxygen consumption (EPOC). The studies analyzed report that ST protocols involving exercises for the major muscle groups characterized by high-intensity and high-volume training and low resting intervals between sets and exercises have a greater metabolic impact on ST. These variables also interfere with the magnitude and duration of EPOC.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA