Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 46(2): 171-182, jun. 2012. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-657440

RESUMO

En el presente trabajo se examinó la interacción de las amanitinas de Amanita phalloides (Basidiomycetes) con los venenos de las serpientes Bothrops neuwiedi diporus ("yarará pequeña"), B. alternatus ("yarará grande"), Crotalus durissus terrificus ("serpiente de cascabel") y de la abeja mielera Apis mellifera. Se aplicaron las técnicas de Ouchterlony, inmunotransferencia, electroforesis rocket y electroforesis en gel de poliacrilamida a los anti-venenos y anti-toxinas obtenidos por inmunización en caballos y/o en conejos. Los anti­sueros de serpientes y las amanitinas reaccionaron en forma cruzada, así como el veneno de abeja y las amanitinas. Cuando los venenos de Bothrops neuwiedii diporus y Crotalus durissus terrificus se preincubaron con las amanitinas y se analizaron por electroforesis en gel de poliacrilamida-dodecilsulfato de sodio (dodecylsulfate-polyacrylamide gel electrophoresis: SDS-PAGE), algunas bandas de proteínas desaparecieron y otras se redujeron notablemente. Estos resultados revelan por primera vez la interacción y la degradación de las proteínas de los venenos de serpientes por las amanitinas. Por otra parte, la modificación del tiempo de coagulación de la sangre humana, debida a los venenos, se corrigió con los ciclopéptidos de Amanita. Estos resultados también se informan por primera vez en este trabajo. La presencia de polipéptidos tóxicos en los venenos de serpientes y abejas, así como en A. phalloides y la reactividad cruzada demostradas en este trabajo, sugieren la existencia de epítopos comunes a todos ellos. Teniendo en cuenta estas reacciones, el uso de anti-venenos heterólogos parece ser de utilidad en el tratamiento del envenenamiento.


In the present work, the interaction of the amanitins of Amanita phalloides (Basidiomycetes) with the venoms of Bothrops neuwiedi diporus ("small yarará snake"), B. alternatus ("big yarará"), Crotalus durissus terrificus ("rattlesnake"), and honey bee Apis mellifera was examined. Ouchterlony, immunotransfer, rocket-electrophoresis, and polyacrylamide gel electrophoresis techniques were applied to anti-venoms and anti-toxins obtained by immunization in horses and/or in rabbits. Snake antisera and amanitins cross-reacted as well as bee venom and amanitins. When venoms of Bothrops neuwiedii diporus and Crotalus durissus terrificus were preincubated with amanitins and analysed by sodium dodecylsulfate-polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE), some protein bands disappeared and others were significantly reduced. These results reveal for the first time the interaction and degradation of proteins in snake venoms by amanitins. Moreover, the modification of the human blood clotting time due to snake venoms was corrected by the Amanita cyclopeptides. These results are also reported for the first time in this work. The occurrence of toxic polypeptides in the snake and bee venoms as well as in A. phalloides, and the cross-reactivity demostrated herein, suggest the occurrence of epitopes common to all of them. Taking into account these reactions,the use of heterologous anti-venoms seems to be of value in envenomation treatment.


No presente trabalho foi examinada a interação das amanitinas de Amanita phalloides (Basidiomy­cetes) com os venenos das serpentes Bothrops neuwiedi diporus ("jararaca-cruzeira"), B. alternatus ("urutu"), Crotalus durissus terrificus ("serpente cascavel") e da abelha-europeia Apis mellifera. Foram aplicadas as técnicas de Ouchterlony, imunotransferência, eletroforese rocket e eletroforese em gel de poliacrilamida aos anti-venenos e anti-toxinas obtidos por imunização em cavalos e/ou em coelhos. Os anti-soros de serpentes e as amanitinas reagiram em forma cruzada, bem como o veneno de abelha e as amanitinas. Quando os venenos de Bothrops neuwiedii diporus e Crotalus durissus terrificus foram incubados previamente com as amanitinas e foram analisados por eletroforese em gel de poliacrilamida-dodecilsulfato de sódio (dodecylsulfate-polyacrylamide gel electrophoresis: SDS-PAGE), algumas faixas de proteínas desapareceram e outras se reduziram notavelmente. Estes resultados revelam por primeira vez a interação e a degradação das proteínas dos venenos de serpentes pelas amanitinas. Por outra parte, a modificação do tempo de coagulação do sangue humano, devido aos venenos, se corrigiu com os ciclopeptídeos de Amanita. Estes resultados também se informam por primeira vez neste trabalho. A presença de polipeptídeos tóxicos nos venenos de serpentes e abelhas, bem como em A. phalloides e a reatividade cruzada demonstradas neste trabalho, sugerem a existência de epítopos comuns a todos eles. Levando em consideração estas reações, o uso de anti-venenos heterólogos parece ser de utilidade no tratamento do envenenamento.


Assuntos
Animais , Agaricus phalloides/toxicidade , Amanitinas/toxicidade , Venenos de Abelha , Venenos de Serpentes/toxicidade , Antivenenos , Abelhas , Argentina , Bothrops , Venenos de Crotalídeos , Crotalus cascavella
2.
Araçatuba; s.n; 2009. 78 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-705157

RESUMO

Objetivo: Avaliar o fluxo salivar e a fração de eliminação cintilográfica de pacientes tratados com bochecho de lauril-sulfato de sódio associado ao hidróxido de cálcio (HcT10) durante ou após o tratamento radioterápico na região cervicofacial. Casuística e método: Os pacientes foram divididos em dois grupos: O grupo I (G1) foi composto por pacientes pós-irradiados (n=20) e o grupo II (G2) por pacientes que seriam submetidos à radioterapia no início deste estudo (n=23). Os pacientes foram avaliados através de sialometria, tendo sido realizada uma coleta de saliva antes do início dos bochechos e 4 outras a cada 14 dias (C1-C5), e de cintilografia, sendo uma realizada antes do início dos bochechos e outra entre 3 e 4 meses depois. Dois pacientes do G1 e oito pacientes do G2 não fizeram as secundas cintilografias. Resultados: Houve, a partir de C4, aumento significativo na quantidade de saliva quando comparada à C1 (p<0,05) para o G1 e decréscimo da quantidade de saliva para o G2 mesmo com o uso do HcT10 (p<0,05). Os resultados da cintilografia demonstraram que houve aumento da função das glândulas parótidas do G1 (p<0,05), sem, entretanto haver diferenças para as glândulas submandibulares (p>0,05). Em relação ao G2 houve decréscimo da função de todas as glândulas salivares (p<0,05). Conclusão: O HcT10 mostrou-se benéfico para o aumento de saliva no G1, porém não foi capaz de manter a quantidade de saliva para o G2.


Objective: To evaluate salivary flow and the scintigraphic elimination of patients treated with a rinse of sodium lauryl sulphate associated with calcium hydroxide (HcT10) during or after radiation therapy in the cervicofacial area. Methods: Patients were divided into two groups: Group I (G1) was composed with post-irradiated patients (n=20) and Group II (G2) was composed with patients who were undergoing radiotherapy at the start of this study (n=23). Patients were evaluated by sialometry - one saliva collection before the start of mouthwash and 4 other every 14 days (C1-C5), and scintigraphy, the first one performed before the start of the mouthwash and the last one between 3 and 4 months later Two patients in G1 and eight patients in G2 did not perform the secondary scintigraphy. Results: There was, from C4, a significant increase in the amount of saliva when compared to C1 (p<0.05) for G1 and a decreased amount of saliva into G2 even with the use of HcT10 (p<0.05). The results of scintigraphy demonstrated an augmentation in the parotid gland function in G1 (p<0.05), without, however there are differences in the submandibular glands (p>0.05). Regarding the G2 to a decrease in light of all the salivary glands (p<0.05). Conclusion: HcT10 proved to be beneficial to increase salivary flow in G1, but it was unable to keep the amount of saliva for the G2.


Assuntos
Humanos , Hidróxido de Cálcio , Neoplasias , Radioterapia , Saliva , Dodecilsulfato de Sódio , Xerostomia
3.
Araçatuba; s.n; 2009. 78 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-710779

RESUMO

Objetivo: Avaliar o fluxo salivar e a fração de eliminação cintilográfica de pacientes tratados com bochecho de lauril-sulfato de sódio associado ao hidróxido de cálcio (HcT10) durante ou após o tratamento radioterápico na região cervicofacial. Casuística e método: Os pacientes foram divididos em dois grupos: O grupo I (G1) foi composto por pacientes pós-irradiados (n=20) e o grupo II (G2) por pacientes que seriam submetidos à radioterapia no início deste estudo (n=23). Os pacientes foram avaliados através de sialometria, tendo sido realizada uma coleta de saliva antes do início dos bochechos e 4 outras a cada 14 dias (C1-C5), e de cintilografia, sendo uma realizada antes do início dos bochechos e outra entre 3 e 4 meses depois. Dois pacientes do G1 e oito pacientes do G2 não fizeram as secundas cintilografias. Resultados: Houve, a partir de C4, aumento significativo na quantidade de saliva quando comparada à C1 (p<0,05) para o G1 e decréscimo da quantidade de saliva para o G2 mesmo com o uso do HcT10 (p<0,05). Os resultados da cintilografia demonstraram que houve aumento da função das glândulas parótidas do G1 (p<0,05), sem, entretanto haver diferenças para as glândulas submandibulares (p>0,05). Em relação ao G2 houve decréscimo da função de todas as glândulas salivares (p<0,05). Conclusão: O HcT10 mostrou-se benéfico para o aumento de saliva no G1, porém não foi capaz de manter a quantidade de saliva para o G2


Objective: To evaluate salivary flow and the scintigraphic elimination of patients treated with a rinse of sodium lauryl sulphate associated with calcium hydroxide (HcT10) during or after radiation therapy in the cervicofacial area. Methods: Patients were divided into two groups: Group I (G1) was composed with post-irradiated patients (n=20) and Group II (G2) was composed with patients who were undergoing radiotherapy at the start of this study (n=23). Patients were evaluated by sialometry - one saliva collection before the start of mouthwash and 4 other every 14 days (C1-C5), and scintigraphy, the first one performed before the start of the mouthwash and the last one between 3 and 4 months later Two patients in G1 and eight patients in G2 did not perform the secondary scintigraphy. Results: There was, from C4, a significant increase in the amount of saliva when compared to C1 (p<0.05) for G1 and a decreased amount of saliva into G2 even with the use of HcT10 (p<0.05). The results of scintigraphy demonstrated an augmentation in the parotid gland function in G1 (p<0.05), without, however there are differences in the submandibular glands (p>0.05). Regarding the G2 to a decrease in light of all the salivary glands (p<0.05). Conclusion: HcT10 proved to be beneficial to increase salivary flow in G1, but it was unable to keep the amount of saliva for the G2


Assuntos
Humanos , Hidróxido de Cálcio , Neoplasias , Radioterapia , Saliva , Dodecilsulfato de Sódio , Xerostomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA