Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Rev. colomb. anestesiol ; 50(2): e501, Jan.-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1376825

RESUMO

Abstract The advent of the erector spinae plane block brought a new therapeutic option in a multimodal analgesia strategy, as evidenced in this case, which describes a five-year old pre-school patient who presented with severe abdominal cancer pain, secondary to an abdominal neuroblastoma, with partial high-dose opioid response, undergoing bilateral erector spinal plane block. The technique used did not give rise to complications and proved to be effective in blocking pain and reducing the opioid dosage 36 hours after the procedure. The paper discusses the variables involved in the administration mode (continuous infusion vs. bolus) and the benefit for optimal analgesia in the pediatric oncology setting.


Resumen Con la aparición del bloqueo del plano erector espinal surgen nuevas alternativas terapéuticas dentro de una estrategia de analgesia multimodal, tal como se puede apreciar en este caso, en el cual se describe un paciente preescolar de cinco años, quien cursó con dolor abdominal oncológico intenso secundario a neuroblastoma abdominal con respuesta parcial a opioides en dosis altas y en el que se empleó el bloqueo mencionado aplicado bilateralmente. La técnica empleada no generó complicaciones y demostró ser efectiva al permitir el control del dolor y la disminución de las dosis de opioides en las 36 horas posteriores a su colocación. Se plantea la discusión de variables con relación a la forma de administración (infusión continua vs. bolo) y la utilidad en la optimización analgésica en el contexto oncológico pediátrico.


Assuntos
Pâncreas Divisum
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 78 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1413651

RESUMO

INTRODUÇÃO: A dor se apresenta como sintoma frequente nas pessoas com câncer, e os opioides são os fármacos de escolha para o seu alívio. Dentre eles tem-se a morfina, que é um dos mais utilizados. OBJETIVOS: Descrever as representações sociais de pessoas com câncer em cuidados paliativos sobre a morfina; Analisar tais representações e suas implicações para a adesão ou não a esse opioide no tratamento/alívio da dor do câncer; Propor estratégias de cuidados afinadas às representações das pessoas com câncer que requerem o uso de morfina. MÉTODO: Pesquisa com abordagem qualitativa, do tipo descritiva e exploratória, realizada em uma instituição pública hospitalar. Os participantes foram pessoas com câncer atendidas no Ambulatório. Critérios de inclusão: maiores de 18 anos, com índice ≥ 50% na Escala de Karnofsky (KPS) e prescrição analgésica de morfina. Critérios de exclusão: presença de dor de moderada a intensa no momento da coleta de dados; e aqueles com comprometimento verbal, cognitivo e/ou psiquiátrico. Os dados foram coletados por questionário e entrevista semiestruturada. Os dados do questionário foram analisados por estatística descritiva simples e percentual, e aos conteúdos verbais aplicou-se a análise de conteúdo do tipo lexical, com o uso do software Alceste. Projeto aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da instituição proponente e cooperante, com pareceres no 3.296.128 e no 3.453.968, respectivamente. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS: A média de idade foi de 54,7 anos; sexo feminino (69,7%); predomínio da religião evangélica (60,6%); 81,8% afirmaram seguir corretamente a prescrição da morfina; na Escala de Karnofsky, 45,5% apresentaram índice de 60%, evidenciando a necessidade de assistência ocasional, mas com capacidade de trabalhar; a intensidade da dor pela escala visual analógica variou entre leve (grau 1) e moderada (grau 4), ambas com 21,2% de respostas. O processamento dos dados no Alceste gerou dois blocos, o primeiro com a Classe 1, que expressa a representação medicamentosa do tratamento com a morfina e os fatores associados a esse tratamento; o segundo foi composto pelas Classes 2 e 3 e expressam as relações sociais envolvidas no contexto do tratamento, o vínculo da pessoa que usa morfina com o mundo que a cerca, bem como a relação estabelecida com esse medicamento, o conhecimento sobre a morfina e as atitudes adotadas diante desse uso. Houve ambiguidade nas representações da morfina, colocando-a entre a dor e o temor, pois a indicam como um importante recurso para alívio/tratamento da dor do câncer, mas sinalizam que também pode trazer repercussões negativas associadas aos seus efeitos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Apesar de haver aderência dos pacientes à morfina, a opiofobia ainda precisa ser combatida por meio de estratégias que façam circular informações que possam reconstruir representações sobre a morfina e seu uso terapêutico. A educação terapêutica por meio da atuação de equipe multidisciplinar se destaca como uma boa estratégia de difusão de informações seguras sobre o uso de opioides.


INTRODUCTION: Pain is a frequent symptom in people with cancer, and opioids are the drug of choice for its relief, including morphine, which is one of the most used. OBJECTIVES: To describe the social representations of people with cancer in palliative care about morphine; To analyze such representations and their implications for adherence or not to this opioid in the cancer pain treatment/relief; To propose care strategies related to the representations of people with cancer that require the use of morphine. METHOD: Descriptive and exploratory research with a qualitative approach, carried out in a public hospital. The participants were people with cancer treated at the clinic. Inclusion criteria: over 18 years old, with an index ≥ 50% on the Karnofsky Scale (KPS) and morphine as an analgesic medication prescribed. Exclusion criteria: presence of moderate to severe pain at the time of data collection; and those with verbal, cognitive and/or psychiatric impairment. Data was collected by questionnaire and semi-structured interview. The questionnaire data were analyzed using simple and percentage descriptive statistics, and the verbal content was analyzed using lexical content with the Alceste software. Project approved by the Research Ethics Committees of the proposing and cooperating institution, with opinions No. 3,296,128 and 3,453,968, respectively. All participants signed the Free and Informed Consent Form. RESULTS: The average age was 54.7 years; female gender (69.7%); prevalence of the evangelical religion (60.6%); 81.8% said they correctly followed the prescription of morphine; on the Karnofsky Scale, 45.5% had an index of 60% showing the need for occasional assistance, but with the ability to work; pain intensity by visual analog scale ranged from mild (grade 1) to moderate (grade 4), both with 21.2% responses. The data processing at Alceste generated two blocks, the first with class 1, which expresses the drug representation of the treatment with morphine and the factors associated with that treatment; the second was composed of Classes 2 and 3 and expresses the social relationships involved in the context of the treatment, the bond of the person who uses morphine with the world around her, as well as the relationship established with this medicine, the knowledge about the morphine and the attitudes towards the use of the medicine. There was ambiguity in the representations of morphine, placing it between pain and fear, as they indicate it as an important resource to relieve/treat cancer pain, but it can also bring negative repercussions associated with its effects. FINAL CONSIDERATIONS: Despite patient adherence to morphine, opiophobia still needs to be fought through strategies that spread information that can reconstruct representations about morphine and its therapeutic use. Therapeutic education through the work of a multidisciplinary team stands out as a good strategy to disseminate safe information about the use of opioids.


INTRODUCCIÓN: El dolor es un síntoma frecuente en las personas con cáncer y los opioides son los fármacos de elección para su alivio; entre ellos está la morfina, que es uno de los más utilizados. OBJETIVOS: Describir las representaciones sociales de las personas con cáncer en cuidados paliativos sobre la morfina; analizar tales representaciones y sus implicaciones para la adherencia o no a este opioide en el tratamiento / alivio del dolor producido por el cáncer; Proponer estrategias de cuidados en sintonía con las representaciones de las personas con cáncer que requieren el uso de morfina. MÉTODO: Investigación con enfoque cualitativo, descriptivo y exploratorio, realizada en un hospital público. Los participantes fueron personas con cáncer tratadas en modalidad ambulatorial. Criterios de inclusión: mayores de 18 años, con índice ≥ 50% en la Escala de Karnofsky (KPS) y prescripción analgésica de morfina. Criterios de exclusión: presencia de dolor de moderado a intenso en el momento de la recogida de datos; y aquellos con comprometimiento verbal, cognitivo y/o psiquiátrico. Datos recogidos mediante cuestionario y entrevista semiestructurada. Los datos del cuestionario se analizaron mediante estadística descriptiva simple y porcentual y el contenido verbal fue sometido a análisis de contenido de tipo lexical, utilizándose el software Alceste. Proyecto aprobado por los Comités de Ética en Investigación de la institución proponente y cooperante, con dictámenes núm. 3.296.128 y 3.453.968, respectivamente. Todos los participantes firmaron una declaración de Consentimiento Libre e Informado. RESULTADOS: La edad promedio fue de 54,7 años; sexo femenino (69,7%); predominio de la religión evangélica (60,6%). El 81,8% afirmó que seguía correctamente la prescripción de morfina. En la Escala de Karnofsky, el 45,5% presentó un índice del 60%, lo que indica la necesidad de asistencia ocasional, pero con capacidad para trabajar. La intensidad del dolor, según la escala visual analógica (EVA), varió de leve (grado 1) a moderado (grado 4), ambos con 21,2% de respuestas. El procesamiento de datos en el software Alceste generó dos bloques: el primero con la Clase 1, que expresa la representación farmacológica del tratamiento con morfina y los factores asociados a ese tratamiento; el segundo estaba compuesto por las Clases 2 y 3 y expresa las relaciones sociales involucradas en el contexto del tratamiento, el vínculo de la persona que usa morfina con el mundo que la rodea, así como la relación que establece con ese medicamento, el conocimiento sobre la morfina y las actitudes adoptadas con respecto a su uso. Hubo ambigüedad en las representaciones de la morfina, pues se la situó entre el dolor y el miedo: los participantes la señalaron como un recurso importante para el alivio/tratamiento del dolor oncológico, pero también mencionaron la posibilidad de repercusiones negativas asociadas a sus efectos. CONSIDERACIONES FINALES: A pesar de la adherencia de los pacientes a la morfina, la opiofobia aún debe combatirse mediante estrategias que hagan circular información que permita la reconstrucción de las representaciones sobre la morfina y su uso terapéutico. La educación terapéutica mediante la actuación de un equipo multidisciplinario descolla como una buena estrategia para difundir información segura sobre el uso de opioides.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Paliativos , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Dor do Câncer , Morfina/uso terapêutico , Pacientes , Preconceito , Pessoal de Saúde , Avaliação de Estado de Karnofsky , Pesquisa Qualitativa , Manejo da Dor/enfermagem , Analgésicos Opioides , Dependência de Morfina/psicologia
3.
Rev. colomb. cancerol ; 23(3): 110-112, jul.-set. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1042762

RESUMO

Resumen La neurolinfomatosis (NL) es una condición poco frecuente que se caracteriza por la invasión de células B en los nervios craneales y las raíces nerviosas periféricas y generalmente está vinculada con leucemia o linfoma no Hodking (LNH). En el presente reporte se destacará la importancia de la sospecha diagnóstica en este grupo de pacientes y la importancia de 18F-FDG PET/CT en el diagnóstico diferencial con otras entidades causantes de síntomas similares. Se presenta el caso de una mujer de 63 años con diagnóstico de linfoma difuso de células B grandes, quien, en el tercer ciclo de quimioterapia DA-EPOCH-R, refiere dolor de tipo neuropático en miembro superior derecho, progresivo en severidad y en extensión con compromiso de la extremidad contralateral, convulsiones y parálisis facial periférica.


Abstract Neurolinfomatosis (LN) is a strange condition, defined as Invasion of cranial nerves and peripheral nerve roots by leukemia or lymphoma. Most of the cases are caused by non-Hodgkin's lymphoma of B cells (BHL). The present paper aims to emphasize the importance of suspecting this entity in patients with NHL and neuropathic pain and the role of 18F-FDG PET-CT in the diagnosis. We present the case of a 63-year-old woman diagnosed with diffuse large B-cell lymphoma, who in her third chemotherapy session DA-EPOCH-R of neuropathic pain in the right upper limb, with a poor clinical outcome, due to worsening pain, contralateral limb involvement, seizures and peripheral facial paralysis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Linfoma não Hodgkin , Fluordesoxiglucose F18 , Neurolinfomatose
4.
Dolor ; 26(67): 10-14, jul. 2017. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1096105

RESUMO

OBJETIVOS: realizar un estudio de tipo descriptivo y retrospectivo para caracterizar el uso y efecto de metadona en una población de pacientes de la unidad de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer. MATERIALES Y MÉTODOS: los datos analizados se obtuvieron desde los registros de la farmacia y las fichas clínicas de los pacientes de la unidad de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer que estaban siendo tratados con metadona durante el mes de agosto de 2013. las variables cuantificadas fueron edad, sexo, diagnóstico oncológico, tipo de dolor, motivo de indicación de metadona, duración del tratamiento, dosis utilizadas, respuesta analgésica y uso concomitante con analgésicos no opioides. RESULTADOS: la población de pacientes bajo control mensual en la unidad de cuidados paliativos al mes de agosto fue de 445 pacientes. en el estudio se incluyeron a 31 pacientes que estaban en ese periodo tratados con metadona, lo que representa un 7% del total de pacientes. la indicación, según tipo de dolor, fue en un 80,6% por dolor de tipo neuropático o mixto. la indicación de metadona se debió, en un 68%, a una rotación de opioides y solo en un 3% fue por indicación primaria. la dosis promedio diaria fluctuó entre 16,7 mg, al inicio del tratamiento; y 26,1 mg, al momento del estudio o periodo de observación. la mediana de uso fue de 211 días. la intensidad del dolor, medida por la escala numérica verbal, fue de 8,3 ± 0,3 mg al inicio del tratamiento y 5,4 ± 0,6 mg durante el control de agosto de 2013, lo que significa una disminución promedio de 34,9%. DISCUSIÓN: el uso de metadona en la unidad de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer está en concordancia con las propuestas internacionales, indicándose principalmente como rotación de opioides y en el tratamiento del dolor neuropático. el análisis de las fichas mostró utilización de dosis bajas de metadona (menores de 30 mg), con pequeños incrementos de dosis durante el período de tratamiento, obteniéndose como resultado una reducción significativa del dolor.


OBJETIVES: to carry out a descriptive and retrospective study to characterize the use and effect of methadone in a group of patients of the Palliative Care Unit of the National Cancer Institute. MATERIALS AND METHODS: the information was obtained from the patient pharmacy and clinical records at the palliative care unit of the National Cancer Institute who were being treated with methadone during the month of august, 2013. the variables assessed were age, sex, oncology diagnosis, type of pain, reason for methadone prescription, treatment duration, dosage, pain response and associated use of non- opioid analgesics. RESULTS: the patient group under monthly monitoring at the palliative care unit in august was made up of 445 people. the study included 31 patients who at that time were being treated with methadone, 7% of the total. the indication according to the type of pain was in an 80.6% caused by a neuropathic or mixed pain. a 68% of the methadone indication was caused by an opioid rotation and only a 3% by a primary indication. the average daily dose went from 16.7 mg at the beginning to 26.1 mg at the moment the study or observation period was carried out. the use average was of 211 days. The pain intensity, using a numeric scale, was of 8.3 ± 0.3 mg at the beginning of the treatment and a 5.4 ± 0.6 mg during the august 2013 control, which means an average decrease of 34,9 %. DISCUSSION: the use of methadone at the palliative care unit of the National Cancer Institute is in accordance with the international proposals, being indicated mostly as opioid rotation and in the neuropathic pain treatment. the record analysis showed a low dose use of methadone (lower than 30 mg), with small dose increase during the treatment period, getting a significant pain decrease as a result


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Dor/tratamento farmacológico , Cuidados Paliativos/métodos , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Metadona/uso terapêutico , Neoplasias/tratamento farmacológico , Chile , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Metadona/administração & dosagem
5.
Rev. bras. anestesiol ; 64(4): 236-240, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720465

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: the medications used according to the recommendation of the World Health Organization do not promote pain relief in a number of patients with cancer pain. The aim of this study was to evaluate the use of morphine as first medication for the treatment of moderate cancer pain in patients with advanced and/or metastatic disease, as an option to the recommendations of the World Health Organization analgesic ladder. METHOD: sixty patients without opioid therapy, with >18 years of age, were randomized into two groups. G1 patients received medication according to the analgesic ladder and started treatment with non-opioids in the first, weak opioids in the second, and strong opioids in the third step; G2 patients received morphine as first analgesic medication. The efficacy and tolerability of initial use of morphine were evaluated every two weeks for three months. RESULTS: the groups were similar with respect to demographic data. There was no significant difference between the groups regarding pain intensity, quality of life, physical capacity, satisfaction with treatment, need for complementation and dose of morphine. In G1 there was a higher incidence of nausea (p = 0.0088), drowsiness (p = 0.0005), constipation (p = 0.0071) and dizziness (p = 0.0376) in the second visit and drowsiness (p = 0.05) in the third. CONCLUSIONS: the use of morphine as first medication for pain treatment did not promote better analgesic effect than the ladder recommended by World Health Organization, with higher incidence of adverse effects. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os medicamentos usados segundo a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) não promovem alívio da dor de uma parcela dos pacientes com dor oncológica. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de morfina como primeiro medicamento para o tratamento da dor oncológica moderada, em pacientes com doença avançada e/ou metástases, como opção às recomendações da escada analgésica preconizada pela OMS. MÉTODO: Sessenta pacientes sem terapia com opioide, com idade maior ou igual a 18 anos, foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Os pacientes do G1 receberam medicamentos segundo a escada analgésica e iniciaram o tratamento com não opioide no primeiro degrau, opioide fraco no segundo e opioide potente no terceiro; os do G2 receberam morfina como primeiro medicamento analgésico. Foram avaliadas a eficácia e a tolerabilidade do uso inicial de morfina, a cada duas semanas durante três meses. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto aos dados demográficos. Não houve diferença significante entre os grupos quanto à intensidade da dor, qualidade de vida, capacidade física, satisfação com o tratamento, necessidade de complementação e dose de morfina usada. No G1 houve maior incidência de náusea (p = 0,0088), sonolência (p = 0,0005), constipação (p = 0,0071) e tontura (p = 0,0376) na segunda consulta e para sonolência (p = 0,05) na terceira. CONCLUSÕES: O uso de morfina como primeiro medicamento para tratamento da dor não promoveu melhor efeito analgésico do que a escada preconizada pela OMS e houve maior incidência de efeitos adversos. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: los medicamentos usados según la recomendación de la Organización Mundial de la Salud (OMS) no generan alivio del dolor de un grupo de pacientes con dolor oncológico. El objetivo de este estudio fue evaluar el uso de la morfina como primer medicamento para el tratamiento del dolor oncológico moderado en pacientes con enfermedad avanzada y/o metástasis, como opción a las recomendaciones de la escala analgésica preconizada por la OMS. MÉTODO: sesenta pacientes sin terapia con opiáceos, con una edad mayor o igual a los 18 años, fueron distribuidos aleatoriamente en 2 grupos. Los pacientes del G1 recibieron medicamentos según la escala analgésica iniciando el tratamiento con no opiáceo en la primera etapa, opiáceo débil en la segunda y opiáceo potente en la tercera; los del G2 recibieron morfina como primer medicamento analgésico. Fueron evaluadas la eficacia y la tolerabilidad del uso inicial de la morfina cada 2 semanas durante 3 meses. RESULTADOS: los grupos fueron similares en cuanto a los datos demográficos. No hubo diferencia significativa entre los grupos en lo que respecta a la intensidad del dolor, calidad de vida, capacidad física, satisfacción con el tratamiento, necesidad de complementación y dosis de morfina usada. En el G1 hubo una mayor incidencia de náuseas (p = 0,0088), somnolencia (p = 0,0005), estreñimiento (p = 0,0071) y mareos (p = 0,0376) en la segunda consulta, y de somnolencia (p = 0,05) en la tercera. CONCLUSIONES: el uso de la morfina como primer medicamento para el tratamiento del dolor no generó un efecto analgésico mejor que la escala preconizada por la OMS, habiendo una mayor incidencia de efectos adversos. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Morfina/uso terapêutico , Neoplasias/complicações , Dor/tratamento farmacológico , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Seguimentos , Morfina/administração & dosagem , Morfina/efeitos adversos , Medição da Dor , Estudos Prospectivos , Dor/etiologia , Qualidade de Vida , Organização Mundial da Saúde
6.
Psicofarmacologia (B. Aires) ; 14(85): 7-16, apr.2014. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-777901

RESUMO

Prospectiva, longitudinal, observacional sobre una población de 104 pacientes, representativa de las neoplasias de nuestra región, que padecían de dolor oncológico y síntomas depresivos. Objetivos generales: definir las características peculiares del dolor oncológico. Establecer el valor del diagnóstico diferencial de los síntomas. Investigar los niveles del cortisol a fin de precisar su importancia como marcador biológico. Objetivo específico: establecer si el control farmacológico de la depresión asociada pudiera tener algún efecto útil sobre el dolor neoplásico y la calidad de vida subsiguiente. Metodología: todos los pacientes ingresados recibieron analgésicos siguiendo pautas de la OMS. 50 p (48,07 %) continuaron igual tratamiento: Grupo I (control) 54 p (51,93 %) sumaron antidepresivos: Grupo II (previo al dolor 15 p). Grupo III (desde el dolor 39 p). El diagnóstico de trastorno depresivo se llevó a cabo según criterios del DSM-IV. La intensidad del dolor se cuantificó por interrogatorio con respuestas libres (RL) y escala verbal (EV), la escala numérica (EN), la escala visual analógica (EVA) y completando el McGill pain questionnaire MPQ (con adecuaciones de compatibilización), la inensidad de la depresión, por medio del inventario de depresión de Beck (BDI) y se midió el cortisol salival. Al tercer mes se repitieron iguales parámetros y se compararon ambas mediciones con metodología bioestadística apropiada. Al cuarto mes se efectuó reunión de consenso con familiares y médico de cabecera para analizar los efectos sobre la calidad de vida que se cuantificaron para su análisis matemático. Resultados: se define como cancroalgia al dolor de características específicas provocado por el crecimiento infiltrativo inflamatorio y distorsivo del tumor primario o sus metástasis. 95 % de los pacientes con dolor oncológico padecían trastornos depresivos. Los niveles del cortisol no presentaron variaciones significativas...


Prospective, longitudinal, observational about a population of 104 patients, which is reprresentative of our region's neoplasias and which suffered from oncologic pain and depressive symptoms. General objectives: To define the peculiar characteristics of oncologic pain. To establish the importance of the differential diagnosis of the symptoms. To investigate the levels of cortisol so as to determine its relevance as biological marker. Specific objective: To establish whether the pharmacological control of associated depression might have any useful effect on neoplastic pain and the subsequent quality of life. Methodology: All the patients enrolled received analgesics, following the guidelines of the WHO. 50 p (48,07 %) continued with the same treatment: Group I (control). 54 p (51,93 %) added antidepressants Group II (prior to pain 15 p), Group III (since the nset of pain 39 p). The diagnosis of depressive disorder was performed according to the DSM-IV criteria. The intensity of pain was quantified by a survey based on freee answers (FA) and a verbal scale (VS), the numeric scale (NS), the visual analogue scale (VAS) and by completing the McGill pain questionnaire MPQ (with adequations of compatibilization), the intensity of depression, by means of Beck's Depression Inventory (BDI), and saliva cortisol was measured. On the third month, the same parameters were repeated and both measurements were compared with appropriate biostatistical methodology. On the fourth month a consensus meeting with relatives and general practitioner was held to analyze the effects on the quality of life that had been quantified for mathematic analysis. Results: Oncologic pain is defined as pain of specific characteristics caused by the infiltrative inflammatory growth and distortive fo the primary tumor or its metastases. 95 % of the patients with oncologic pain suffered from depressive disorders. The levels of cortisol did not show significant variations...


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos/farmacologia , Analgésicos/uso terapêutico , Qualidade de Vida/psicologia , Diagnóstico Diferencial , Seguimentos , Hidrocortisona , Estudos Longitudinais , Neoplasias/diagnóstico , Estatísticas não Paramétricas , Transtorno Depressivo/diagnóstico
7.
Dolor ; 21(57): 24-27, jul. 2012. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-695649

RESUMO

La investigación tuvo por objetivo cuantificar el uso de opioides para responder a las preguntas: ¿hay alguna evidencia que permita afirmar un incremento en el uso de opioides? y ¿el incremento observado se debe a un mayor uso de morfina? Tener claridad en este tema permitirá realizar intervenciones que fortalezcan el PAD y CP a nivel terciario en el HGGB. Para responder la primera pregunta se convirtió a gramos de morfina todos los opioides utilizados en el programa, los débiles y los fuertes, más los opioides utilizados para tratar los pacientes portadores de dolor crónico no oncológico. Los datos fueron analizados a nivel descriptivo con prograna EXCEl. Se confirmó la sospecha que se ha perdido paulatinamente el miedo a utilizar una herramienta tan eficaz como los opioides para control de dolor crónico. El hallazgo más importante fue la utilización cada vez más frecuente de otros opioides, en desmedro de la morfina.


The research aimed to quantify the use of opioids to answer the questions: is there any evidence to say an increase in the use of opioids? and the observer increase is due to increased use of morphine? Clarity on this issue will allow level in HGGB. To answer the first question was converted to grams of morphine all opioids used in the program, the weak and strong, most opioids used to treat patients with chronic non cancer pain. Data were analized with descriptive at EXCEL program. We confirmed the suspicion that has gradually lost fear of using a tool as effective as opioids for chronic pain control. The most important finding was the increasingly frequent use of other opiods, to the detriment of morphine.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Criança , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Dor/tratamento farmacológico , Neoplasias/tratamento farmacológico , Cuidados Paliativos
8.
Rev. colomb. cancerol ; 13(2): 99-104, jun. 2009.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-661680

RESUMO

Actualmente los opioides son el soporte del manejo farmacológico, en particular del dolor moderado a severo. En este sentido, es importante disponer de distintas formulaciones y vías de administración, aún más en el contexto del paciente oncológico. La buprenorfina tiene un bajo peso molecular, de alta potencia y liposolubilidad combinada a una favorable tolerabilidad y un bajo potencial de abuso. Por dichas razones la buprenorfina es ideal para aplicación transdérmica. La evidencia clínica disponible demuestra eficacia y seguridad en el empleo de la buprenorfina transdérmica en el tratamiento de dolor de moderado a severo en el paciente oncológico. Sin embargo, la buprenorfina no ha sido extensamente estudiada en ciertas poblaciones como otros opioides y se requieren nuevas investigaciones para definir el rol de esta en circunstancias clínicas específicas.


Opiods are the current pharmalogical remedies of choice for the control of moderate to severe pain. Subsequently, it is important to rely on a number of prescriptions and applications for these drugs, particularly in the case of oncological patients. Low molecular weight, high potency and liposolubility of buprenorphine combine with its favorable tolerance and low abuse probability. Clinical evidence reveals that the use of transdermal buprenorphine in the treatment of moderate to severe pain in oncological patients is effective and safe. However, buprenorphine has not been widely studied among certain populations, as have other opiods, thus making further research necessary in order to define its role under specific clinical circumstances.


Assuntos
Humanos , Analgésicos Opioides , Buprenorfina , Vias de Administração de Medicamentos , Dor/patologia , Neoplasias/patologia , Preparações Farmacêuticas , Colômbia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA