Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Medicina (B.Aires) ; 83(supl.4): 31-39, oct. 2023. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521199

RESUMO

Resumen Las crisis convulsivas tienen una alta incidencia en la etapa neonatal, representando la principal manifes tación de disfunción neurológica. Ciertas condiciones fisiológicas del cerebro neonatal facilitan su aparición. Su diagnóstico puede ser un reto debido a que su semio logía no es tan clara comparado con niños mayores, y además, es necesario la confirmación por medio de EEG continuo o aEEG. Su reconocimiento oportuno es muy importante para un adecuado tratamiento y así evitar un impacto negative en el pronóstico a largo plazo. En la siguiente revisión, recapitulamos la fisiopatología, las causas y la clasificación de las crisis convulsivas neo natales, además de su correcto abordaje y las mejores opciones terapéuticas para su tratamiento dependiendo de la causa.


Abstract Seizures have a high incidence in the neonatal stage, being the main manifestation of neurological dysfunc tion. Certain physiological conditions of the neonatal brain facilitate its appearance. Its diagnosis can be a challenging because its semiology is not as clear as in older children, furthermore, confirmation by either EEG or aEEG is necessary. Its timely recognition is very im portant for adequate treatment and thus avoid a nega tive impact on the long-term outcome. In the following review, we recapitulate the pathophysiology, causes, and classification of neonatal seizures, as well as their correct approach and the best therapeutic options for their treatment depending on the cause.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(2): 143-148, Mar-Apr/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709808

RESUMO

OBJECTIVE: to test the clinical utility of an early amplitude-integrated electroencephalography (aEEG) to predict short-term neurological outcome in term newborns at risk of neurology injury. METHODS: this was a prospective, descriptive study. The inclusion criteria were neonatal encephalopathy, neurologic disturbances, and severe respiratory distress syndrome. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and likelihood ratio (LR) were calculated. Clinical and demographic data were analyzed. Neurological outcome was defined as the sum of clinical, electroimaging, and neuroimaging findings. RESULTS: ten of the 21 monitored infants (48%) presented altered short-term neurologic outcome. The aEEG had 90% sensitivity, 82% specificity, 82% positive predictive value, and 90% negative predictive value. The positive LR was 4.95, and the negative LR was 0.12. In three of 12 (25%) encephalopathic infants, the aEEG allowed for a better definition of the severity of their condition. Seizures were detected in eight infants (38%), all subclinical at baseline, and none had a normal aEEG background pattern. The status of three infants (43%) evolved and required two or more drugs for treatment. CONCLUSIONS: in infants with encephalopathy or other severe illness, aEEG disturbances occur frequently. aEEG provided a better classification of the severity of encephalopathy, detected early subclinical seizures, and allowed for monitoring of the response to treatment. aEEG was a useful tool at the neonatal intensive care unit for predicting poor short-term neurological outcomes for all sick newborn. .


OBJETIVO: testar a utilidade clínica do aEEG precoce em recém-nascidos a termo com risco delesão neurológica, para prever resultados neurológicos de curto prazo. MÉTODOS: estudo prospectivo e descritivo. Os critérios de inclusão foram encefalopatia neonatal, distúrbios neurológicos e bebês com SARA grave. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e razão de verossimilhança foram calculados. Dados clínicos edemográficos foram analisados. O resultado neurológico foi definido como a soma de conclusões clínicas, de eletro e de neuroimagem. RESULTADOS: dentre os 21 neonatos monitorados, dez (48%) apresentaram resultado neurológico de curto prazo alterado. O aEEG apresentou sensibilidade de 90%, especificidade de 82%, valor preditivo positivo de 82% e valor preditivo negativo de 90%. A VR positiva foi de 4,95, e a RV negativa de 0,12. Em três dos 12 (25%) neonatos com encefalopatia foi possível definir melhora gravidade de sua condição pelo aEEG. Foram detectadas convulsões em oito neonatos (38%), todas subclínicas no início do estudo, e nenhum apresentou um padrão histórico normal no aEEG. O estado de três neonatos (43%) evoluiu e exigiu dois ou mais medicamentos para tratamento. CONCLUSÕES: em neonatos com encefalopatia ou outra doença grave, os distúrbios no aEEGocorrem com mais frequência. O aEEG forneceu uma classificação melhor da gravidade da encefalopatia, detectou convulsões subclínicas precoces e permitiu que fosse feito o monitoramento da resposta ao tratamento. O aEEG é uma ferramenta útil para prever resultados neurológicos de curto prazo em todos os bebês doentes na UTIN. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Eletroencefalografia/métodos , Hipóxia-Isquemia Encefálica/fisiopatologia , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/fisiopatologia , Intervalos de Confiança , Hipóxia-Isquemia Encefálica/diagnóstico , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Convulsões/diagnóstico , Nascimento a Termo , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA