Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 385-388, set.-out. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-691370

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi desenvolver uma técnica simples e prática para a cateterização crônica em canal peridural sacral de coelhos. MÉTODOS: O estudo incluiu dez coelhos com peso entre 2 e 2,5 kg. Após a anestesia e a analgesia, colocamos um cateter peridural através de uma incisão longitudinal de 2 cm na cauda acima da região do hiato sacral. Confirmamos a localização com a administração de lidocaína a 1% (nivelamento da perda sensorial e da função motora dos membros inferiores). O cateter foi introduzido através de um túnel subcutâneo até o pescoço, onde foi fixado. RESULTADOS: A implantação de cateter crônico peridural caudal foi bem-sucedida em todos os coelhos. Os cateteres permaneceram eficazmente no lugar por dez dias, sem intercorrências durante esse período. A localização do cateter foi reconfirmada por lidocaína a 1% no último dia. Após matar os animais, procedeu-se laminectomia para localização do cateter no espaço peridural. CONCLUSÕES: Há vários métodos de cateterização do espaço peridural em modelos animais na literatura. A cateterização do espaço peridural em coelhos pode ser feita através das vias atlanto-occipital, lombar ou caudal por amputação da cauda. As técnicas de cateterização intratecal e peridural descritas na literatura exigem perícia cirúrgica e conhecimento de procedimentos cirúrgicos, como laminectomia e amputação da cauda. A nossa técnica não requer grande habilidade cirúrgica, a integridade anatômica foi preservada e não houve mau posicionamento de cateter. Em conclusão, podemos sugerir que a nova técnica de cateterização peridural é simples, facilmente aplicável e pode ser usada em estudos experimentais de modelos animais.


INTRODUCTION: In this study we aimed to develop a simple and practical technique for chronic sacral epidural catheterization of rabbits. METHODS: We included ten rabbits weighing 2-2.5 kg in the study. After anesthesia and analgesia, we placed an epidural catheter by a 2cm longitudinal skin incision in the tail above the sacral hiatus region. We confirmed localization by giving 1% lidocaine (leveling sensory loss and motor function loss of the lower extremity). The catheter was carried forward through a subcutaneous tunnel and fixed at the neck. RESULTS: Chronic caudal epidural catheter placement was succesful in all rabbits. The catheters stayed in place effectively for ten days. We encountered no catheter complications during this period. The localization of the catheter was reconfirmed by 1% lidocaine on the last day. After animals killing, we performed a laminectomy and verified localization of the catheter in the epidural space. CONCLUSIONS: Various methods for catheterization of the epidural space in animal models exist in the literature. Epidural catheterization of rabbits can be accomplished by atlanto-occipital, lumbar or caudal routes by amputation of the tail. Intrathecal and epidural catheterization techniques defined in the literature necessitate surgical skill and knowledge of surgical procedures like laminectomy and tail amputation. Our technique does not require substantial surgical skill, anatomical integrity is preserved and malposition of the catheter is not encountered. In conclusion, we suggest that our simple and easily applicable new epidural catheterization technique can be used as a model in experimental animal studies.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue desarrollar una técnica sencilla y práctica para la cateterización crónica en canal epidural sacral de conejos. MÉTODOS: El estudio incluyó diez conejos con peso entre 2 y 2,5 kg. Después de la anestesia y la analgesia, pusimos un catéter epidural por medio de una incisión longitudinal de 2 cm en la cola por encima de la región del hiato sacral. Confirmamos la localización con la administración de lidocaína al 1% (nivelación de la pérdida sensorial y de la función motora de los miembros inferiores). El catéter se introdujo por medio de un túnel subcutáneo hasta el cuello, en dónde finalmente se fijó. RESULTADOS: La implantación de catéter crónico epidural de cola fue exitosa en todos los conejos. Los catéteres permanecieron eficazmente en el lugar por diez días, sin intercurrencias durante ese período. La ubicación del catéter fue reconfirmada por la lidocaína al 1% en el último día. Después de sacrificar a los animales, se procedió a la laminectomía y se verificó la ubicación del catéter en el espacio epidural. CONCLUSIONES: En la literatura existen varios métodos de cateterización del espacio epidural en modelos animales. La cateterización del espacio epidural en conejos puede ser hecha por medio de las vías atlanto-occipital, lumbar o de cola por amputación de la cola. Las técnicas de cateterización intratecal y epidural descritas en la literatura exigen una pericia quirúrgica y el conocimiento de procedimientos quirúrgicos, como la laminectomía y la amputación de la cola. Nuestra técnica no requiere gran habilidad quirúrgica, la integridad anatómica se preservó y no hubo un mal posicionamiento del catéter. Como conclusión, podemos sugerir que la nueva técnica de cateterización epidural es sencilla, fácilmente aplicable y que puede ser usada en estudios experimentales de modelos animales.


Assuntos
Animais , Coelhos , Cateterismo/métodos , Espaço Epidural/anatomia & histologia , Região Lombossacral
2.
Rev. bras. anestesiol ; 62(6): 857-862, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-659016

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Este estudo prospectivo e randomizado avaliou o efeito das velocidades da injeção na anestesia peridural unilateral sobre as características do bloqueio, parâmetros hemodinâmicos e critérios de alta hospitalar em 60 pacientes. Levobupivacaína a 5% foi administrada nos pacientes (n = 30) do Grupo F durante 1 minuto (rápido) e durante 3 minutos nos pacientes (n = 30) do Grupo S (lento), com agulha em ângulo de 5º-10º a partir da linha média. O sucesso da anestesia peridural unilateral foi mais significante no Grupo S do que no Grupo F (70,3% vs 16%, p < 0,001). Nos pacientes do Grupo S, o tempo necessário para o nível máximo de bloqueio sensitivo nos lados não operados foi mais curto e o tempo de regressão para dois segmentos, mais longo (p < 0,05). O tempo para walk-out foi mais longo no Grupo F (p < 0,05). Consideramos que a administração lenta de anestésico local em anestesia peridural unilateral é mais eficaz do que a administração rápida.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This prospective, randomised study examined the effect of injection speeds for unilateral epidural anesthesia on block characteristics, hemodynamic parameters, and discharge criteria in 60 patients. Levobupivacaine 5% was administered to Group F over 1 min (fast) and to Group S over 3 min (slow) (n = 30 each) with the needle angulated at 5º-10º from the midline. Unilateral epidural block was significantly more successful in Group S than in Group F (70.3% vs. 16%; p < 0.001). On the non-operated sides in group S, the maximal sensorial block time was shorter and the regression time for 2 segments was longer (p < 0.05). And the walk-out time was longer in group F (p < 0.05). We consider that the slow administration of local anesthetic in unilateral epidural anesthesia is more effective than rapid administration.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Este estudio prospectivo y aleatorio ha evaluado el efecto de las velocidades de la inyección para la anestesia epidural unilateral sobre las características del bloqueo, parámetros hemodinámicos y criterios del alta hospitalaria en 60 pacientes. La levobupivacaína al 5% se administró en los pacientes (n = 30) del Grupo F durante 1 minuto (rápido) y durante 3 minutos en los pacientes (n = 30) del grupo S (lento), con una aguja en ángulo de 5º-10º a partir de la línea media. El éxito de la anestesia epidural unilateral fue más significativo en el Grupo S que en el Grupo F (70,3% vs 16%, p < 0,001). En los pacientes del Grupo S, el tiempo necesario para el nivel máximo de bloqueo sensitivo en los lados no operados fue más corto y el tiempo de regresión para los dos segmentos, más largo (p < 0,05). El tiempo para walk-out fue más largo en el Grupo F (p < 0,05). Consideramos que la administración lenta de anestésico local en la anestesia epidural unilateral es más eficaz que la administración rápida.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Anestesia Epidural/instrumentação , Anestesia Epidural/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Agulhas , Estudos Prospectivos , Rotação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA