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1.
Rev. chil. anest ; 51(6): 643-654, 2022. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1572731

RESUMO

One of the fundamental pillars for optimal patient recovery after a cesarean section is pain management after a surgical intervention. For years the gold standard for analgesic management the use of intrathecal morphine due to its long-lasting effect, however adverse effects related to the use of opioids are evidenced too, Currently, with the advent of multimodal analgesia, the use of opioids and the effects associated with them have been reduced, optimizing pain management, reducing hospital stay, lower risk of postpartum depression, reducing the presence of nausea and vomiting as well as pruritus and improving mother-child relationship. An essential component of the multimodal analgesia are regional blocks like the transversus abdominis plane block and the ilioinguinal / iliohypogastric block, Quadratus lumborum and erectus spinae plane block demonstrate its usefulness with better pain management compared with TAP block regardless these have a higher level of complexity due to the visceral pain control; but there is no evidence with methodologic quality enough that demonstrate better outcomes compare with intrathecal morphine.


Uno de los pilares fundamentales para la recuperación de la paciente que fue intervenida de cesárea es el manejo del dolor posoperatorio. Por años el estándar de oro ha sido el uso de la morfina intratecal considerando su larga duración como también los efectos adversos, actualmente con el advenimiento de la analgesia multimodal, se ha reducido el uso de opiodes y de los efectos asociados a estos optimizando el manejo del dolor, disminuyendo la estancia hospitalaria, menor riesgo de depresión posparto, disminuye la presencia de náusea y vómitos como también prurito y mejorando la relación madre e hijo. Un componente esencial de la analgesia multimodal son los bloqueos: transverso del abdomen, ilioinguinal/ iliohipogástrico, cuadrado lumbar, erector de la espina; que han aportado eficazmente en el abordaje del dolor posoperatorio. El bloqueo de los planos y demuestra su utilidad con un mejor manejo del dolor en comparación con el bloqueo TAP, a pesar de que estos tienen un mayor nivel de complejidad debido al control del dolor visceral; pero no hay evidencia con suficiente calidad metodológica que demuestre mejores resultados en comparación con la morfina intratecal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Cesárea/métodos , Analgesia Obstétrica , Analgésicos/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso/métodos , Coluna Vertebral/efeitos dos fármacos , Músculos Abdominais/efeitos dos fármacos , Ultrassonografia de Intervenção
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;70(4): 440-442, July-Aug. 2020.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1137191

RESUMO

Abstract The erector spinae plane block is a safe and effective regional anesthesia technique, which has earned new indications perioperatively since its description. We introduce two pediatric anesthesia cases in which we performed the erector spinae plane block during intermediate/major orthopedic surgeries. The first patient is a 2 year-old girl submitted to surgical treatment of developmental dysplasia of the hip. The second patient is a 14 year-old boy submitted to surgical treatment of bilateral clubfoot. This last patient is potentially the first published case in which the erector spinae plane block was performed for ankle and foot surgery. Both cases experienced excellent analgesia, avoiding opiate requirement completely.


Resumo O bloqueio do plano eretor da espinha guiado por ultrassonografia é uma técnica segura e eficaz de anestesia regional, que apresenta novas indicações no perioperatório. Apresentamos dois casos de bloqueio do plano eretor da espinha realizados para analgesia de cirurgia ortopédica pediátrica de médio/grande porte. O primeiro: menina de 2 anos submetida a tratamento cirúrgico de displasia do desenvolvimento do quadril. O segundo: menino de 14 anos submetido a correção de pé valgo bilateral. Este último, no melhor do nosso conhecimento, é o primeiro caso de bloqueio do plano eretor da espinha em cirurgia de tornozelo/pé descrito na literatura. Os casos tiveram analgesia pós-operatória adequada, sem necessidade de opioides.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adolescente , Pé Torto Equinovaro/cirurgia , Procedimentos Ortopédicos/métodos , Displasia do Desenvolvimento do Quadril/cirurgia , Bloqueio Nervoso/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Músculos Paraespinais
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;70(1): 22-27, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1137130

RESUMO

Abstract Introduction and objectives: Blockade of the Erector Spinal Muscle (ESP Block) is a relatively new block, initially described for chronic thoracic pain analgesia, but it has already been described for anesthesia and analgesia in thoracic surgical procedures and, more recently, for high abdominal surgeries. The aim of the study was to compare two techniques, ESP Block and Epidural Block, with morphine and local anesthetic for postoperative analgesia of open cholecystectomy surgeries. Methods: Controlled single-blind randomized clinical trial with 31 patients (ESP Block, n = 15; Epidural, n = 16), of both genders, ages between 27 and 77 years. The ESP block was performed at the T8 level with injection of 20 mL of 0.5% ropivacaine bilaterally. The epidural block was performed at the T8-T9 space with 20 mL of 0.5% ropivacaine and 1 mg of morphine. Results: The ESP Block group presented higher mean ​​Numeric Pain Scale (NPS) values for pain in the up to 2 hour (p = 0.001) and in the 24 hour (p = 0.001) assessments. The ESP Block group had a three-fold increased risk (43.7% vs. 13.3%) of rescue opioid use in the 24 postoperative hours when compared to the epidural group (RR = 3.72, 95% CI: 0.91 to 15.31, p = 0.046). Conclusion: ESP Block did not prove to be an effective technique for postoperative analgesia of open cholecystectomy, at the doses performed in this study, having required more use of rescue opioid, and without differences in NPS. More comprehensive studies are required to assess the efficacy of ESP block for the visceral and abdominal somatic component, considering the specific blockade level.


Resumo Justificativa e objetivo: O Bloqueio do Plano do Músculo Eretor da Espinha (ESP block) é um bloqueio relativamente novo, inicialmente descrito para analgesia de dor torácica crônica, porém já descrito para anestesia e analgesia em procedimentos cirúrgicos torácicos e, mais recentemente, para cirurgias abdominais altas. O estudo objetivou comparar as técnicas de bloqueio ESP e bloqueio Epidural com morfina e anestésico local para analgesia pós-operatória de cirurgias de colecistectomia aberta. Método: Estudo clínico randomizado controlado, unicego com 31 pacientes (ESP block, n = 15; Epidural, n = 16), de ambos os sexos, idades entre 27 e 77 anos. O ESP block foi realizado no nível de T8 com injeção de 20 mL de ropivacaína 0,5% bilateral. O bloqueio Epidural foi realizado no espaço T8-T9 com 20 mL de ropivacaína 0,5% e 1 mg de morfina. Resultados: O grupo ESP block apresentou valores médios de dor pela Escala Visual Numérica (EVN) maiores nas avaliações até 2 horas (p= 0,001) e em 24 horas (p= 0,001). O grupo ESP block apresentou um risco três vezes maior - 43,7%vs.13,3% - de uso de opioide de resgate em 24 horas pós-operatórias do que o grupo epidural (RR = 3,72; 95% IC 0,91 a 15,31; p= 0,046). Conclusão: Nas doses realizadas nesse estudo, o ESP block não se mostrou uma técnica efetiva para analgesia pós-operatória de colecistectomia aberta, com mais uso de opioide de resgate e sem diferenças na escala visual numérica de dor. Necessita-se de estudos mais abrangentes avaliando a eficácia do ESP block para o componente visceral e somático abdominal, considerando o nível do bloqueio específico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Dor Pós-Operatória/terapia , Colecistectomia/métodos , Analgesia/métodos , Bloqueio Nervoso/métodos , Analgesia Epidural , Método Simples-Cego , Músculos do Dorso/inervação , Pessoa de Meia-Idade
4.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-759537

RESUMO

Regional anesthesia and pain management have experienced advances in recent years, especially with the advent of fascial plane blocks. The erector spinae plane block is one of the newest techniques to be described. In the past two years, publications referring to ESP block have increased significantly. The objective of this review is to analyze the articles about ESP block that have been published to date. We performed a search in the main databases and identified 368 articles. After a selection of the relevant articles, 125 studies were found eligible and were included in the review. The ESP block is performed by depositing the local anesthetic in the fascial plane, deeper than the erector spinae muscle at the tip of the transverse process of the vertebra. Many cases of its use have been described with satisfactory results in the treatment of both acute pain and chronic pain. The applicability of the technique covers many clinical scenarios. Of the 98 case reports reviewed, 12 and 87 articles, respectively described the technique as a treatment for chronic pain and acute pain. The single-shot was the most frequently used technique. As described in the articles published to date, the technique is easy to perform and has a low rate of complications. However, despite the effectiveness of the technique, further studies are necessary to obtain more evidence of its actions.


Assuntos
Dor Aguda , Anestesia por Condução , Dor Crônica , Manejo da Dor , Coluna Vertebral
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