Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Arq. bras. cardiol ; 104(5): 394-400, 05/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-748148

RESUMO

Background: Physical stress echocardiography is an established methodology for diagnosis and risk stratification of coronary artery disease in patients with physical capacity. In obese (body mass index ≥ 30 kg/m2) the usefulness of pharmacological stress echocardiography has been demonstrated; however, has not been reported the use of physical stress echocardiography in this growing population group. Objective: To assess the frequency of myocardial ischemia in obese and non-obese patients undergoing physical stress echocardiography and compare their clinical and echocardiographic differences. Methods: 4,050 patients who underwent treadmill physical stress echocardiography were studied according to the Bruce protocol, divided into two groups: obese (n = 945; 23.3%) and non-obese (n = 3,105; 76.6%). Results: There was no difference regarding gender. Obese patients were younger (55.4 ± 10.9 vs. 57.56 ± 11.67) and had a higher frequency of hypertension (75.2% vs. 57, 2%; p < 0.0001), diabetis mellitus (15.2% vs. 10.9%; p < 0.0001), dyslipidemia (59.5% vs 51.9%; p < 0.0001), family history of coronary artery disease (59.3% vs. 55.1%; p = 0.023) and physical inactivity (71.4% vs. 52.9%, p < 0.0001). The obese had greater aortic dimensions (3.27 vs. 3.14 cm; p < 0.0001), left atrium (3.97 vs. 3.72 cm; p < 0.0001) and the relative thickness of the ventricule (33.7 vs. 32.8 cm; p < 0.0001). Regarding the presence of myocardial ischemia, there was no difference between groups (19% vs. 17.9%; p = 0.41). In adjusted logistic regression, the presence of myocardial ischemia remained independently associated with age, female gender, diabetes and hypertension. Conclusion: Obesity did not behave as a predictor of the presence of ischemia and the physical stress echocardiography. The application of this assessment tool in large scale sample demonstrates the feasibility of the methodology, also in obese. .


Fundamento: A ecocardiografia sob estresse físico é a metodologia estabelecida para diagnóstico e estratificação de risco de doença arterial coronária em pacientes com capacidade física preservada. Em obesos (índice de massa coporal ≥ 30 kg/m2), já foi demonstrada a utilidade da ecocardiografia sob estresse farmacológico. Todavia, não tem sido relatado o uso da ecocardiografia sob estresse físico nesse grupo crescente da população. Objetivo: Avaliar a frequência de isquemia miocárdica em obesos e não obesos submetidos à ecocardiografia sob estresse físico, e comparar suas diferenças clínicas e ecocardiográficas. Métodos: Foram estudados 4.050 pacientes, submetidos à ecocardiografia sob estresse físico em esteira ergométrica, segundo o protocolo de Bruce, divididos em dois grupos: obesos (n = 945; 23,3%) e não obesos (n = 3.105; 76,6%). Resultados: Não houve diferença quanto ao sexo. Os obesos foram mais jovens (55,4 ± 10,9 anos vs. 57,56 ± 11,7 anos) e apresentaram maior frequência de hipertensão arterial sistêmica (75,2% vs. 57,2%; p < 0,0001), diabetes melito (15,2% vs. 10,9%; p < 0,0001), dislipidemia (59,5% vs. 51,9%; p < 0,0001), antecedentes familiares para doença arterial coronária (59,3% vs. 55,1%; p = 0,023) e de sedentarismo (71,4% vs. 52,9%; p < 0,0001). Os obesos apresentaram maiores dimensões da aorta (3,27 vs. 3,14 cm; p < 0,0001) do átrio esquerdo (3,97 vs. 3,72 cm; p < 0,0001) e da espessura relativa do ventrículo esquerdo (33,7cm vs. 32,8 cm; p < 0,0001). Quanto à presença de isquemia miocárdica, não houve diferença entre os grupos (19% vs. 17,9%; p = 0,41). Na regressão logística ajustada, isquemia miocárdica permaneceu associada de maneira independente a idade, sexo feminino, diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica. Conclusão: A obesidade não se comportou como fator preditor de presença de isquemia à ecocardiografia sob estresse físico. A aplicação desse instrumento de avaliação ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Dedos/fisiologia , Fricção/fisiologia , Fatores Etários , Fenômenos Biomecânicos/fisiologia , Mãos , Força da Mão/fisiologia , Movimento/fisiologia , Transdutores
3.
Arq. bras. cardiol ; 102(2): 134-142, 03/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704616

RESUMO

Fundamento: A reserva de velocidade de fluxo coronariano (RVFC) ≥ 2 é adequada para inferir bom prognóstico ou ausência de coronariopatia importante. Objetivo: Identificar parâmetros relevantes na obtenção da RVFC (adequada ou inadequada) na descendente anterior (ADA), durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED). Métodos: Avaliação de 100 pacientes encaminhados para pesquisa de isquemia miocárdica através do EED, orientados para suspender o betabloqueador 72 horas antes do exame. Calculou-se a RVFC pela divisão do pico de velocidade (cm/s) diastólica (PVD) verificado no EED (PVD-EED) pelo de repouso (PVD-REP). No grupo I, a RVFC < 2 e no grupo II a RVFC ≥ 2. Foram utilizados o teste t de Student e o exato de Fisher. Significância estatística quando p < 0,05. Resultados: Em repouso, o tempo (segundos) para obter o Doppler na ADA nos grupos I e II não diferiu (53 ± 31 vs. 45 ± 32; p = 0,23). No EED, registrou-se a ADA em 92 pacientes. O grupo I evidenciou pacientes mais velhos (65,9 ± 9,3 vs. 61,2 ± 10,8 anos; p = 0,04), menor fração de ejeção (61 ± 10 vs. 66 ± 6%; p = 0,005), maior PVD-REP (36,81 ± 08 vs. 25,63 ± 06 cm/s; p < 0,0001) e menor RVFC (1,67 ± 0,24 vs. 2,53 ± 0,57; p < 0,0001), entretanto o PVD-EED não diferiu (61,40 ± 16 vs. 64,23 ± 16 cm/s; p = 0,42). A suspensão do betabloqueador associou-se à chance 4 vezes maior de ocorrer RVFC < 2 (OR = 4; 95% IC [1,171 - 13,63], p = 0,027). Conclusão: O PVD-REP foi o principal parâmetro para determinar uma RVFC adequada. A suspensão do betabloqueador associou-se significativamente com RVFC inadequada. A elevada exequibilidade e o tempo para registro da ADA favorecem a utilização dessa metodologia. .


Background: A coronary flow velocity reserve (CFVR) ≥ 2 is adequate to infer a favorable prognosis or the absence of significant coronary artery disease. Objective: To identify parameters which are relevant to obtain CFVR (adequate or inadequate) in the left anterior descending coronary artery (LAD) during dobutamine stress echocardiography (DSE). Methods: 100 patients referred for detection of myocardial ischemia by DSE were evaluated; they were instructed to discontinue the use of β-blockers 72 hours prior to the test. CFVR was calculated as a ratio of the diastolic peak velocity (cm/s) (DPV) on DSE (DPV-DSE) to baseline DPV at rest (DPV-Rest). In group I, CFVR was < 2 and, in group II, CFVR was ≥ 2. The Fisher's exact test and Student's t test were used for the statistical analyses. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results: At rest, the time (in seconds) to obtain Doppler in LAD in groups I and II was not different (53±31 vs. 45±32; p=0.23). During DSE, LAD was recorded in 92 patients. Group I patients were older (65.9±9.3 vs. 61.2±10.8 years; p=0.04), had lower ejection fraction (61±10 vs. 66±6%; p=0.005), higher DPV-Rest (36.81±08 vs. 25.63 ± 06cm/s; p<0.0001) and lower CFVR (1.67 ± 0.24 vs. 2.53 ± 0.57; p<0.0001), but no difference was observed regarding DPVDSE (61.40±16 vs. 64.23±16cm/s; p=0.42). β-blocker discontinuation was associated with a 4-fold higher chance of a CFVR < 2 (OR= 4; 95% CI [1.171-13.63], p=0.027). Conclusion: DPV-Rest was the main parameter to determine an adequate CFVR. β-blocker discontinuation was significantly associated with inadequate CFVR. The high feasibility and the time to record the LAD corroborate the use of this methodology. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana , Circulação Coronária/fisiologia , Ecocardiografia sob Estresse/métodos , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Estudos Transversais , Ecocardiografia Doppler/métodos , Modelos Logísticos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Volume Sistólico/fisiologia , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA