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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 29(2): e24spe2, 2024. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1557695

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The superimposition of 3 dimensions (3D) digital models has been increasingly used for evaluating dental changes resulting from orthodontic treatment, and different superimposition techniques have been described. Although the maxilla has areas with greater stability for superimposition, such as the palatal rugae, there is still no reliable method for superimposing models of the lower arch. Objective: Therefore, this article aims to describe a technique for superimposing virtual models. Methods: To evaluate pre- and post-orthodontic treatment changes, the Geomagic Qualify 2013 software (3D Systems®, Rock Hill, South Carolina, USA) was used, with reference points in the maxilla, including the rugae and a reference area in the palate and midpalatal raphe. The lower arch was superimposed using the maximum habitual intercuspation (MHI) model as reference. Results and Conclusion: 3D models superimposition using palatal rugae and MHI occlusion seems to offer satisfactory results in the interpretation of clinical changes at different follow-up moments in terms of development and/or orthodontic treatment.


RESUMO Introdução: A sobreposição de modelos digitais em três dimensões (3D) tem sido cada vez mais utilizada como forma de avaliar as alterações dentárias decorrentes do tratamento instituído, e diferentes técnicas de sobreposição têm sido descritas. Apesar de a maxila apresentar áreas de maior estabilidade para sobreposição dos modelos, como as rugas palatinas, ainda não existe um método confiável para a sobreposição da arcada inferior. Objetivo: O presente artigo tem como objetivo descrever uma técnica de sobreposição de modelos virtuais. Métodos: Para avaliar as alterações pré e pós-tratamento ortodôntico, foi usado o software Geomagic Qualify 2013 (3D Systems®, Rock Hill, Carolina do Sul, EUA) , utilizando pontos de referência na maxila na região das rugas palatinas e uma área de referência na zona do palato e rafe palatina mediana. Já a arcada inferior foi sobreposta utilizando o modelo em máxima intercuspidação habitual (MIH) como referência. Resultados e Conclusão: A sobreposição de modelos utilizando as rugas palatinas e a oclusão em MIH parece oferecer resultados satisfatórios na interpretação das alterações clínicas entre momentos diferentes de acompanhamento, seja do crescimento/desenvolvimento e/ou resultados do tratamento ortodôntico.

2.
Arq. bras. cardiol ; 115(5): 896-904, nov. 2020. tab, graf
Artigo em Português | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1142246

RESUMO

Resumo Fundamento: Diversos índices antropométricos têm sido propostos para determinar a associação entre excesso de peso e fatores de risco cardiovascular. Objetivo: Avaliar a relação entre adiposidade corporal e reatividade microvascular em pacientes hipertensos sob terapia anti-hipertensiva. Métodos: Pacientes hipertensos tratados de 40 a 70 anos foram submetidos à avaliação de índices antropométricos: conicidade (IC), adiposidade corporal (IAC), adiposidade visceral (IAV) e relação cintura-estatura (RCE). Os participantes foram divididos pelos tercis de percentual de gordura (%G) obtido pela bioimpedância elétrica (BIA) e submetidos a teste de reatividade microvascular (laser speckle contrast image), medida da velocidade da onda de pulso (VOP). O valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: A variação da área sob a curva (ASC) da perfusão cutânea foi inferior no tercil superior (97 ± 57% vs. 67 ± 36%; p = 0,027). O %G apresentou correlação significativa com RCE (r = 0,77; p < 0,001), IAV (r = 0,41; p = 0,018), IC (r = 0,60; p < 0,001) e IAC (r = 0,65; p < 0,001) nos homens e somente com RCE (r = 0,55; p < 0,001) e IAC (r = 0,60; p < 0,001) nas mulheres. Na regressão linear, a ASC mostrou associação independente com o %G (β =-3,15; p = 0,04) nas mulheres e com a glicemia (β = -1,15; p = 0,02) nos homens. Não houve diferença nas medidas de VOP. Conclusão: Os índices antropométricos de obesidade foram mais associados ao %G nos homens. A maior adiposidade corporal foi relacionada com menor reatividade microvascular, o que foi mais evidente nas mulheres. Não houve diferença na rigidez arterial, o que pode ter sido influenciado pelo tratamento anti-hipertensivo.


Abstract Background: Several anthropometric indexes have been proposed to determine the association between overweight and cardiovascular risk factors. Objective: To evaluate the relationship between body adiposity and microvascular reactivity in hypertensive patients under antihypertensive therapy. Methods: Treated hypertensive patients aged 40 to 70 were submitted to evaluation of anthropometric indexes: conicity (CI), body adiposity (BAI), visceral adiposity (VAI) and waist-to-height ratio (WHtR). Participants were divided by the terciles of fat percentage (%F) obtained by bioelectrical impedance. The patients underwent microvascular reactivity test (Laser Speckle Contrast Image) and pulse wave velocity (PWV) measurement. The p value <0.05 was considered statistically significant. Results: The variation of the area under the curve (AUC) of the skin perfusion was lower in the upper tercile (97±57% vs. 67±36%; p=0.027). %F showed significant correlation with WHtR (r=0.77; p<0.001), VAI (r=0.41; p=0.018), CI (r=0.60; p<0.001), BAI (r=0.65; p<0.001) in men and only with WHtR (r=0.55; p<0.001) and BAI (r=0.60; p<0.001) in women. In linear regression, AUC was independently associated with %F (β=−3.15; p=0.04) in women and with blood glucose (β=−1.15; p=0.02) in men. There was no difference in PWV measurements. Conclusion: Anthropometric indices were more associated with %F in men. Higher body adiposity was associated with lower microvascular reactivity, which was more evident in women. There was no difference in arterial stiffness, which may have been influenced by antihypertensive treatment.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adiposidade , Análise de Onda de Pulso , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Circunferência da Cintura
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(5): 395-414, Sept.-Oct. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467351

RESUMO

OBJETIVO: Proporcionar elementos valiosos e um pouco de humor nesta chamada era da "prática baseada em evidências" com o objetivo de ajudar os clínicos a fazer escolhas melhores no cuidado que eles provêem com base em evidências, e não simples ou exclusivamente com base em um ensaio clínico randomizado (ECR) ou meta-análise (o que pode não ser evidência). FONTE DOS DADOS: Livros e artigos com revisão por pares são citados e listados na bibliografia. Evidências de vida, aprendizado através de nossos próprios erros e muitos outros fatos evidentes que sustentam esta revisão não são citados. SÍNTESE DOS DADOS: 1) "Ausência de evidência não é evidência de ausência" e "falta de evidência de efeito não significa evidência de nenhum efeito". 2) Os ECR com resultado "negativo" e aqueles com resultado "positivo", mas sem os resultados importantes, muitas vezes não podem concluir o que concluem. 3) Os ensaios clínicos não-randomizados e os estudos práticos podem ser importantes. 4) A pesquisa em busca de provas é diferente da pesquisa em busca de aperfeiçoamento. 5) A escolha clínica deve avaliar os efeitos nos desfechos importantes para os pacientes e seus pais. 6) A quantificação de desfechos adversos, do número necessário para causar dano e do número necessário para tratamento não é assim tão simples. CONCLUSÕES: Desafios importantes inerentes à pesquisa em serviços de saúde devem ser correlacionados a possíveis aplicações clínicas usando ferramentas que permitam uma "visão mais clara da prática baseada em evidências" na medicina perinatal, lembrando que a ausência de evidência não é evidência de ausência.


OBJECTIVE: To provide valuable elements and some humor in this so-called era of "evidence-based practice" with the aim of helping clinicians make better choices in the care they deliver based on evidence, not simply or exclusively based on a randomized clinical trial (RCT) or meta-analysis (which may not be evidence). SOURCES: Books and peer-reviewed articles are quoted and listed in the bibliography. Evidence of life, learning from our own mistakes and many other evident facts that support this review are not quoted. SUMMARY OF THE FINDINGS: 1) "Absence of evidence is not evidence of absence" and "lack of evidence of effect does not mean evidence of no effect". 2) RCTs with "negative" results and those with "positive" results, but without outcomes that matter, often cannot conclude what they conclude. 3) Non-randomized clinical trials and practical trials may be important. 4) Research to prove is different than research to improve. 5) Clinical choice must assess effects on outcomes that matter to patients and their parents. 6) Quantifying adverse outcomes, number needed to damage and to treat is not that simple. CONCLUSIONS: Significant challenges inherent to health service research must be correlated to possible clinical applications using tools to have a more "evident view of evidence-based practice" in perinatal medicine, recalling that absence of evidence is not evidence of absence.


Assuntos
Humanos , Medicina Baseada em Evidências , Metanálise como Assunto , Perinatologia , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto
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