Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. psicanal ; 27(3): 747-770, Dezembro 2020.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1252929

RESUMO

Esse artigo parte de nossa experiência clínica diante da percepção da maneira com que cada analisando se coloca enquanto sujeito ao contar a própria história, considerando tanto seus ditos quanto os não ditos, sendo a tarefa de um analista possibilitar a reconstrução dessa história, sem prescindir do limite que lhe é imposto pelo Real. Assim, buscamos sublinhar como a interpretação pode ser dita pelo analista de modo a produzir um enunciado esclarecedor para o sujeito, por meio dos ensinamentos de Freud, Lacan e de psicanalistas contemporâneos. A partir da análise, concluímos que é necessário que o analista tenha "ouvidos para não ouvir", como diz Lacan, de tal forma que a sua escuta não caia no sedutor engodo acarretado pelo advento do sentido, mas seja capaz de despertar o sujeito para o reconhecimento das amarras às quais está aprisionado para que, assim, ele possa seguir no caminho de reconstruir a sua própria história (AU)


This article is based on our clinical experience, given the perception of how each analyst poses as subject when telling his own story, considering both his sayings and his not told, being the task of an analyst to enable the reconstruction of this history, without dispensing with the limit imposed by the Real. Thus, we seek to emphasize how the interpretation can be dictated by the analyst so as to produce an enlightening statement for the subject through the teachings of Freud, Lacan and other contemporary psychoanalysts. From the analysis, we conclude that it is necessary for the analyst to have "ears not to listen", as Lacan says, in such a way that his listening does not fall into the seductive deceit brought about by the advent of meaning, but awakens the subject to the recognition of the moorings which is imprisoned and thus I can follow the way of reconstructing its own history (AU)


Este artículo parte de nuestra experiencia clínica, ante la percepción de cómo cada analizante se coloca en cuanto sujeto al contar su propia historia, considerando tanto sus dichos y sus no dichos, siendo la tarea de un analista posibilitar la reconstrucción de esa historia, sin prescindir del presente, límite que le impone el Real. Así, buscamos subrayar cómo la interpretación puede ser dicha por el analista, para producir un enunciado esclarecedor para el sujeto, por medio de las enseñanzas de Freud, Lacan y otros psicoanalistas contemporáneos. En el análisis, concluimos que es necesario que el analista tenga "oídos para no oír", como dice Lacan, de tal forma que su escucha no caiga en el seductor engullido acarreado por el advenimiento del sentido, sino que despierte al sujeto para el reconocimiento de las amarras que está atrapado y así puedo seguir en el camino de reconstruir su propia historia (AU)


Assuntos
Interpretação Psicanalítica , Técnicas de Observação do Comportamento
2.
Estilos clín ; 15(2): 380-399, dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-589787

RESUMO

A clínica com crianças pequenas é lugar de muitos questionamentos, principalmente no que se refere à intervenção do psicanalista. A fim de analisarmos questões consideradas decisivas na contribuição para esta clínica optamos por analisar um caso clínico reconhecido, o "Caso Nádia ou o espelho" da psicanalista Rosine Lefort. Procuramos usar o caso como guia de discussão sobre o ato psicanalítico, a função do agente materno, a intervenção precoce, procurando localizar a posição do psicanalista no tratamento com crianças ainda em processo de constituição. Tentamos distinguir o posicionamento do psicanalista de um agenciamento da função materna, destacando pontos em que estas posições se convergem ou se distinguem.


A small child's clinic is a place of many questions, especially as regards the intervention of the psychoanalyst. In order to analyze issues considered crucial in contributing to this clinic we chose to analyze a clinical case recognized, "If Nadia or mirror" of the psychoanalyst Rosine Lefort. We seek to use the case as a guide for discussion of the psychoanalytic act, the role of agent-feeding, early intervention, trying to locate the position of the analyst in dealing with children still in the process of formation. We try to distinguish the position of the psychoanalyst an assemblage of the maternal role, highlighting the points where these positions converge or differ.


Clínica de un niño pequeño es un lugar de muchas preguntas, especialmente en lo que respecta a la intervención del psicoanalista. Con el fin de analizar las cuestiones consideradas cruciales para contribuir a esta clínica se optó por analizar un caso clínico reconocido, "Si Nadia o espejo" de la psicoanalista Rosine Lefort. Tratamos de utilizar el caso como una guía para la discusión de la Ley del psicoanálisis, el papel de agente de la alimentación, la intervención temprana, tratando de localizar la posición del analista en relación con los niños aún en el proceso de formación. Tratamos de distinguir la posición del psicoanalista un conjunto de la función materna, destacando los puntos donde convergen las posiciones o diferentes.


Assuntos
Intervenção Educacional Precoce , Relações Mãe-Filho , Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA