Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Pesqui. vet. bras ; 32(11): 1103-1106, Nov. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658077

RESUMO

Para determinar a teratogenicidade de Mimosa tenuiflora, 15 ovelhas, distribuídas em dois grupos, foram introduzidos em área invadida pela planta. O Grupo 1, com seis ovelhas prenhes, foi introduzido na área experimental 20 dias após o acasalamento. O Grupo 2, formado por nove ovelhas não prenhes e um carneiro, foi introduzido na área experimental no início do experimento. O experimento começou no mês de outubro de 2009, período de estiagem, quando M. tenuiflora estava sementando. Nesse período as plantas foram rebaixadas a 40 cm de altura e os galhos com folhas e sementes foram disponibilizados para os ovinos na mesma área onde M. tenuiflora foi rebaixada. M. tenuiflora começou a rebrotar ainda na estação seca antes do período de chuvas. No período de rebrota, as ovelhas ficavam livres para pastar M. tenuiflora e recebiam concentrado em quantidade equivalente a 1% do peso vivo. Após as primeiras chuvas, em meados de janeiro do ano seguinte, quando o estrato herbáceo apareceu, essas ovelhas foram confinadas em baias, onde M. tenuiflora foi fornecida até o fim do experimento. A cada 15 dias eram realizados exames ultrassonográficos para acompanhamento da gestação. No Grupo 1, três ovelhas abortaram, cada uma um feto sem malformações. Outra ovelha pariu dois cordeiros, um com hiperflexão na articulação inter-falangeana proximal no membro torácico direito e outro sem malformações. Outra ovelha pariu um cordeiro com hiperflexão dos dois membros pélvicos na região da articulação tarso-metatársica. No grupo formado pelas ovelhas que foram acasaladas na área experimental, uma ovelha abortou um feto sem malformações e cinco pariram cordeiros normais. Três das ovelhas desse grupo não emprenharam durante todo o período experimental, mostrando retornos repetidos ao cio, sugerindo perda embrionária. Trinta e duas ovelhas e um carneiro, que permaneceram numa área vizinha a área experimental e foram utilizados como controle, pariram cordeiros normais. Conclui-se que M. tenuiflora, além de causar malformações causa, também, mortalidade embrionária e abortos em ovelhas.


To determine the teratogenicity of Mimosa tenuiflora, 15 sheep, divided into two groups, were introduced into an area invaded by the plant. Group 1 consisted of six pregnant ewes that were introduced into the experimental area 20 days after mating. Group 2 consisted of nine non pregnant sheep and a ram introduced into the area at the start of the experiment. The experiment began in October 2009, during the dry season, when M. tenuiflora was seeding. During this period the M. tenuiflora plants were pruned to 40cm tall and the branches with leaves and seeds were provided to the experimental sheep in the same area. After prunning M. tenuiflora began to sprout even in the dry season, and the sheep were free to graze the plant. They also received concentrate ration in amount equivalent to 1% of their body weight. After the first rains in mid-January 2010, when the herbaceous layer appeared, the pregnant sheep were confined in stalls, and M. tenuiflora was cut in the field and given to the sheep until the end of the experiment. Every 15 days each sheep was examined by ultrasound to control pregnancy. In Group 1, three sheep aborted single fetuses without malformations. One sheep delivered two lambs, one with hyperflexion of the proximal inter-phalangeal joint of the right forelimb and another without malformations. Another sheep delivered a lamb with a hyperflexion of both hindlimbs in the region of the tarsal-metatarsal joint. Only one sheep delivered a normal lamb. In Group 2, one sheep aborted a fetus without malformations and five delivered normal lambs. Three sheep of this group returned to estrus repeatedly and did not get pregnant during the mating period, suggesting embryonic loss. Thirty two ewes and one ram, that stayed in a paddock neighbor to the experimental paddock and were used as control group, delivered normal lambs. It is concluded that M. tenuiflora cause malformations, embryonic mortality and abortion in sheep.


Assuntos
Animais , Feminino , Feto/anormalidades , Mimosa/intoxicação , Ovinos/anormalidades , Teratogênicos , Anormalidades Congênitas/veterinária , Plantas Tóxicas/embriologia
2.
Rev. med. vet. zoot ; 56(3): 241-252, nov. 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-575980

RESUMO

It is clear that high-producing lactating dairy cows experience substantial losses of pregnancy from fertilization to delivery of a live newborn. On most farms, producers and veterinarians only recognize fetal losses that occur after day 40 or 50 of gestation. In most cases, causative agents cannot be determined. However, the majority of losses of pregnancy occur during the embryonic stages of development. Among the several factors that increase the risk for pregnancy loss are oocytes of low quality, due to stresses such as high body temperature or prolonged follicular dominance; diseases; the metabolic status of the cow and consequent changes in BCS, which result in delays in resumption of ovarian cyclicity; and embryo toxicants such as gossypol.


La eficiencia reproductiva en la industria lechera, es sin duda alguna, directamente proporcional con la rentabilidad. A través de los años se ha estudiado el impacto negativo que tienen las perdidas gestacionales, en la productividad de las fincas. Adicionalmente se ha creído que, aunque sin causa etiológica determinada, la mayoría de perdidas gestacionales ocurren después del día 40-50 de la gestación durante el periodo fetal. El presente artículo tiene como objetivo mostrar el impacto de otros factores de perdida gestacional haciendo énfasis en otros factores que incrementan el riesgo de pérdida gestacional tales como el la calidad del oocito asociado a cambios medio ambientales que inducen altas temperaturas corporales, o que pueden generar folículos persistentes, enfermedades, así como los cambios en la condición corporal y el estado metabólico de las vacas el cual puede retardar la reactivación ovárica, y finalmente algunos factores tóxicos al embrión como el gosipol.


Assuntos
Animais , Aborto , Animais , Bovinos/embriologia , Indústria de Laticínios
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA