RESUMO
Purpose: To determine the proportion of erroneously assumed ocular hypertension (OHT) among referred patients of elevated intraocular pressure (IOP) seen in glaucoma clinic of a teaching hospital in Northern India. Methods: Retrospective review of case records of referred, diagnosed patients of OHT or unspecified glaucoma seen between January 2019 and March 2020. Using an algorithmic clinical approach, including gonioscopy, Goldmann applanation tonometry (GAT), and pachymetry, underlying cause for elevated?IOP was amended and proportion of erroneously assumed OHT was calculated. Results: Of 276 patients diagnosed either as OHT or unspecified glaucoma before being seen at our glaucoma clinic, 44 (16%) had IOP within normal range (10–21 mmHg) on GAT. In 97 (35%) cases elevated?IOP was associated with angle closure. The central corneal thickness (CCT) was >550 ?m in 39 (14%) patients with elevated?IOP. The proportion of erroneously assumed OHT was 70% in this study. Conclusion: The elevated-IOP does not imply with OHT unless evident through comprehensive clinical examination and appropriate investigations.
RESUMO
Objetivo: Descrever as doenças e variações anatômicas confundidas com abuso sexual em crianças. Método: Estudo descritivo com dados secundários. Foram revisados os laudos de crianças menores de 12 anos periciadas no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, entre 2005 e 2010, por suspeita de abuso sexual baseada em queixa ou alteração anogenital, sem relato de abuso sexual no histórico da perícia. O critério utilizado para identificar os casos foi a conclusão do médico legista no laudo. Resultados: Foram encontrados 410 casos sem relato ou testemunho de abuso sexual. Neste grupo, em 31 casos (7,6%) a conclusão do laudo identificou uma doença ou variação anatômica, baseado na queixa ou alteração anogenital que gerou a suspeita de abuso sexual. Foram encontrados 16 casos de prolapso uretral (52%). As outras condições médicas identificadas incluíram sinéquia de ninfas, neoplasia vaginal, dermatites, variação anatômica, doença de Crohn, enterobíase, corpo estranho vaginal, fenda perineal e infecção urinária. Conclusão: Foram encontrados casos de doença ou variação anatômica confundidos com abuso sexual em 7,6% das crianças em que a origem da suspeita foi uma queixa ou alteração anogenital, sem relato de abuso no histórico. Prolapso uretral representou 52% dos casos de equivoco...