RESUMO
Resumen Objetivo. Comparar los niveles de resiliencia entre jóvenes universitarios y jóvenes trabajadores, e identificar posibles relaciones de dicha variable con la edad de los participantes. Método. La muestra, de tipo incidental, estuvo conformada por 188 jóvenes, cuya edad oscilaba entre los 18 y los 27 años. Al momento del estudio, 138 cursaban una carrera profesional universitaria y 50 eran trabajadores. Para medir la variable del estudio se utilizó la Escala de Resiliencia traducida y adaptada al español. Resultados. El principal hallazgo es que los jóvenes universitarios obtienen puntajes significativamente mayores que los trabajadores, tanto en el total de la prueba de resiliencia (t (186) = -3.98, p = 0.000, d = 0.65) como en las dos dimensiones que la componen, Competencia personal (t (186) = -4.45, p = 0.000, d = 0.73) y Aceptación de sí mismo y de la vida (t (186) = -2.23, p = 0.026, d = 0.36). Conclusión. Un mayor nivel de estudios, en el caso universitario, es un factor protector ante la adversidad (mayor resiliencia).
Abstract Objective. To compare the levels of resilience between university and young workers, as well as between men and women, and to identify possible relationships of this variable with the age of the participants. Method. This was a correlational study with transversal-correlational design. The sample was incidental and was made up of 188 people between 18 to 27 years old. At the time of the study, 138 of the participants were pursuing an undergraduate major in the university and 50 of them were workers. To measure the study variable, the Resilience Scale was used in its translated and adapted version to Spanish. Results. The main finding is that university students obtain significantly higher scores than workers, both in the total resilience test (t(186)=-3.98, p = 0.000, d=0.65) and in the two dimensions that compose it, Personal competence (t(186)=-4.45, p=0.000, d=0.73) and Acceptance of self and life (t(186)=-2.23, p=0.026, d=0.36) Conclusion. The general conclusion indicates that having a higher level of education, university, is a protective factor in the face of adversity (greater resilience).
Resumo Escopo. Comparar os níveis de resiliência entre jovens universitários e jovens trabalhadores, e identificar possíveis relações desta variável com a idade dos participantes. Metodologia. A amostra, do tipo incidental, esteve conformada por 188 jovens, com idade que oscilava entre os 18 e os 27 anos. Ao momento do estudo, 138 cursavam uma carreira profissional universitária e 50 eram trabalhadores. Para medir a variável do estudo foi utilizada a Escada de Resiliência traduzida e adaptada ao espanhol Resultados. A principal descoberta é que os jovens universitários obtêm pontuações significativamente maiores que os trabalhadores, tanto no total da prova de resiliência (t (186) = -3.98, p = 0.000, d = 0.65) como nas duas dimensões que a compõem, Competência pessoal (t (186) = -4.45, p = 0.000, d = 0.73) e Aceitação de si mesmo e da vida t (186) = -2.23, p = 0.026, d = 0.36). Conclusão. Um maior nível de estudos, no caso universitário, é um fator protetor ante a adversidade (maior resiliência).