Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
BrJP ; 7: e20240029, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557192

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Chronic nonspecific low back pain (CNLBP) is a public health issue. Dysfunctions in muscle activation and spinal stability are estimated to directly impact pain intensity. Additionally, senior women experience greater decline in muscle function due to aging, rendering this demographic more susceptible to developing low back pain. The aim of this study was to analyze the correlation between core muscle instability, strength, and endurance with pressure pain threshold in senior individuals with CNLBP. METHODS: This is a quantitative observational study, with a descriptive cross-sectional design, conducted on women aged 60 to 79 years. The pressure pain threshold (PPT). The pressure pain threshold (PPT) was assessed using a pressure algometer applied to the paravertebral and anterior tibial musculature. Trunk instability was assessed on both a stable and an unstable seat, positioned atop a force platform that provided real-time displacement of the pressure center. Maximum isometric strength and endurance of trunk flexors and extensors were assessed using the McGill protocol. Person's correlations coefficient (r) was calculated, and the data were presented as mean and standard deviation. The significance level was set at p<0.05. RESULTS: This study included 49 senior women (67,3±5,6 years; body mass index of 28,5±5,2 kg/m2; pain intensity of 4,6±2,3 on a 0-10scale). No correlation was observed between PPT at L3, L5 and TA with lumbar instability, maximum isometric strength and trunk muscle endurance. CONCLUSION: In this study, no correlation was found between lumbar instability, maximum isometric strength and trunk muscle endurance with the PPT in senior women with CNLBP.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor lombar crônica inespecífica (DLCI) é um problema de saúde pública. Estima-se que disfunções na ativação muscular e na estabilidade da coluna possam repercutir diretamente na intensidade da dor. Além disso, em decorrência da idade, as mulheres idosas apresentam maior declínio na função muscular, tornando esse público mais suscetível a desenvolver a dor lombar. O objetivo deste estudo foi analisar a correlação entre instabilidade, força e resistência dos músculos do core com o limiar de dor por pressão em idosas com DLCI. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional quantitativo, com delineamento transversal descritivo, realizado em mulheres com idade entre 60 e 79 anos. O limiar de dor por pressão (LDP) foi avaliado com um algômetro de pressão na musculatura paravertebral (bilateralmente ao processo espinhoso nível de L3 a L5) e cinco cm abaixo da tuberosidade da tibial direita no tibial anterior. A instabilidade de tronco foi avaliada em um assento estável e outro instável, posicionados sobre uma plataforma de força para análise do deslocamento do centro de pressão em tempo real. A força isométrica máxima e a resistência de flexores e extensores do tronco foi avaliada por meio do protocolo de McGill. Foi calculado o coeficiente de correlação de Pearson (r), os dados foram expressos em média e desvio padrão e o valor considerado significativo quando p<0,05. RESULTADOS: Participaram deste estudo 49 mulheres (67,3±5,6 anos; índice de massa corporal de 28,5±5,2 kg/m2; intensidade da dor 4,6±2,3 em uma escala de 0- a 10). Não foi encontrada correlação entre o LDP em L3, L5 e TA com instabilidade lombar, força isométrica máxima e resistência dos músculos do tronco. CONCLUSÃO: Não foi encontrada, neste estudo, uma correlação entre a instabilidade lombar, a força isométrica máxima e a resistência dos músculos do tronco com o LDP em mulheres idosas com DLCI.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0013, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387958

RESUMO

ABSTRACT Introduction Strong core stability and strength enable the trunk to transfer the maximum amount of torque to the terminal segments, which is conducive to improving athletic performance. Because sling training is a new core exercise method, its effect on trunk endurance relative to basketball performance has rarely been studied. Objective To investigate whether a core exercise program in a specific sports group can improve core and sports-specific performance. Methods A total of 40 college students majoring in basketball were randomly assigned to training and control groups. A standardized set of core endurance and basketball-specific performance tests were used to determine and assess the effects of sling training on trunk strength, endurance, and control. Results Flexor, extensor, and right and left lateral trunk flexor muscles endurance were significantly greater in the training group than in the control group, and the time to complete the layup obstacle course was shorter than in the control group at the end of the training program, p<0.01. No differences between the two groups were found in the penalty shot, the fixed position shot, or the vertical jump and reach at the end of the training program. Conclusions Sling exercises can improve the core endurance and strength of basketball players and increase the speed of lay-ups over obstructions. Level of evidence I; Randomized clinical trial.


RESUMEN Introducción La sólida estabilidad y fuerza del core permiten que el tronco transfiera el torque máximo a los segmentos terminales, lo que conduce a mejorar el rendimiento deportivo. Como método novedoso de ejercicio para el core, se ha estudiado poco el efecto del entrenamiento con ejercicios con sling sobre la resistencia del tronco en relación con el rendimiento en el baloncesto. Objetivo Investigar si un programa de ejercicios para el core en un grupo deportivo específico puede mejorar el rendimiento del core y específico del deporte. Métodos Un total de 40 estudiantes universitarios con especialización en baloncesto fueron asignados aleatoriamente a grupos de entrenamiento y de control. Se utilizó una serie estandarizada de pruebas de resistencia del core y rendimiento específico del baloncesto para determinar y evaluar los efectos de los ejercicios con sling en la fuerza, la resistencia y el control del tronco. Resultados La resistencia de los músculos flexores, extensores y flexores laterales derecho e izquierdo del tronco fue significativamente mayor en el grupo de entrenamiento en comparación con el grupo de control, y el tiempo para completar la prueba de tiro con obstáculos fue menor que el del grupo de control al final del programa de entrenamiento, p<0,01. No hubo diferencias entre los dos grupos en lo que respecta a: tiro libre, lanzamiento en posición fija y salto vertical y alcance al final del programa de entrenamiento. Conclusiones Los ejercicios con sling pueden mejorar la resistencia y la fuerza del core en jugadores de baloncesto y aumentar la velocidad de los tiros con dribling. Nivel de evidencia I; Ensayo clínico aleatorizado.


RESUMO Introdução A sólida estabilidade e a força do core permitem que o tronco transfira o torque máximo para os segmentos terminais, o que é propício para melhorar o desempenho atlético. Como um novo método de exercício para o core, o efeito do treinamento com sling na resistência do tronco com relação ao desempenho no basquete tem sido pouco estudado. Objetivo Investigar se um programa de exercícios para o core em um grupo esportivo específico pode melhorar o desempenho do core e específico do esporte. Métodos Um total de 40 estudantes universitários formados em basquete foram aleatoriamente designados para grupos de treinamento e controle. Uma série padronizada de testes de resistência do core e desempenho específico do basquete foi usada para determinar e avaliar os efeitos dos exercícios com sling na força, resistência e controle do tronco. Resultados A resistência dos músculos flexores, extensores e flexores laterais direito e esquerdo do tronco foi significativamente maior no grupo treinamento em comparação ao grupo controle e o tempo para concluir o teste de bandeja com obstáculos foi menor que o do grupo controle no final do programa de treinamento, p < 0,01. Não houve diferenças entre os dois grupos quanto ao lance livre, arremesso em posição fixa e salto vertical e alcance no final do programa de treinamento. Conclusões Os exercícios com sling podem melhorar a resistência e a força do core em jogadores de basquete e aumentar a velocidade das bandejas com drible. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA