Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. biol ; 81(4): 1106-1114, Oct.-Dec. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153439

RESUMO

Abstract Medicinal plants have a significant role in preventing and curing several diseases, and Tanacetum L. is one of these plants. The aim of the present study is to determine the fatty acid, lipid-soluble vitamin, sterol, phenolic content, and antioxidant capacity of Tanacetum densum subsp. laxum and Tanacetum densum subsp. amani, to compare the effect of altitude on the biochemical content and to compare systematically by using fatty acids and phenolics. This study showed that palmitic acid (C16:0) and stearic acid (C18:0) are major sources of saturated fatty acid and oleic acid (C18:1 n9), and linoleic acid (18:2 n6c) and a-linolenic acid (C18:3 n3) are the principal unsaturated fatty acids in the two endemic Tanacetum densum taxa. Also, this study found that the unsaturated fatty acid content (60.11±1.61%) of Tanacetum densum subsp. laxum was higher than the unsaturated fatty acid content (44.13±1.28%) of Tanacetum densum subsp. amani. And also, the ω6/ω3 ratio of Tanacetum densum subsp. laxum (1.74) and Tanacetum densum subsp. amani (1.60) was found to be similar. However, this study determined that the lipid soluble vitamin and sterol content of two endemic Tanacetum taxa are low except for stigmasterol. Present study showed that catechin is principal phenolic in the Tanacetum densum taxa. This study also found that Tanacetum densum subsp. laxum and Tanacetum densum subsp. amani had the highest levels of catechin, vanillic acid, and caffeic acid content though the phenolic amounts, particularly catechin and quercetin, were dissimilar in the T. densum taxa. This study suggested that ecological conditions such as altitude may affect the biochemical content of two endemic Tanacetum densum taxa. Furthermore, the current study determined that two endemic Tanacetum L. taxa had potent radical scavenging capacities and found a correlation between total phenolics and antioxidant activity.


Resumo As plantas medicinais têm um papel significativo na prevenção e cura de várias doenças, e Tanacetum L. é uma dessas plantas. O objetivo do presente estudo é determinar o conteúdo de ácido graxo, vitamina lipossolúvel, esterol, estrutura fenólica e capacidade antioxidante de Tanacetum densum subsp. laxum e Tanacetum densum subsp. amani, comparar o efeito da altitude sobre o conteúdo bioquímico e realizar uma comparação sistemática usando ácidos graxos e fenólicos. Esta pesquisa mostrou que o ácido palmítico (C16:0) e o ácido esteárico (C18:0) são as principais fontes de ácido graxo saturado e que o ácido oleico (C18:1 n9), o ácido linoleico (18:2 n6c) e o ácido a-linolênico (C18: 3 n3) são os principais ácidos graxos insaturados nos dois táxons endêmicos de Tanacetum densum. Além disso, este estudo descobriu que o conteúdo de ácidos graxos insaturados (60,11±1,61%) de Tanacetum densum subsp. laxum foi superior ao conteúdo de ácidos graxos insaturados (44,13±1,28%) de Tanacetum densum subsp. amani, e também que a razão ω6/ω3 de Tanacetum densum subsp. laxum (1,74) e Tanacetum densum subsp. amani (1,60) foi semelhante. No entanto, este trabalho determinou que o conteúdo de vitamina lipossolúvel e esterol de dois táxons endêmicos de Tanacetum é baixo, exceto o estigmasterol, além de descobrir que Tanacetum densum subsp. laxum e Tanacetum densum subsp. amani apresentaram os mais altos níveis de conteúdo de catequina, ácido vanílico e ácido cafeico, embora as quantidades fenólicas, especialmente catequina e quercetina, sejam diferentes nos táxons de T. densum. Este estudo sugere que condições ecológicas, como a altitude, podem afetar o conteúdo bioquímico de dois táxons endêmicos de Tanacetum densum. Ainda, esta pesquisa determinou que dois táxons de Tanacetum L. endêmicos possuíam potentes capacidades de sequestro de radicais e que houve correlação entre fenólicos totais e atividade antioxidante.


Assuntos
Tanacetum , Fenóis/análise , Turquia , Ácidos Graxos , Antioxidantes
2.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 43(1): 1-1, ene.-jun. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-747656

RESUMO

Ocho compuestos conocidos fueron aislados del extracto etanólico de corteza de Nectandra turbacensis (Kunth) Nees (Lauraceae). Éstos fueron identificados como ácido meso-dihidroguayarético 1, ácido treo-dihidroguayarético 2, sauriol B 3, y treo-austrobailignano-6 4; vitexina (8-C-β-D-glucopiranosil-5,7,4'-trihidroxiflavona) 5; estigmast-4-en-3-ona 6 y la mezcla sitosterol 7 / estigmasterol 8. Las estructuras de los compuestos fueron elucidadas por métodos espectroscópicos, que incluyeron técnicas de RMN en 1D y 2D, CG/EM y por comparación de los datos espectroscópicos, reportados en la literatura, de compuestos relacionados. Este es el primer reporte de la presencia de este tipo de compuestos en la especie. Se describen también las implicaciones quimiotaxonómicas; relacionadas con la presencia frecuente de lignanos en especies del género Nectandra.


Eight known compounds were isolated from the ethanol extract of bark Nectandra turbacensis (Kunth) Nees (Lauraceae); which were identified as meso-dihydroguaiaretic acid 1, threo-dihidroguaiaretic acid 2, sauriol B 3, and threo-austrobailignan-6 4; vitexin (8-C-β-D-glucopyranosyl-5,7,4'-trihydroxyflavone) 5; stigmast-4-en-3-one 6; and sitosterol 7/ stigmasterol 8 mixture. The structures of the compounds were elucidated by spectroscopic methods, techniques involving 1D and 2D NMR, GC/MS and by comparison of spectral data, reported in the literature, of related compounds. This is the first report of the presence of such compounds in the species. The chemotaxonomic implications are also described; related to the frequent presence of lignans in the genus Nectandra.


Oito compostos conhecidos foram isolados do extrato etanólico da casca de Nectandra turbacensis (Kunth) Nees (Lauraceae). Quais foram identificados como ácido meso-dihidroguayarético 1, ácido treo-dihidroguayarético 2, sauriol B 3, e treo-austrobailignano-6 4; vitexina (8-C-β-D-glucopiranosil-5,7,4'-trihidroxiflavona) 5; estigmast-4-en-3-ona 6 e mistura sitosterol 7/ estigmasterol 8. As estruturas dos compostos foram determinadas por métodos espectroscópicos, técnicas que envolvem a 1D e 2D RMN, CG/EM e a comparação dos dados espectroscópicos, relatados na literatura, compostos relacionados. Este é o primeiro relato da presença de tais compostos na espécie. As implicações quimiotaxonômicos também são descritos; relacionada com a presença freqüente de lignanas no gênero Nectandra.

3.
Arch. latinoam. nutr ; 59(3): 337-341, sept. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-588641

RESUMO

O berbigão Anomalocardia brasiliana é um molusco marinho muito consumido na região litorânea de Santa Catarina. No entanto, são escassos os dados na literatura sobre a composição em ácidos graxos e esteróis. O objetivo do presente trabalho foi determinar a composição lipídica do berbigão Anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791) coletados na Reserva Extrativista Marinha do Pirajubaé (REMAPI) de Florianópolis/SC, em outono e primavera. O teor de lipídios totais encontrados no berbigão foi de 1.21g por cento e 0.72g por cento no outono e primavera, respectivamente. Foram identificados e quantificados 20 ácidos graxos, sendo 6 saturados (14:0, 15:0, 16:0, 17:0, 18:0, 20:0), 4 monoinsaturados (16:1, 17:1, 18:1, 20:1) e 10 polinsaturados (18:2, 18:3, 18:4, 20:2, 20:3, 20:4, 20:5, 22:4, 22:5, 22:6). Observaram-se ácidos graxos polinsaturados em maiores quantidades que os saturados e monoinsaturados em ambas as coletas: 40.7 por cento de polinsaturados, 30.8 por cento de saturados, 17.2 por cento de monoinsaturados no outono e 39.7 por cento de polinsaturados, 27.7 por cento de saturados, 13.7 por cento de monoinsaturados na primavera. O colesterol correspondeu a um valor de 94.38 mg/100g no outono e 76.75mg/100g na primavera. Entre os esteróis, também foi identificado o campesterol, estigmasterol e β-sitosterol, porém em quantidades inferiores ao colesterol. Estes resultados mostram que o berbigão é fonte não significativa de lipídios totais, apresentando baixos teores de ácidos graxos saturados e colesterol. A recomendação diária do berbigão oferece uma segurança alimentar em relação à ingestão de gorduras totais e colesterol e, portanto este alimento pode fazer parte de uma dieta saudável.


The berbigão Anomalocardia brasiliana is a marine shellfish which is commoning consumed in the coastal region of Santa Catarina. However, there are limited available data on the composition of their fatty acids and sterols. The objetive of this study was to determine the lipid composition of the berbigão from Reserva Extrativista Marinha de Pirajubaé (REMAPI), Florianópolis/SC, Brasil, during the autumn and spring. The total lipid content was 1.21g percent and 0.72g percent in the autumn and spring, respectively. Several fatty acids were identified and quantified, including 20 fatty acids, 6 saturated (14:0, 15:0, 16:0, 17:0, 18:0, 20:0), 4 monounsaturated (16:1, 17:1, 18:1, 20:1) e 10 polyunsaturated (18:2, 18:3, 18:4, 20:2, 20:3, 20:4, 20:5, 22:4, 22:5, 22:6). There was a higher proportion of polyunsaturated fatty acids in total than saturated and monounsaturated, regardless of season: 40.7 percent of polyunsaturated, 30.8 percent of saturated, 17.2 percent of monounsaturated in the autumn and 39.7 percent of polyunsaturated, 27.7 percent of saturated, 13.7 percent of monounsaturated in the spring. The cholesterol corresponded to a value of 94.38 mg percent in the autumn and 76.75 mg percent in the spring. Among the sterols were found campesterol, estigmasterol and β-sitosterol, but in lower quantities than cholesterol. These results showed that the berbigão was not a significant source of lipids, revealing low levels of saturated fatty acids and cholesterol. Berbigão is recommended for daily consumption as part of a healthy diet due to it is safe levels of fats and cholesterol.


Assuntos
Ácidos Graxos , Lipídeos , Moluscos , Esteroides
4.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 37(3): 297-304, dic. 2008. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-636636

RESUMO

Del cuerpo fructífero de Suillus luteus se extrajeron e identificaron, con base en el análisis de sus espectros de masas, dieciséis compuestos, los cuales corresponden al ácido palmítico, oléico, linolénico y linoléico, octadecanoato de etilo, ergosta- 7,22-dien- 3b-ol, ergosta-7-en-3b-ol, estigmasterol, ergosta-3,5,7,9(11),22-pentaeno, ergosta-2,5,7,9(11),14,22-hexaeno, 23-metil-estigmast-3,5,7,22-tetraeno, 23-metil-estigmast-3,5,7,9(11),22-pentaeno, ergosta-4,6,15(16),22-tetraen-3- ona, ergosta-1,5,7,9(11),22-pentaen-3- ona, ergosta-5,7,9(11),22-tetraen-3b-ol y ergosta-5,6,7-trihidroxi-7,22-dien-3b-ol. Dado que este hongo ha sido tan poco estudiado, todos los compuestos, a excepción de los ácidos grasos, se reportan aquí por primera vez.


From the fruiting body of Suillus luteus were extracted and identified sixteen compounds, which were identified by mass spectre analysis; these were: palmitic, oleic, linolenic and linoleic acids, ethyl octadecanoate, ergosta-7,22-dien-3b-ol, ergosta- 7-en-3b-ol, stigmasterol, ergosta- 3,5,7,9(11),22-pentaene, ergosta- 2,5,7, 9(11),14,22-hexaene, 23-methyl-stigmast- 3,5,7,22-tetraene, 23-methyl-stigmast- 3,5,7,9(11),22-pentaene, ergosta-4, 6,15(16),22-tetraen-3-one, ergosta-1,5, 7,9(11),22-pentaen-3-one, ergosta-5,7, 9(11),22-tetraen-3b-ol and ergosta-5,6, 7-trihydroxy-7,22-dien-3b-ol. Because this mushroom has been scarcely studied, all compounds, with the exception of the fatty acids, are reported here for the first time.


Do corpo frutífero de Suillus luteus foram extraídos e identificados, combase na análise dos seus espectros de massas, dezasseis compostos, os quais correspondem ao ácido palmítico, oleico, linolénico y linoléico, octadecanoato de etilo, ergosta- 7,22-dien-3b-ol, ergosta-7-en-3b-ol, estigmasterol, ergosta-3,5,7,9(11),22-pentaeno, ergosta-2,5,7,9(11),14,22-hexaeno, 23-metil-estigmast-3,5,7,22-tetraeno, 23-metil-estigmast-3,5,7,9(11),22-pentaeno, ergosta-4,6,15(16),22-tetraen-3- ona, ergosta-1,5,7,9(11),22-pentaen-3- ona, ergosta-5,7,9 (11),22-tetraen- 3b-ol e ergosta- 5,6,7-trihidroxi-7,22- dien-3b-ol. Sendo este um fungo muito pouco estudado, todos os compostos, à excepção dos ácidos gordos, são reportados aqui pela primeira vez.

5.
Rev. colomb. quím. (Bogotá) ; 36(3): 277-284, sep.-dic. 2007. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-636551

RESUMO

Del extracto en acetato de etilo del hongo comestible Laccaria laccata se aislaron 3 ácidos grasos, 6 esteres etílicos, 5 esteroles y un triterpeno ergostánico. Los compuestos se identificaron por EM como ácido palmítico, ácido linoléico y ácido oléico, hexadecanoato de etilo, 8-octadecenoato de etilo, 9-octadecenoato de etilo, 9,12-octadecadienoato de etilo, estearato de etilo, eicosanoato de etilo, ergosta- 2,5,7,9(11),22-pentaeno, ergosta- 5,7,22-trien-3β (ergosterol), ergosta- 7,22-dien-3β, ergosta-7-en-3β, ergosta- 5,7,9(11),22-tetraen-3β-ol y estigmast- 5-en-3β. Tanto los ésteres como los dos últimos compuestos se reportan por primera vez en la especie laccata.


From the extract in ethyl acetate of the eatable fungus Laccaria laccata were isolated three fatty acids, 6 ethylic esters, 5 sterols and an ergostanic triterpene. The compounds were identified by M.S. as palmitic, linoleic and oleic acid, ethyl Hexadecanoate, ethyl 8-octadecenoate, ethyl 9-octadecenoate; 9,12-ethyl octadecadienoate, ethyl estearate, ethyl eicosanoate, ergost-2,5,7,9(11),22-pentaene, ergost-5,7,22-triene-3β-ol (ergosterol), ergost-7-22-diene-3β-ol, ergost-7- ene-3β-ol, ergost-5,7,9 (11),22-tetraen- 3β-ol and estigmast-5-ene-3β-ol. The esters and the two latter compounds are reported by first time in the Laccata mushroom.


Do extrato em acetato de etilo do fungo comestível Laccaria laccata, isolaram-se 3 ácidos graxos, 6 ésteres etílicos, 5 esteróis e um triterpeno ergostânico. Os compostos identificaram-se por E.M. como ácido palmítico, ácido linoléico e ácido oléico, hexadecanoato de etilo, 8-octadecenoato de etilo, 9-octadecenoato de etilo, 9,12-octadecadienoato de etilo, estearato de etilo, eicosanoato de etilo, ergosta- 2,5,7,9(11),22-pentaeno, ergosta- 5,7,22-trien-3β-ol (ergosterol), ergosta- 7,22-dien-3β-ol, ergosta- 7-en-3β-ol, ergosta- 5,7,9(11),22-tetraen-3-ol y estigmast- 5-en-3β-ol. Os ésteres e os dois últimos esteróis reportaram- se pelo primeira vez na espécie laccata.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA