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1.
Rev. bras. psicodrama ; 28(3): 166-175, set.-dez. 2020. ilus
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288991

RESUMO

Sociopsychodrama, as a group intervention method, enables directing strategies referenced to different approaches that prioritize protagonization, sociometry, or the spontaneous theater, among other probable theories. This article will highlight protagonist-centered sociopsychodrama, illustrated by a session held at the XV Brazilian Psychodrama Conference’s opening. It will also address the protagonist’s concepts, protagonic theme, protagonic agent, the description of the several phases and their processing, and the identification of the protagonist of the sociopsychodrama held.


O sociopsicodrama, como método de intervenção grupal, possibilita estratégias de direção referenciadas a diferentes focos que priorizam a protagonização ou a sociometria ou o teatro espontâneo, entre outros possíveis embasamentos. Neste trabalho a ênfase será na direção centrada na protagonização e como exemplo será usado um sociodrama realizado na abertura do XV Congresso Brasileiro de Psicodrama. Serão abordados os conceitos de protagonista, tema protagônico, agentes protagônicos, a descrição das várias etapas e o devido processamento do sociodrama com a identificação do protagonista do sociopsicodrama realizado.


Sociopsicodrama, como método de intervención grupal, permite estrategias de gestión referidas a diferentes focos que priorizan la protagonización o sociometría o teatro espontáneo, entre otras posibles fundaciones. En este trabajo se hará hincapié en la dirección centrada en el protagonización y como ejemplo se utilizará un sociodrama celebrado en la inauguración del XV Congreso Brasileño de Psicodrama. Se abordarán los conceptos de protagonista, tema protagónico, agentes protagonistas, la descripción de las distintas etapas y el correcto procesamiento del sociodrama con la identificación del protagonista del sociopsicodrama realizado.

2.
Rev. bras. psicodrama ; 28(3): 187-197, set.-dez. 2020. ilus
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288993

RESUMO

The author describes the origins of morenian Sociodrama, its action mechanisms, its practices and the Director’s action strategies. She defines group, points to the existence of different focuses for directing: protagonist, spontaneous and relational, comprehensively showing the workings of the sociometric-relational model, which works through the affective forces of approximation, distancing or indifference of each participant concerning the other ones. It also shows that mutual choices produce group cohesion and discordant choices produce conflicting dynamics. She indicates that this type of practice holds its pillars: modes of interaction, shared goals and roles, relational structures and functioning group dynamics. The author uses as examples two public interventions on which the sociometric criteria were applied.


A autora relata a origem do Sociodrama moreniano, seus mecanismos de ação, suas práticas e as estratégias de ação do diretor. Define grupo, aponta a existência de diferentes focos de direção: protagonico, espontâneo e relacional, mostrando pormenorizadamente como opera o modelo sociométrico, que trabalha com as forças afetivas de aproximação, afastamento ou indiferença de cada participante em relação aos demais. Mostra que as escolhas mútuas produzem coesão grupal e as discordantes dinâmicas conflituosas. Aponta que este tipo de prática tem como pilares: os modos de convivência, os objetivos e papéis comuns, as estruturas relacionais e as dinâmicas de funcionamento conjunto. Dá como exemplo duas intervenções públicas onde o referencial sociométrico foi aplicado.


La autora nos relata las raíces del Sociodrama moreniano, sus mecanismos de acción, sus procedimientos y las posibles estrategias del Conductor de grupos. Explica lo que es el grupo, muestra las variadas formas de dirección del Psicodrama: con el protagonista, con la espontaneidad y con las relaciones, señalando con detalles como actúa el modelo sociométrico a partir de las fuerzas de atracción, de rechazo o de indiferencia de cada uno con los otros. Aclara que las elecciones mutuas producen la cohesión grupal y las no recíprocas, dinámicas de conflicto. Destaca que ese foco tiene como base los modos personales de convivir, las metas colectivas, los roles comunes, las estructuras relacionales y las dinámicas de actuación conjunta. Ilustra la teoría con dos intervenciones públicas en las cuales ese modelo de acción fue aplicado.

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