Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(3): 149-157, Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098071

RESUMO

Abstract Background: Physical therapy has positive results in people with tropical spastic paraparesis (TSP). However, mobility and distance from rehabilitation centers limit the participation in outpatient programs. Objective: To evaluate the impact of a home exercise program on the posture and functional mobility of people with TSP. Methods: A randomized controlled trial comparing three groups of people who performed guided exercises from a guidebook for six months: supervised (SG), unsupervised (WG), and control (CG). Primary outcomes: postural angles (SAPO®) and functional mobility (TUG). Secondary outcomes: gait parameters (CVMob®). Results: The protocol described in the guidebook improved postural angles and functional mobility. There were also positive gait parameter effects (p<0.05). SG presented better responses than WG did, but both were preferable to CG. Conclusion: Home exercises oriented by a guidebook may benefit posture, functional mobility and gait parameters in people with TSP, and physiotherapist supervision can ensure better results.


Resumo Introdução: A fisioterapia apresenta resultados positivos em pessoas com paraparesia espástica tropical (PET). Entretanto, a dificuldade de locomoção e a distância dos centros de reabilitação limitam a participação em programas ambulatoriais. Objetivo: Avaliar o impacto de um programa de exercícios domiciliares na postura e mobilidade funcional de pessoas com PET. Métodos: Um ensaio clínico randomizado comparou três grupos de pessoas que realizaram exercícios guiados por cartilha: com supervisão (GS), sem supervisão (GN) e controle (GC) durante seis meses. Desfechos primários: ângulos posturais (SAPO®) e mobilidade funcional (TUG). Desfechos secundários: parâmetros da marcha (CVMob®). Resultados: O protocolo descrito na cartilha melhorou os ângulos posturais e a mobilidade funcional. Os resultados também foram positivos para os parâmetros da marcha (p<0,05). O GS apresentou melhores respostas que o GN, porém ambos foram preferíveis ao GC. Conclusão: Exercícios domiciliares orientados por cartilha podem ser úteis para beneficiar a postura, mobilidade funcional e parâmetros de marcha em pessoas com PET, e a supervisão do fisioterapeuta possibilita garantir melhores resultados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Postura/fisiologia , Paraparesia Espástica Tropical/reabilitação , Terapia por Exercício/métodos , Exercício Físico , Resultado do Tratamento , Marcha , Serviços de Assistência Domiciliar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA