Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Motrivivência (Florianópolis) ; 27(45): 44-57, set. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1582

RESUMO

Nesse estudo, abordamos a formação e o controle da subjetividade da criança como uma maneira de, implícita ou indiretamente, entre outras consequências, privá-la de realizar experiências corporais sensíveis. A relação desses dois temas traz implicações para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu "brincar e se-movimentar". Chamamos a atenção para uma visão "adultocêntrica" da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparação para a vida futura. Consideramos que a valorização do brincar livre e espontâneo pode levar a criança a um encontro com as experiências corporais sensíveis. É pela experiência que a criança é autora e criadora, atribuindo sentidos e significados pelo brincar criativo. Aos adultos (pais e professores) cabe o papel de configurar espaços de abertura para esses momentos, possibilitando à criança conhecer pela experiência.


In this study, we approach the formation and the control of the child subjectivity as a manner of; implied or indirectly, among other effects; depriving it of carrying out sensitive body experiences. The relation between those two themes brings implications for the world of movements of the child, specially about its "playand-self-movement". We call attention to an "adult-centric" view of childhood, which, many times disregards the real interests of the young ones, focusing in a preparation for the future. We consider that the valorization of the free and spontaneous playing can take the child to a meeting with the sensitive body experiences. It's though the experience that the child is author and creator, assigning senses and meanings by creative playing. To the adults (parents and teachers) fits the role of configuring opening spaces for those moments, enabling the child to know by experience.


En este estudio, abordamos la formación y el control de la subjetividad del niño como una manera de, implícita o indirectamente, entre otras consecuencias, privarla de realizar experiencias corporales sensibles. La relación de estos dos temas trae implicaciones para el mundo de movimientos del niño, en especial sobre su "jugar y se mover". Llamamos la atención para una visión "adultocentrica" de la infancia, la cual, muchas veces, desconsidera los verdaderos intereses de los pequeños, privilegiando una preparación para la vida futura. Consideramos que la valorización del jugar libre y espontaneo puede llevar al niño a un encuentro con las experiencias corporales sensibles. Es por la experiencia que el niño es autor y creador, atribuyendo sentidos y significados por el jugar creativo. A los adultos (padres y profesores) cabe el rol de configurar espacios de abertura para esos momentos, posibilitando al niño conocer por la propia experiencia.


Assuntos
Espaço Pessoal , Jogos e Brinquedos , Comportamento Infantil/psicologia , Movimento/fisiologia
2.
Physis (Rio J.) ; 23(2): 489-510, abr.-jun. 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-680810

RESUMO

Desde una perspectiva socio antropológica, este trabajo está dirigido a contribuir al conocimiento del padecimiento crónico de la migraña. Para ello se realiza una investigación cualitativa, a través de entrevistas a médicos neurólogos y personas con esta dolencia, en un hospital público del Área Metropolitana de Buenos Aires, Argentina. El objetivo principal es explorar, a través de las narrativas de quienes padecen, las experiencias, prácticas cotidianas y trayectorias de atención con este tipo de dolor de cabeza. Algunas particularidades de la migraña que la diferencian de otras dolencias crónicas, y que condicionan los modos en que los pacientes se relacionan con su entorno residen en que la migraña carece de condiciones fácticas de verificación, y no tiene una etiología precisa ni un tratamiento eficaz. A partir de esto, los sujetos dicen que, en algunos casos, se relaciona al padecimiento con excusas y falta de legitimidad. Por otro lado, a través de los relatos, se observa que la migraña pasa a formar parte de la biografía de la persona. Por último, la mayoría de los pacientes dicen acostumbrarse y resignarse a estos dolores de cabeza y a tener paciencia, algo que influye en la relación consigo mismos y con los otros.


From a socio-anthropological perspective, this paper aims to contribute to the knowledge of suffering chronic migraine. For this reason, qualitative research was conducted through interviews with neurologists and people with this condition in a hospital in the Metropolitan Area of Buenos Aires, Argentina. The main objective is to explore, through the narratives of people suffering this condition, the experiences, daily practices and trajectories of care for this type of headache. Some features of migraine, which differentiate it from other chronic pain and influence the way patients relate to their environment, is that migraine does not allow to check facts and does not have a certain etiology or effective treatment. From this, the subjects say that in some cases, the pain is associated with the excuses and lack of legitimacy. Furthermore, through the stories, it is observed that migraine becomes part of the biography of the person. Finally, most patients said to have become accustomed to these headaches and have patience, something that affects the relationship with themselves and others.


A partir de uma perspectiva sócio-antropológica, o presente trabalho visa contribuir para o conhecimento do sofrimento crônico da enxaqueca. Por esse motivo, foi realizada pesquisa qualitativa, através de entrevistas com médicos neurologistas e pessoas com esta condição em um hospital da Região Metropolitana de Buenos Aires, Argentina. O objetivo principal é explorar, através das narrativas de pessoas que sofrem esta condição, as experiências, práticas cotidianas e trajetórias de cuidado com este tipo de dor de cabeça. Algumas características da enxaqueca, que a diferenciam de outras dores crônicas e influenciam na maneira como os pacientes se relacionam com seu ambiente, são que a enxaqueca não tem condições de verificação factual e que não tem uma etiologia certa nem um tratamento eficaz. A partir disso, os sujeitos dizem que, em alguns casos, o sofrimento é associado à escusas e à falta de legitimidade. Além disso, através das histórias, observa-se que a enxaqueca se torna parte da biografia da pessoa. Finalmente, a maioria dos pacientes diz ter se acostumado a essas dores de cabeça e a ter paciência, algo que influi no relacionamento com si próprio e com os outros.


Assuntos
Humanos , Dor Crônica , Dor/diagnóstico , Dor/prevenção & controle , Pacientes/história , Processo Saúde-Doença , Qualidade de Vida , Pesquisa Qualitativa , Transtornos de Enxaqueca
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA