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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;44(10): 930-937, Oct. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423266

RESUMO

Abstract Objective To determine whether a rescue strategy using dydrogesterone (DYD) could improve the outcomes of frozen embryo transfer cycles (FET) with low progesterone (P4) levels on the day of a blastocyst transfer. Methods Retrospective cohort study including FET cycles performed between July 2019 and October 2020 following an artificial endometrial preparation cycle using estradiol valerate and micronized vaginal P4 (400 mg twice daily). Whenever the serum P4 value was below 10 ng/mL on the morning of the planned transfer, DYD 10 mg three times a day was added as supplementation. The primary endpoint was ongoing pregnancy beyond 10 weeks. The sample was subdivided into two groups according to serum P4 on the day of FET: low (< 10 ng/mL, with DYD supplementation) or normal (above 10 ng/mL). We performed linear or logistic generalized estimating equations (GEE), as appropriate. Results We analyzed 304 FET cycles from 241 couples, 11.8% (n = 36) of which had serum P4 below 10 ng/mL on the FET day. Baseline clinical data of patients was comparable between the study groups. Overall, 191 cycles (62.8%) had a biochemical pregnancy, of which 131 (44,1%) were ongoing pregnancies, with a 29,8% miscarriage rate. We found no statistically significant differences in the hCG positive (63 vs 64%) or ongoing pregnancy rates (50 vs 43,3%) between those FETs with low or normal serum P4 values, even after multivariable logistic regression modelling. Conclusion Our results indicate that DYD 10 mg three times a day administered in women who perform FET with P4 serum levels < 10 ng/mL, allows this group to have pregnancy rates beyond 12 weeks at least as good as those with serum levels above 10 ng/mL.


Resumo Objetivo Determinar se uma estratégia de resgate usando didrogesterona (DYD) pode melhorar os resultados dos ciclos de transferência de embriões congelados (TEC) com baixos níveis de progesterona (P4) no dia de uma transferência de blastocisto. Métodos Estudo de coorte retrospectivo que incluiu ciclos TEC realizados entre julho de 2019 e outubro de 2020 após um ciclo de preparação endometrial artificial usando valerato de estradiol e P4 vaginal micronizado (400 mg duas vezes ao dia). Sempre que o valor de P4 sérico estava abaixo de 10 ng/mL na manhã da transferência planejada, adicionou-se 10 mg de DYD tri-diário como suplementação. O desfecho primário foi gravidez evolutiva após 10 semanas. A amostra foi subdividida em dois grupos de acordo com o P4 sérico no dia da TEC: baixo (< 10 ng/mL, com suplementação de DYD) ou normal (acima de 10 ng/mL). Realizamos equações de estimativa generalizada linear ou logística (GEE), conforme apropriado. Resultados Analisaram-se 304 ciclos de FET de 241 casais, dos quais 11,8% (n = 36) tinham valores de P4 sérico abaixo de 10 ng/mL no dia da TEC. Os dados clínicos e demográficos dos pacientes eram comparáveis entre os grupos. Globalmente, 191 ciclos (62,8%) tiveram uma gravidez bioquímica, dos quais 131 (44,1%) foram gestações em curso, com uma taxa de aborto espontâneo de 29,8%. Não encontramos diferenças estatisticamente significativas na taxa de gravidez bioquímica (63 vs. 64%) ou nas taxas de gravidez evolutiva (50 vs. 43,3%) entre TEC com valores séricos de P4 baixos ou normais, mesmo após modelação com regressão logística multivariável. Conclusão Nossos resultados indicam que a suplementação com DYD 10 mg três vezes ao dia em mulheres com níveis séricos de P4 abaixo de 10 ng/mL em ciclos de TEC substituídos parecem conseguir resultados pelo menos tão bons como nos ciclos com valores superiores para taxas de gravidez em curso além de 12 semanas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Didrogesterona/uso terapêutico , Transferência Embrionária , Fase Luteal
2.
Ginecol. obstet. Méx ; Ginecol. obstet. Méx;88(5): 306-311, ene. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346192

RESUMO

Resumen: OBJETIVO: Comparar la tasa de blastocistos euploides obtenida después de la estimulación ovárica en fase folicular con la fase lútea en un mismo ciclo menstrual en pacientes con deficiente respuesta ovárica. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio clínico, prospectivo y comparativo llevado a cabo en el Centro de Reproducción Arcos, Nascere, entre los meses de enero a julio de 2019. Se incluyeron pacientes con pobre respuesta ovárica según los criterios de Bologna y con indicación de PGT-A. Las estimulaciones en fase folicular y lútea se efectuaron con antagonista de la GnRH y FSHr/LHr (2:1) a partir del día 3 del ciclo y 5 días después de la primera recuperación de los ovocitos. Para completar el proceso de maduración ovocitaria se utilizaron análogos de GnRH, se tomó una biopsia de trofoectodermo en día 5-7. RESULTADOS: Se estudiaron 20 pacientes. Al comparar la fase folicular con la lútea la tasa de fertilización fue de 79% (IC95%: 29-46) vs 55% (IC95%: 34-53), la tasa de blastocistos 42% (IC95%: 19-44) vs 45% (IC95%: 24-55) y la tasa de blastocistos euploides 100% (IC95%: 44-53) vs 70% (IC95%: 38-46), respectivamente. Solo la tasa de recuperación de ovocitos en metafase II mostró diferencias significativas entre ambas fases 40% (IC95%: 18-37) vs 59% (IC95%: 31-59), p = 0.0333 en la fase folicular y lútea, respectivamente. CONCLUSIONES: La estimulación ovárica bifásica (folicular-lútea), en el mismo ciclo menstrual (DuoStim), resultó en mayor tasa de recuperación de ovocitos en metafase II durante la fase lútea. Sin embargo, las tasas de desarrollo embrionario a día 5-6 (blastocistos) y de embriones euploides fueron similares entre ambas fases.


Abstract: OBJECTIVE: Euploid blastocyst rate comparison between ovarian stimulation in follicular vs luteal phase performed in the same menstrual cycle in patients with poor ovarian response. MATERIALS AND METHODS: Clinical, prospective and comparative study conducted at Centro de Reproducción Arcos S.C., "Nascere", during january-july, 2019. Patients with PGT-A indication and poor ovarian response according to Bologna criteria were included. Under a short GnRH-antagonist protocol, stimulations, both in follicular and luteal phase were performed using rFSH/rLH (2:1) from day 3 of the cycle and 5 days after the first oocyte retrieval. In addition, ovulation trigger with an GnRH agonist was used, finally, on day 5-6 of embryo development, trophoctoctoderm biopsy was performed. RESULTS: In this study, 20 patients were included; when comparing follicular phase vs luteal phase, we found that fertilization rate was 79% (95%CI 29-46) vs 55% (95%CI 34-53), blastocysts rate was 42% (95%CI 19-44) vs 45% (95%CI 24-55) and euploid embryo rate was 100% (95%CI 44-53) vs 70% (95%CI 38-46). Only the oocyte recovery rate in metaphase II showed significant differences between both phases 40% (IC 95% 18-37) vs 59% (IC 95% 31-59), p=0.0333. CONCLUSION: Biphasic ovarian stimulation (follicular/ luteal) in the same menstrual cycle (DuoStim) resulted in a higher metaphase II ooctye recovery rate during the luteal phase in comparison with the follicular phase. However, the rates of blastocysts and euploid blastocysts were similar between both phases.

3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;40(11): 686-692, Nov. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977795

RESUMO

Abstract Objective The aim of the present study was to assess the anthropometric measures, food intake and food cravings during the menstrual cycle of undergraduate students of the faculty of nutrition. Methods A cross-sectional study was performed with 27 students from a public university in the state of Mato Grosso do Sul, Brazil, who had their food intake evaluated through a 24-hour food recall, their nutritional status evaluated based on anthropometric measures, and food cravings evaluated using the Food Desire Questionnaire. Data were collected during an evaluation in the follicular phase (between the 5th and the 9th day of the menstrual cycle) and another in the luteal phase (LP) (between the 20th and the 25th day of the menstrual cycle). For food intake variables, the analysis of variance (ANOVA) test was used, followed by the Tukey test. The Mann-Whitney test was used for the analysis of food cravings, considering a significance level of 5% (p< 0.05). Results The desire for foods rich in sugar, salt, and fat, such as chocolate, pastries, snacks and desserts were higher (p< 0.05) during the premenstrual period, although it did not reflect neither a higher energy intake nor an alteration in the distribution of macronutrients. A higher intake of carbohydrates, proteins, fibers, and calcium was observed during the LP; however, without statistical difference between the groups. There were no differences either in the intake of any food group or in the anthropometric measurements (p> 0.05). Conclusion Food cravings of nutrition students differed between the phases of the menstrual cycle; however, with no difference in food intake and in anthropometric measures.


Resumo Objetivo Verificar alterações de medidas corporais, consumo e desejos alimentares durante o ciclo menstrual de acadêmicas de nutrição. Métodos Estudo transversal com 27 estudantes de uma universidade pública do Mato Grosso do Sul, as quais tiveram seu consumo alimentar avaliado por meio de recordatório alimentar de 24 horas, estado nutricional avaliado com base em medidas antropométricas, e desejos alimentares avaliados utilizando-se o Questionário de Desejo Alimentar. Os dados foram coletados durante uma avaliação na fase folicular (entre o 5° e o 9° dia do ciclo menstrual) e outra na fase lútea (entre o 20° e o 25° dia do ciclo menstrual). Para as variáveis de consumo alimentar, utilizou-se o teste análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês), seguido pelo teste de Tukey. Já para a análise dos desejos alimentares, utilizou-se o teste de Mann-Whitney. Foi considerado o nível de significância de 5% (p< 0,05). Resultados Os desejos por alimentos ricos em açúcar, sal e gordura, como chocolates, produtos de pastelaria, lanches e sobremesas foram maiores (p< 0,05) no momento pré-menstrual, apesar de não refletirem em maior consumo energético e tampouco em alteração na distribuição de macronutrientes. Observou-se maior consumo de carboidratos, proteínas, fibras e cálcio na fase lútea; no entanto, sem diferença estatística entre os grupos. Não foram encontradas diferenças no consumo de nenhum grupo alimentar, tampouco nas medidas antropométricas (p> 0,05). Conclusão Os desejos alimentares das acadêmicas de nutrição diferiram entre as fases; no entanto, sem diferença no consumo alimentar e nas medidas corporais.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Ingestão de Alimentos , Fissura , Ciclo Menstrual/fisiologia , Estado Nutricional , Estudos Transversais
4.
Ginecol. obstet. Méx ; Ginecol. obstet. Méx;86(9): 597-605, feb. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-984482

RESUMO

Resumen OBJETIVO: Conocer las repercusiones en la reproducción de la aplicación de un programa de trasferencia embrionaria en día 4 y compararlas con trasferencias en día 3 y día 5. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio prospectivo efectuado en parejas a quienes se aplicó un procedimiento de FIV-ICSI entre marzo de 2015 y julio de 2017. Criterios de inclusión: pacientes de todas las edades, ciclos capturados y trasferidos en fresco y con todos los factores de infertilidad. Criterios de exclusión: casos de ovodonación, ciclos en donde no hubiera embriones a trasferir y ciclos en donde la trasferencia embrionaria fue difícil. Para fines de estudio la población se dividió en tres grupos: grupo A con trasferencia en día 3; grupo B con trasferencia en día 4 y grupo C con trasferencia en día 5. El soporte de fase lútea para los tres grupos fue con progesterona por vía vaginal durante 14 días. Se evaluaron las tasas de embarazo por día de tras-ferencia con el número de embarazos clínicos respecto del número de trasferencias efectuadas y los resultados se compararon con c2; se consideró diferencia significativa el valor de p < 0.05. RESULTADOS: Se estudiaron 306 parejas. Grupo A: 205 pacientes trasferidas en día 3; grupo B: 62 pacientes trasferidas en día 4; grupo C: 39 pacientes trasferidas en día 5. Se encontró una diferencia significativa (p = 0.035) entre la tasa de embarazo en día 3 y 4 para pacientes mayores de 40 años (11.4 y 31.6%, respectivamente). En todas las edades se observó una tendencia al incremento en la tasa de embarazo cuando la trasferencia embrionaria se llevó a cabo en día 4. CONCLUSIONES: La trasferencia embrionaria en día 4 de desarrollo puede considerarse una opción más. En este ensayo hubo mejores resultados con respecto a las trasferencias efectuadas en día 3. Es una alternativa viable en trasferencias efectuadas en día 5 con tasas de embarazo muy similares y, en este estudio, incluso mayor.


Abstract OBJECTIVE: To know the reproductive results in an embryo transfer program on day 4 and compare them with transfers in D3 and D5 MATERIALS AND METHODS: A prospective analysis comprised a period from March 2015 to July 2017, with 306 couples undergoing an IVF / ICSI procedure and who met the inclusion criteria (patients of all ages, cycles captured and transferred in fresh and patients with all the factors of infertility) and exclusion (cases of ovodonation, cycles in which there were no embryos to be transferred and cycles in which embryo transfer was difficult). The population was divided into 3 groups: Group A with transferred on day 3; Group B with transferred on day 4) and Group C with transferred on day 5 (TE D5). The luteal phase support for the 3 groups was with progesterone vaginally for 14 days. Pregnancy rates per transfer day were evaluated with the number of clinical pregnancies regarding the number of transfers made and comparing the results with a chi-square test considering significant differences with p < 0.05. RESULTS: We analyze 306 couples. Group A with 205 patients transferred on day 3 (TE D3); Group B with 62 patients transferred on day 4 (TE D4) and Group C with 39 patients transferred on day 5 (TE D5). A significant difference (p = 0.035) was found between the pregnancy rate on day 3 and 4 for patients over 40 years of age (11.4% and 31.6% respectively), however, an increase tendency was observed at all ages. in the pregnancy rate when the embryo transfer takes place on day 4. CONCLUSIONS: The embryo transfer on day 4 of development can be considered as one more option, to present better results with respect to the transfers made on day 3, and a very viable alternative in transfers made in D5 with very similar pregnancy rate and in this even greater study.

5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;31(9): 427-432, set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529611

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial ovariano, uterino e na periferia do corpo lúteo, na fase lútea média do ciclo menstrual. MÉTODOS: em estudo observacional com corte transversal, 28 portadoras de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (EHEO), um grupo similar de 28 pacientes não operadas (EHENO) e 29 voluntárias sadias (VS) foram submetidas à doplerfluxometria na fase lútea média do ciclo menstrual. O índice de resistência (RI) de Pourcelot foi usado como referência RI=[(S-D)/S], em que S significa o pico de velocidade sistólica, e D, o fim da diástole. Escolhia-se o melhor traçado no ramo ascendente da artéria uterina, na artéria ovariana, quando acessível, ou na artéria intraovárica. Quando da existência de corpo lúteo, o RI era medido na periferia do mesmo. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. RESULTADOS: não houve diferença significativa entre os grupos no que diz respeito às médias dos índices de resistência das artérias ovarianas (Kruskal-Wallis-p=0,50). Foi observada a tendência de que a média dos índices de resistência da artéria uterina direita fosse maior no grupo de EHENO (Kruskal-Wallis-p<0,07); todavia, foi similar no que diz respeito à artéria uterina esquerda (Kruskal-Wallis-p=0,14). Índices de resistência arterial significativamente mais baixos foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com os índices das artérias ovarianas contra laterais em todos os grupos (Mann-Whitney-p<0,0001). CONCLUSÕES: não se demonstrou diferença entre os grupos no que diz respeito aos índices de resistência das artérias ovarianas e uterinas. A hipertensão porta em portadoras de doença esquistossomótica na forma hepatoesplênica não altera o fenômeno natural de diminuição do índice de resistência arterial no ovário no qual ocorre a ovulação.


PURPOSE: to evaluate the repercussion of portal hypertension in the indexes of the ovarian, uterine and luteus body periphery arterial resistance, at the medium luteal phase of the menstrual cycle. METHODS: in an observational study with transversal cohort, 28 patients with hepatosplenic schistosomiasis mansoni, submitted to splenectomy and ligation of the left gastric vein (HESO), a similar group of 28 patients who had not had the surgery (HESNO) and 29 healthy volunteers (HV) were submitted to Doppler fluxmetry in the medium luteal phase of the menstrual cycle. Pourcelot's resistance index has been used as RI=[(S-D)/S], in which S means the highest systolic speed, and D, the end of diastole. The best record in the ascendant branch of the uterine artery, in the ovarian artery, when accessible, or in the intraovarian artery, was chosen. When the luteus body was present, the RI was measured in its periphery. The data obtained were analyzed by Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. RESULTS: there was no significant difference among the groups, concerning the mean RI of the ovarian arteries (Kruskal-Wallis, p=0.50). There was a tendency for higher right uterine artery RI in the HESNO group (Kruskal-Wallis, p<0.07), but it was similar in the left uterine artery (Kruskal-Wallis, p=0.14). Arterial RIs significantly lower have been observed in the luteus body periphery, when compared to the contralateral ovarian arteries in all the groups (Mann-Whitney, p<0.0001). CONCLUSIONS: there was no difference among the groups, regarding the ovarian and uterine RIs. The portal hypertension in patients with hepatosplenic schistosomiasis does not affect the natural phenomenon of arterial RI decrease in the ovary where ovulation occurs.


Assuntos
Feminino , Humanos , Hipertensão Portal/parasitologia , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Fase Luteal , Hepatopatias Parasitárias/fisiopatologia , Ovário/irrigação sanguínea , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Esplenopatias/parasitologia , Esplenopatias/fisiopatologia , Artéria Uterina/fisiopatologia , Resistência Vascular , Artérias/fisiopatologia , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos
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