Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 21
Filtrar
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE02532, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1533331

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a frequência de lesão renal aguda (LRA) em pacientes hospitalizados com COVID-19, as características associadas, a mortalidade e a letalidade. Métodos Revisão realizada nas bases de dados CINAHL, Embase, LILACS, Livivo, PubMed, SCOPUS, Web of Science e, na literatura cinzenta (Google Acadêmico) em 12 de janeiro de 2022. Foram incluídos artigos em inglês, espanhol e português, publicados a partir de novembro 2019 até janeiro de 2022, em pacientes maiores de 18 anos com COVID-19 hospitalizados e LRA conforme critério Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO). Os estudos selecionados foram lidos na íntegra para extração, interpretação, síntese e categorização conforme nível de evidência. Resultados 699 artigos encontrados e 45 incluídos. A idade avançada, sexo masculino, hipertensão, doença renal crônica, ventilação mecânica, aumento da proteína C reativa, uso de drogas vasoativas e de determinadas classes de anti-hipertensivos foram associados a LRA. A LRA está relacionada à maior frequência de mortalidade. Em 30% dos pacientes hospitalizados com COVID-19 houve LRA. A taxa de mortalidade por LRA foi de 5% e a letalidade de 18%. Conclusão Estes resultados ressaltam a relevância da LRA como uma complicação significativa da COVID-19 e sugerem que um controle mais cuidadoso e precoce dos fatores associados poderia potencialmente reduzir a mortalidade e a letalidade. É crucial intensificar a pesquisa nesse campo para esclarecer melhor os mecanismos envolvidos na lesão renal em pacientes com COVID-19, bem como identificar estratégias terapêuticas mais efetivas para sua prevenção e tratamento nesse contexto.


Resumen Objetivo Identificar la frecuencia de lesión renal aguda (LRA) en pacientes hospitalizados con COVID-19, las características relacionadas, la mortalidad y la letalidad. Métodos Revisión realizada en las bases de datos CINAHL, Embase, LILACS, Livivo, PubMed, SCOPUS, Web of Science y en la literatura gris (Google Académico) el 12 de enero de 2022. Se incluyeron artículos en inglés, español y portugués, publicados a partir de noviembre de 2019 hasta enero de 2022, con pacientes mayores de 18 años con COVID-19 hospitalizados y LRA de acuerdo con el criterio Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO). Los estudios seleccionados fueron leídos en su totalidad para extracción, interpretación, síntesis y categorización según el nivel de evidencia. Resultados Se encontraron 699 artículos y se incluyeron 45. Los factores relacionados con la LRA fueron: edad avanzada, sexo masculino, hipertensión, enfermedad renal crónica, ventilación mecánica, aumento de la proteína C reactiva, uso de drogas vasoactivas y de determinadas clases de antihipertensivos. La LRA está relacionada con mayor frecuencia de mortalidad. En el 30 % de los pacientes hospitalizados con COVID-19 hubo LRA. La tasa de mortalidad por LRA fue de 5 % y la letalidad de 18 %. Conclusión Estos resultados resaltan la relevancia de la LRA como una complicación significativa de COVID-19 y sugieren que un control más cuidadoso y temprano de los factores asociados podría reducir potencialmente la mortalidad y la letalidad. Es crucial intensificar la investigación en este campo para explicar mejor los mecanismos relacionados con la lesión renal en pacientes con COVID-19, así como identificar estrategias terapéuticas más efectivas para su prevención y tratamiento en este contexto.


Abstract Objective To identify the frequency of acute kidney injury (AKI) in patients hospitalized with COVID-19, associated characteristics, mortality and lethality. Methods Integrative review carried out in the databases CINAHL, Embase, LILACS, Livivo, PubMed, SCOPUS, Web of Science and in the grey literature (Google Scholar) on January 12, 2022. Articles were included in English, Spanish and Portuguese, published from November 2019 to January 2022, in hospitalized patients over 18 years old with COVID-19 and AKI according to the Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) criteria. The selected studies were read in full for extraction, interpretation, synthesis and categorization according to the level of evidence. Results A total of 699 articles were found and 45 included. Older age, male gender, hypertension, chronic kidney disease, mechanical ventilation, increased C-reactive protein, use of vasoactive drugs and certain classes of antihypertensives were associated with AKI. AKI is related to a higher frequency of mortality. AKI occurred in 30% of patients hospitalized with COVID-19. The mortality rate from AKI was 5% and the case fatality rate was 18%. Conclusion These results highlight the relevance of AKI as a significant complication of COVID-19 and suggest that more careful and early control of associated factors could potentially reduce mortality and lethality. It is crucial to intensify research in this field to better clarify the mechanisms involved in kidney injury in COVID-19 patients, as well as to identify more effective therapeutic strategies for its prevention and treatment in this context.


Assuntos
Humanos , Insuficiência Renal Crônica , Injúria Renal Aguda/epidemiologia , COVID-19 , Pacientes Internados , Fatores de Risco , Gravidade do Paciente
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE02622, 2024. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1533318

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a prevalência do uso de drogas lícitas e ilícitas por gestantes que realizavam pré-natal na Atenção Primária à Saúde e fatores associados ao seu uso. Métodos Estudo transversal realizado por meio de roteiro estruturado, composto de variáveis sociodemográficas gestacionais e uso de drogas pela gestante e seus familiares, aplicado a 270 mulheres em pré-natal de baixo risco de 15 Unidades Básicas de Saúde, de dois municípios de uma região metropolitana do Sul do Brasil, onde existem diferenças socioeconômicas e demográficas negativas em relação a cidade-polo. A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020. Os dados foram analisados por meio do teste do qui-quadrado de Pearson, sendo consideradas significativas as associações com valor de p<0,05. Resultados Jovens de 25 a 35 anos corresponderam a 77% da amostra; pardas/negras foram 60,4%; multigestas somaram 41,8% (com mais de três filhos). Tinham parceiro conjugal fixo 86,6%. A prevalência de uso atual de drogas foi de 46,2%. Houve associação estatisticamente significativa entre consumo de álcool e ter tido intercorrências gestacionais (razão de chance de 2,5; intervalo de confiança de 1,17-5,22); entre o consumo de maconha e a idade de 15 a 19 anos (razão de chance de 2,7; intervalo de confiança de 1,01- 7,03); entre consumo de tabaco e uso de drogas pelo esposo (razão de chance de 4,1; intervalo de confiança de 1,75- 9,55) e entre uso de tabaco e classificação familiar do tipo monoparental (razão de chance de 6,6; intervalo de confiança de 1,55 - 28,43). Conclusão A prevalência entre uso atual e uso na vida foi elevada. As gestantes eram multigestas em pré-natal de baixo risco. O uso de drogas esteve associado a intercorrências gestacionais, idade, uso de drogas pelo esposo e a classificação familiar do tipo monoparental.


Resumen Objetivo Identificar la prevalencia del consumo de drogas lícitas e ilícitas por mujeres embarazadas que realizaban control prenatal en la Atención Primaria de Salud y factores asociados a su uso. Métodos Estudio transversal realizado por medio de guion estructurado, compuesto por variables sociodemográficas gestacionales y el uso de drogas por parte de la mujer embarazada y sus familiares, aplicado a 270 mujeres en control prenatal de bajo riesgo de 15 Unidades Básicas de Salud, de dos municipios de una región metropolitana del sur de Brasil, donde existen diferencias socioeconómicas y demográficas negativas con relación a la ciudad principal. La recopilación de datos se llevó a cabo en el período de diciembre de 2019 a febrero de 2020. Los datos se analizaron mediante la prueba χ2 de Pearson, donde se consideraron significativas las relaciones con valor de p<0,05. Resultados Jóvenes de 25 a 35 años compusieron el 77 % de la muestra. El 60,4 % era parda/negra. El 41,8 % era multigesta (con más de tres hijos). El 86,6 % tenían pareja conyugal. La prevalencia de consumo actual de drogas fue del 46,2 %. Hubo asociación estadísticamente significativa entre el consumo de alcohol y haber tenido complicaciones gestacionales (razón de momios de 2,5; intervalo de confianza de 1,17-5,22); entre el consumo de marihuana y la edad de 15 a 19 años (razón de momios de 2,7; intervalo de confianza de 1,01-7,03); entre el consumo de tabaco y el consumo de drogas por parte del esposo (razón de momios de 4,1; intervalo de confianza de 1,75-9,55) y entre el consumo de tabaco y la clasificación familiar monoparental (razón de momios de 6,6; intervalo de confianza de 1,55-28,43). Conclusión La prevalencia entre el consumo actual y el consumo en la vida fue elevada. Las mujeres embarazadas eran multigestas con control prenatal de bajo riesgo. El consumo de drogas estuvo asociado a complicaciones gestacionales, edad, consumo de drogas por parte del esposo y la clasificación familiar monoparental.


Abstract Objective To identify the prevalence of the use of legal and illicit drugs by pregnant women who received prenatal care in Primary Health Care and factors associated with their usage. Methods Cross-sectional study carried out using a structured script, composed of gestational sociodemographic variables and drug use by pregnant women and their families, applied to 270 women undergoing low-risk prenatal care at 15 Basic Health Units, in two municipalities in a metropolitan region of Southern Brazil, where there are negative socioeconomic and demographic differences in relation to the hub city. Data collection took place from December 2019 to February 2020. Data were analyzed using Pearson's chi-square test, with associations with a value of p<0.05 being considered significant. Results Young people aged 25 to 35 accounted for 77% of the sample; brown/black were 60.4%; multigravidae accounted for 41.8% (with more than three children). 86.6% had a steady marital partner. The prevalence of current drug use was 46.2%. There was a statistically significant association between alcohol consumption and having had pregnancy complications (odds ratio of 2.5; confidence interval of 1.17-5.22); between marijuana consumption and the age of 15 to 19 years (odds ratio of 2.7; confidence interval of 1.01-7.03); between tobacco consumption and drug use by the husband (odds ratio of 4.1; confidence interval of 1.75-9.55) and between tobacco use and single-parent family classification (odds ratio of 6.6 ; confidence interval 1.55 - 28.43). Conclusion The prevalence between current usage and lifetime use was high. The multipregnancies in women were undergoing low-risk prenatal care. Drug use, age, drug use by the husband and single-parent family classification were associated with gestational complications.

3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE035932, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1447023

RESUMO

Resumo Objetivos Identificar fatores preditivos de maus-tratos ao idoso relacionados a idosos e seus principais cuidadores e a relação entre formação profissional de saúde e identificação de maus-tratos. Métodos Estudo quantitativo e analítico. Os potenciais fatores de risco para maus-tratos relacionados a 40 idosos e seus cuidadores foram coletados por meio da observação de 12 profissionais de saúde e em uma associação de enfermeiras visitantes. O treinamento de profissionais de saúde na identificação de maus-tratos foi investigado. Estatística descritiva, teste exato de Fisher e análise de regressão linear múltipla foram usados para investigar as relações entre a ocorrência de maus-tratos ao idoso e fatores de risco relacionados ao idoso e ao cuidador, e os fatores preditivos para maus-tratos ao idoso. Resultados A dependência dos idosos em relação aos cuidadores e as condições crônicas de saúde dos cuidadores principais foram preditores de maus-tratos ao idoso. Os fatores de risco apresentados pelos cuidadores primários tendiam a afetar mais os maus-tratos ao idoso do que a dependência dos idosos. O número de treinamentos em maus-tratos ao idoso realizado pelos participantes, seu conhecimento sobre quem é responsável por notificar os maus-tratos ao idoso, o tipo de cuidador principal dos idosos e a condição crônica de saúde dos cuidadores foram os fatores correlacionados que afetaram os maus-tratos ao idoso. Conclusão As descrições de maus-tratos ao idoso das vítimas e perpetradores são difíceis de avaliar; portanto, recomenda-se a triagem mais ampla sob perspectiva dos profissionais de saúde. Futuras pesquisas de enfermagem devem explorar intervenções indiretas, como manipular os fatores de risco que os cuidadores primários representam, a fim de diminuir a ocorrência de maus-tratos ao idoso. Estudos futuros testando modelos de previsão de trajetória dentro de uma amostra maior e mais controlada devem ser conduzidos.


Resumen Objetivos Identificar factores predictivos de malos tratos a personas mayores relacionados con las personas mayores y sus cuidadores principales y la relación entre la formación profesional en salud y la identificación de malos tratos. Métodos Estudio cuantitativo y analítico. Los factores potenciales de riesgo de malos tratos relacionados con 40 personas mayores y sus cuidadores fueron recopilados mediante la observación de 12 profesionales de la salud y en una asociación de enfermeras visitantes. Se investigó la capacitación de profesionales de la salud en la identificación de malos tratos. Se utilizó la estadística descriptiva, la prueba exacta de Fisher y el análisis de regresión lineal múltiple para investigar las relaciones entre los casos de malos tratos a personas mayores y los factores de riesgo relacionados con personas mayores y su cuidador, y los factores predictivos de malos tratos a personas mayores. Resultados La dependencia de personas mayores con relación a los cuidadores y las condiciones crónicas de salud de los cuidadores principales fueron predictores de malos tratos a personas mayores. Los factores de riesgo presentados por los cuidadores principales tendían a afectar más los malos tratos a personas mayores que la dependencia de las personas mayores. El número de capacitaciones en malos tratos a personas mayores realizado por quienes participaron, sus conocimientos sobre quién es responsable de notificar los malos tratos a personas mayores, el tipo de cuidador principal de personas mayores y la condición crónica de salud de los cuidadores fueron los factores correlacionados que afectaron los malos tratos a personas mayores. Conclusión Las descripciones de malos tratos a personas mayores por parte de las víctimas y perpetradores son difíciles de evaluar; por lo tanto, se recomienda un triaje más amplio bajo la perspectiva de profesionales de la salud. Futuros estudios de enfermería deben investigar intervenciones indirectas, como manipular los factores de riesgo que los cuidadores principales representan, a fin de reducir los casos de malos tratos a personas mayores. Deben realizarse estudios futuros probando modelos de previsión de trayectoria dentro de una muestra más grande y más controlada.


Abstract Objectives To identify predictive factors for elder mistreatment (EM) related to older adults and their primary caregivers and the relationship between healthcare professional training and identification of EM. Methods This was a quantitative and analytic study. Potential risk factors for EM related to 40 older adults and their caregivers were collected through observation by 12 healthcare professionals and in a visiting nurses association. Training of healthcare professionals on EM identification was investigated. Descriptive statistics, Fisher's exact test, and multilevel regression analysis were used to investigate the relationships between the occurrence of EM and older adults and caregiver-related risk factors, and the predictive factors for EM. Results The older adults' dependency on caregivers and primary caregivers' chronic health conditions predicted EM. The risk factors the primary caregivers posed tended to affect EM more than the dependency older adults posed. The number of EM training the participants attended, their knowledge of who is responsible for reporting EM, the type of older adults' primary caregivers, and caregivers' chronic health condition were the correlating factors affecting EM. Conclusion Victims' and perpetrators' descriptions of EM are difficult to gauge; therefore, the broader screening of healthcare professionals' views is recommended. Future nursing research should explore indirect interventions, such as manipulating the risk factors primary caregivers pose, to decrease the occurrence of EM. A subsequent study testing Path prediction models within a bigger and more controlled sample are also warranted.

4.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE006731, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1439015

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar o risco de quedas e sua relação com a síndrome da fragilidade e variáveis sociodemográficas em idosos. Métodos Estudo transversal, analítico e multicêntrico, desenvolvido em dois hospitais universitários, no período de agosto de 2019 a janeiro de 2020, com 323 idosos, utilizando o Brazil Old Age Schedule (BOAS) para caracterização sociodemográfica, a Morse Fall Scale (MFS) para definição do risco de quedas e a Edmonton Frail Scale (EFS) para identificação da síndrome da fragilidade. Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Resultados Houve associação entre o risco de quedas e idosos com idade acima de 70 anos, com mais de quatro doenças preexistentes, sem atividade laboral, com déficit cognitivo, estado geral de saúde ruim, com dependência funcional em cinco a oito atividades, fazendo uso de cinco ou mais medicamentos, com perda de peso, baixo desempenho funcional, humor triste ou deprimido e com a síndrome da fragilidade instalada. Idosos que moram sozinhos, com idade acima de 70 anos, que têm quatro ou mais doenças prévias, com dependência funcional, humor deprimido, que realizam o teste Timed Up and Go (TUG) em um tempo maior que 20 segundos, que utilizam cinco ou mais medicamentos por dia e que esquecem de utilizar esses fármacos têm mais chances para o risco de quedas. Conclusão Fatores relacionados ao declínio de funções físicas, psicológicas e mentais nos idosos, e que se encontram exacerbados na síndrome da fragilidade, aumentam o risco para a ocorrência de quedas nessa população.


Resumen Objetivo Analizar el riesgo de caídas y su relación con el síndrome de fragilidad y variables sociodemográficas en adultos mayores. Métodos Estudio transversal, analítico y multicéntrico, llevado a cabo en dos hospitales universitarios, durante el período de agosto de 2019 a enero de 2020, con 323 adultos mayores, utilizando el Brazil Old Age Schedule (BOAS) para la caracterización sociodemográfica, la Morse Fall Scale (MFS) para la definición del riesgo de caídas y la Edmonton Frail Scale (EFS) para la identificación del síndrome de fragilidad. Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva e inferencial. Resultados Hubo una relación entre el riesgo de caídas y adultos mayores con edad superior a los 70 años, con más de cuatro enfermedades preexistentes, sin actividad laboral, con déficit cognitivo, estado general de salud malo, con dependencia funcional de cinco a ocho actividades, tomando cinco o más medicamentos, con pérdida de peso, bajo desempeño funcional, humor triste o deprimido y con síndrome de fragilidad instalado. Adultos mayores que viven solos, con edad superior a los 70 años, con cuatro o más enfermedades previas, con dependencia funcional, humor deprimido, que realizan la prueba Timed Up and Go (TUG) en un tiempo superior a 20 segundos, que utilizan cinco o más medicamentos al día y que se olvidan de utilizar esos fármacos tienen más posibilidades de riesgo de caídas. Conclusión Factores relacionados con el deterioro de funciones físicas, psicológicas y mentales en adultos mayores y que están exacerbados en el síndrome de fragilidad, aumentan el riesgo de episodios de caídas en esa población.


Abstract Objective To analyze fall risk and its relationship with the frailty syndrome and sociodemographic variables in older adults. Methods This is a cross-sectional, analytical and multicenter study, carried out in two university hospitals, from August 2019 to January 2020, with 323 older adults, using the Brazil Old Age Schedule (BOAS), for sociodemographic characterization, the Morse Fall Scale (MFS), to define fall risk, and the Edmonton Frail Scale (EFS), to identify the frailty syndrome. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics. Results There was an association between fall risk and older adults aged over 70 years, with more than four preexisting diseases, without work activity, with cognitive impairment, poor general health status, with functional dependence in five to eight activities, using five or more medications, with weight loss, low functional performance, sad or depressed mood and with the installed frailty syndrome. Older adults who live alone, aged over 70 years, who have four or more previous illnesses, with functional dependence, depressed mood, who perform the Timed Up and Go (TUG) test in a time longer than 20 seconds, who use five or more medications per day and who forget to use these medications are more likely to fall at risk. Conclusion Factors related to the decline of physical, psychological and mental functions in older adults, which are exacerbated in the frailty syndrome, increase fall risk in this population.

5.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE01552, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1439017

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a incidência de lesão de córnea em pacientes internados na unidade de terapia intensiva e associar os principais fatores de risco com a ocorrência de lesão de córnea em pacientes internados na unidade de terapia intensiva. Métodos Estudo de coorte prospectivo, no qual foram incluídos 40 pacientes internados na unidade de terapia intensiva, no período de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020. A análise de dados ocorreu de forma descritiva e inferencial, por testes estatísticos e medidas de efeito. Resultados A amostra foi composta por 40 pacientes. A lesão de córnea se desenvolveu em 20% (n=8) dos participantes e está significativamente associada aos seguintes fatores: tempo de internação de dois a sete dias (70%; n=28), Glasgow < 13 (50%; n=7), uso de sedativo (33,3%; n=8),uso de broncodilatador (36,8%; n=7), uso de Traqueostomia (TQT) (50%; n=6) e Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) (58,3%; n=7), o piscar menos de cinco vezes (61,5%; n=8), o fechamento parcial da pálpebra(38,9%;n=7), a hiperemia (34,8%; n=8), o edema palpebral(41,2%; n=7), o edema conjuntival (50%; n=7) e o ressecamento(50%; n=5). Conclusão O paciente internado em unidade de terapia intensiva está exposto a diversos fatores de risco para o desenvolvimento de lesão na córnea, com destaque para ventilação mecânica e Glasgow menor que 13 sendo necessária a implementação de medidas profiláticas para lesão de córnea, mediante o controle e mitigação dos fatores de risco e exposição do paciente.


Resumen Objetivo Identificar la incidencia de lesión en la córnea en pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos y asociar los principales factores de riesgo con los episodios de lesión de córnea en pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos. Métodos Estudio de cohorte prospectivo, en el que se incluyeron 40 pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos, en el período de diciembre de 2019 a febrero de 2020. El análisis de los datos se realizó de forma descriptiva e inferencial, mediante pruebas estadísticas y medidas de efecto. Resultados La muestra estuvo compuesta por 40 pacientes. La lesión en la córnea se presentó en el 20 % (n=8) de los participantes y está significativamente asociada a los siguientes factores: tiempo de internación de dos a siete días (70 %; n=28), Glasgow < 13 (50 %; n=7), uso de sedante (33,3 %; n=8), uso de broncodilatador (36,8 %; n=7), uso de traqueotomía (TQT) (50 %; n=6) y ventilación mecánica invasiva (VMI) (58,3 %; n=7), parpadear menos de cinco veces (61,5 %; n=8), cierre parcial del párpado (38,9 %; n=7), hiperemia (34,8 %; n=8), edema palpebral (41,2 %; n=7), edema conjuntival (50 %; n=7) y resecamiento (50 %; n=5). Conclusión Los pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos están expuestos a diversos factores de riesgo para contraer lesión en la córnea, con énfasis en la ventilación mecánica y Glasgow menor a 13, para lo cual es necesario implementar medidas profilácticas para lesión en la córnea mediante el control y mitigación de los factores de riesgo y exposición de los pacientes.


Abstract Objective To identify the incidence of corneal injury in patients hospitalized in the Intensive Care Unit and associate the main risk factors with the occurrence of corneal injury in patients hospitalized in the Intensive Care Unit. Methods This is a prospective cohort study, in which 40 patients admitted to the Intensive Care Unit were included, from December 2019 to February 2020. Data analysis was descriptive and inferential, using statistical tests and effect measures. Results The sample consisted of 40 patients. Corneal injury developed in 20% (n=8) of participants and is significantly associated with the following factors: length of stay from two to seven days (70%; n=28), Glasgow < 13 (50%; n= 7), use of sedatives (33.3%; n=8), use of bronchodilators (36.8%; n=7), use of tracheostomy (TCT) (50%; n=6) and invasive mechanical ventilation (IMV) (58.3%; n=7), blinking less than five times (61.5%; n=8), partial eyelid closure (38.9%; n=7), hyperemia (34.8%; n=8), eyelid edema (41.2%; n=7), conjunctival edema (50%; n=7) and dryness (50%; n=5). Conclusion Patients admitted to the Intensive Care Unit are exposed to several risk factors for developing corneal injury, with emphasis on mechanical ventilation and Glasgow less than 13, requiring the implementation of prophylactic measures for corneal injury, through the control and mitigation of risk factors and patient exposure.

6.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE02937, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1402882

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a prevalência de problemas emocionais e comportamentais em pré-adolescentes classificados ao nascimento como recém-nascidos de risco e fatores associados. Métodos Estudo transversal aninhado a uma coorte, realizado com 155 pré-adolescentes (idade entre dez e 12 anos) incluídos ao nascimento no Programa de Vigilância do Recém-Nascido de Risco de Maringá e respectivas mães/responsáveis. Foram utilizados dados iniciais da coorte, referentes ao nascimento e alimentação nos primeiros seis meses de vida e dados atuais, coletados em 2019 e 2020. Aplicou-se o Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) para verificar os problemas emocionais e comportamentais. Para análise dos dados foi utilizada estatística descritiva, e aplicados os testes de qui-quadrado e exato de Fisher para verificar associação entre as variáveis. Resultados Os escores do SDQ indicaram problemas emocionais e comportamentais em 20,0% dos pré-adolescentes, com maior prevalência entre os meninos (25,3%), maior frequência de problemas de conduta (20%) e hiperatividade (26,7%). Nas pré-adolescentes do sexo feminino foi observado maior prevalência de classificação anormal no SDQ relacionada a sintomas emocionais (41,3%) e no relacionamento com colegas (21,3%). O escore de SDQ alterado apresentou associação com cor/raça preta/parda e histórico de anomalias congênitas. Entre os fatores atuais, observou-se associação de SDQ alterado com diagnósticos de Transtorno de Déficit de Atenção, Hiperatividade, uso de psicotrópicos e reprovação escolar. Conclusão A prevalência de problemas emocionais e comportamentais na população estudada é considerada alta e apresenta associação com fatores sociodemográficos, perinatais e condições atuais de vida.


Resumen Objetivo Identificar la prevalencia de problemas emocionales y de comportamiento en preadolescentes clasificados al nacer como recién nacidos de riesgo y factores asociados. Métodos Estudio transversal anidado de cohorte, realizado con 155 preadolescentes (edad entre diez y 12 años) incluidos al nacer en el Programa de Vigilancia del Recién Nacido de Riesgo de Maringá y sus respectivas madres/responsables. Se utilizaron datos iniciales de la cohorte, referentes al nacimiento y alimentación en los primeros seis meses de vida y datos actuales, recopilados en 2019 y 2020. Se aplicó el Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) para verificar los problemas emocionales y de comportamiento. Para el análisis de los datos, se utilizó la estadística descriptiva, y se aplicaron las pruebas de Ji cuadrado y exacta de Fisher para verificar asociaciones entre las variables. Resultados La puntuación del SDQ indicó problemas emocionales y de comportamiento en el 20,0 % de los preadolescentes, con mayor prevalencia entre los niños (25,3 %), mayor frecuencia de problemas de conducta (20 %) e hiperactividad (26,7 %). En las preadolescentes del sexo femenino se observó una mayor prevalencia de clasificación anormal en el SDQ relacionada con síntomas emocionales (41,3 %) y en las relaciones con compañeros (21,3 %). La puntuación de SDQ alterada estuvo asociada con color/raza negra/parda e historial de anomalías congénitas. Entre los factores actuales, se observó una asociación de SDQ alterado con diagnósticos de Trastorno de Déficit de Atención, Hiperactividad, uso de psicotrópicos y reprobación escolar. Conclusión La prevalencia de problemas emocionales y de comportamiento en la población estudiada está considerada alta y presenta una asociación con factores sociodemográficos, perinatales y condiciones actuales de vida.


Abstract Objective To identify the prevalence of emotional and behavioral problems in pre-adolescents classified at birth as at-risk newborns and associated factors. Methods This is a cross-sectional study nested in a cohort, carried out with 155 pre-adolescents (aged between 10 and 12 years) included at birth in the Newborn at Risk Surveillance Program in Maringá and their mothers/guardians. Initial cohort data referring to birth and feeding in the first six months of life and current data collected in 2019 and 2020 were used. The Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ) was applied to verify emotional and behavioral problems. Descriptive statistics were used for data analysis, and chi-square and Fisher's exact tests were applied to verify the association between variables. Results SDQ scores indicated emotional and behavioral problems in 20.0% of pre-adolescents, with a higher prevalence among boys (25.3%), a higher frequency of conduct problems (20%) and hyperactivity (26.7%). In female pre-adolescents, a higher prevalence of abnormal classification on the SDQ related to emotional symptoms (41.3%) and peer relationships (21.3%) was observed. The altered SDQ score was associated with black/brown color/race and history of congenital anomalies. Among the current factors, an association of altered SDQ with diagnoses of Attention Deficit Disorder, hyperactivity, use of psychotropic drugs and school failure was observed. Conclusion The prevalence of emotional and behavioral problems in the population studied is considered high and is associated with sociodemographic and perinatal factors and current living conditions.

7.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE00646, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1393711

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a prevalência e os fatores de risco associados ao delirium em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva no nordeste do Brasil. Métodos Estudo transversal realizado entre julho de 2017 e abril de 2018 com 316 pacientes hospitalizados por pelo menos 48h, ≥18 anos, com Richmond Agitation-Sedation Scale ≥ -3. A análise estatística incluiu análise univariada e multivariada; um modelo log-binomial foi utilizado para razões de prevalência ajustadas. Resultados A análise univariada indicou uma prevalência de delirium em 45,9%, meia idade (49,8 ± 17,4 vs. 44,0 ± 17,6, p=0,003) e neurocirurgia (62,5% vs. 26,1%, p<0,001). A contenção física (81,3% vs. 40,9%, p<0,001), alimentação por sonda nasoenteral (85,9% vs. 57,6%, p<0,001) e ventilação mecânica (50,0% vs. 29,2%, p<0,001) foram associadas à prevalência de delirium. Conclusão Idade, contenção física, alimentação por sonda e uso de anticonvulsivantes aumentaram a prevalência de delirium em nossa amostra.


Resumen Objetivo Identificar la prevalencia y los factores de riesgo asociados al delirium en pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos en el nordeste de Brasil. Métodos Estudio transversal realizado entre julio de 2017 y abril de 2018 con 316 pacientes hospitalizados por al menos 48 horas, ≥18 años, con Richmond Agitation-Sedation Scale ≥ -3. El análisis estadístico incluyó análisis univariado y multivariado. Se utilizó un modelo log-binomial para razones de prevalencia ajustadas. Resultados El análisis univariado indicó una prevalencia de delirium en el 45,9 %, mediana edad (49,8 ± 17,4 vs. 44,0 ± 17,6, p=0,003) y neurocirugía (62,5 % vs. 26,1 %, p<0,001). La contención física (81,3 % vs. 40,9 %, p<0,001), alimentación por sonda nasoenteral (85,9 % vs. 57,6 %, p<0,001) y ventilación mecánica (50,0 % vs. 29,2 %, p<0,001) fueron factores asociados a la prevalencia de delirium. Conclusión Edad, contención física, alimentación por sonda y uso de anticonvulsivos aumentaron la prevalencia de delirium en nuestra muestra.


Abstract Objective Identify the prevalence and risk factors associated with delirium in patients in a critical care unit in northeastern Brazil. Methods A cross-sectional study that enrolled 316 patients with at least 48h of hospitalization, ≥18 years old, with Richmond Agitation-Sedation Scale ≥ -3, between July 2017 and April 2018. Statistical analysis included univariate and multivariate analysis, we employed a log-binomial model for adjusted prevalence ratios. Results Univariate analysis indicated that delirium was prevalent among 45.9%, middle age (49.8 ± 17.4 vs. 44.0 ± 17.6, p=0.003) and neurosurgery (62.5% vs. 26.1%, p<0.001). Physical restraining (81.3% vs. 40.9%, p<0.001), nasoenteral tube feeding (85.9% vs. 57.6%, p<0.001) and mechanical ventilation (50.0% vs. 29.2%, p<0.001) was associated with prevalence of delirium . Conclusion Age, physical restraint, tube feeding, and the use of anticonvulsants increase the prevalence of delirium in our sample.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Prevalência , Fatores de Risco , Cuidados Críticos , Delírio/epidemiologia , Pacientes Internados , Unidades de Terapia Intensiva , Estudos Transversais , Estudo Observacional
8.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE00365, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349818

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar quais fatores de risco do diagnóstico de enfermagem risco de infecção estão associados a chances maiores de pessoas com HIV/aids hospitalizadas desenvolverem Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Métodos Estudo caso-controle no qual os casos foram pacientes com aids hospitalizados que apresentaram Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (n = 104) e os controles foram pacientes com aids hospitalizados que não evoluíram para Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (n = 104). Usaram-se o teste qui-quadrado de Pearson e a regressão logística, e calculou-se a odds ratio. Resultados Peristaltismo alterado, tabagismo, nível reduzido de hemoglobina e leucopenia foram significativamente associados com o desfecho estudado. Na regressão logística, a redução na hemoglobina foi considerada um fator preditor da detecção de risco de infecção. Conclusão Os indicadores tabagismo, leucopenia e nível reduzido de hemoglobina foram identificados na regressão como os preditores mais importantes para identificar o risco de infecção em pessoas vivendo com HIV/aids.


Resumen Objetivo Identificar qué factores de riesgo del diagnóstico de enfermería Riesgo de Infección están relacionados con mayores probabilidades de que personas con el VIH/sida hospitalizadas presenten Infecciones Asociadas a la Atención de Salud. Métodos Estudio caso-control, en el cual los casos fueron pacientes con sida hospitalizados que presentaron Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (n = 104) y los controles fueron pacientes con sida hospitalizados que no contrajeron Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (n = 104). Se utilizó la prueba χ2 de Pearson y la regresión logística y se calculó el odds ratio. Resultados El peristaltismo alterado, el tabaquismo, el nivel reducido de hemoglobina y la leucopenia fueron significativamente asociados al resultado estudiado. En la regresión logística, la reducción de la hemoglobina fue considerada un factor predictor de la detección del riesgo de infección. Conclusión Los indicadores tabaquismo, leucopenia y nivel reducido de hemoglobina fueron identificados en la regresión como los predictores más importantes para identificar el riesgo de infección en personas que viven con el VIH/sida.


Abstract Objective To identify which risk factors of the Nursing Diagnosis Risk of infection are associated with a greater chance of Hospitalized People Living with HIV/AIDS developing Healthcare-associated Infections. Methods This is a case-control study in which the cases were composed by hospitalized AIDS patients who presented Healthcare-associated Infections (n=104) and, the controls by those who did not progress to Healthcare-associated Infections (n=104). The Pearson Chi-square test, Odds Ratio calculations for risk factors and Logistic Regression were used. Results Altered peristalsis, smoking, decreased hemoglobin and leukopenia were significantly associated with the outcome investigated. In logistic regression, the decrease in hemoglobin was considered a predictor factor for the detection of infection risk. Conclusion The indicators smoking, leucopenia and decreased hemoglobin were recognized in the regression as the most important predictors for identifying the risk of infection in People Living with HIV/AIDS.


Assuntos
Humanos , Diagnóstico de Enfermagem , Infecções por HIV/enfermagem , Infecção Hospitalar , Fatores de Risco , Atenção à Saúde , Estudos de Casos e Controles , Métodos de Análise Laboratorial e de Campo , Estudos Retrospectivos
9.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE002075, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349844

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a influência dos fatores sociodemográficos, obstétricos e comportamentais na qualidade de vida de gestantes. Métodos Trata-se de um estudo transversal, correlacional, realizado entre os meses de setembro a janeiro de 2015, em quatro locais distintos de saúde: três unidades básicas de saúde e um serviço privado de imagem obstétrica e ginecológica. A amostra foi composta por 261 gestantes de baixo risco. Utilizou-se questionário socioeconômico, obstétrico e comportamental e o Índice de Qualidade de Vida de Ferrans & Powers adaptado para mensuração da qualidade de vida de gestantes. Resultados Os fatores sociodemográficos tiveram associação estatisticamente significativa com a maior idade e escolaridade, maior renda, gestantes com parceiro estável e que tinham trabalho remunerado, revelando que essas mulheres possuem melhor qualidade de vida. No que tange aos dados obstétricos, gestantes com história de parto abdominal expressaram melhor qualidade de vida. Ademais, mulheres que tinham um ou mais filhos apresentaram pior qualidade de vida. Já quanto aos dados comportamentais gestantes com apoio do parceiro, que planejaram sua gestação, que receberam orientações educativas e que praticavam atividade física e que foram acompanhadas no serviço privado durante a gestação, apresentaram melhores índices de qualidade de vida. Conclusão Alguns fatores sociodemográficos, obstétricos e comportamentais possuem influência direta na qualidade de vida de gestantes, devendo ser priorizados no atendimento pré-natal.


Resumen Objetivo Identificar la influencia de los factores sociodemográficos, obstétricos y de comportamiento en la calidad de vida de mujeres embarazadas. Métodos Se trata de un estudio transversal correlacional, realizado entre los meses de septiembre y enero de 2015, en cuatro lugares diferentes de salud: tres unidades básicas de salud y un servicio privado de imágenes obstétricas y ginecológicas. La muestra estuvo compuesta por 261 gestantes de bajo riesgo. Se utilizó un cuestionario socioeconómico, obstétrico y de comportamiento y el Índice de Calidad de Vida de Ferrans y Powers adaptado para medir la calidad de vida de mujeres embarazadas. Resultados Los factores sociodemográficos tuvieron una asociación estadísticamente significativa con mayor edad y escolaridad, mayores ingresos, gestantes con pareja estable y que tenían trabajo asalariado, lo que reveló que estas mujeres tienen una mejor calidad de vida. En lo que atañe a los datos obstétricos, gestantes con historia de parto abdominal expresaron una calidad de vida mejor. Además, mujeres que tenían un hijo o más presentaron peor calidad de vida. Con relación a los datos de comportamiento, las mujeres embarazadas con apoyo de su pareja, que planificaron la gestación, recibieron instrucciones educativas, practicaban actividad física y fueron tratadas en el servicio privado durante el embarazo presentaron mejores índices de calidad de vida. Conclusión Algunos factores sociodemográficos, obstétricos y de comportamiento tienen una influencia directa en la calidad de vida de gestantes y deben ser priorizados en la atención prenatal.


Abstract Objective To identify the influence of sociodemographic, obstetric and behavioral factors on the quality of life of pregnant women. Methods This is a cross-sectional, correlational study conducted between September and January 2015 in four different health locations: three basic health centers and a private obstetric and gynecological imaging service. The sample consisted of 261 low-risk pregnant women. A socioeconomic, obstetric and behavioral questionnaire and the adapted Ferrans & Powers Quality of Life Index were used to measure the quality of life of pregnant women. Results Sociodemographic factors had a statistically significant association with older age and schooling, higher income, pregnant women with a steady partner and paid work, revealing that these women have better quality of life. Regarding obstetric data, pregnant women with a history of abdominal delivery expressed a better quality of life. Women who had one or more children had worse quality of life. As for behavioral data, pregnant women who had partner's support, planned their pregnancy, received educational guidance, practiced physical activity and were in follow-up in the private service during pregnancy had better quality of life indexes. Conclusion Some sociodemographic, obstetric and behavioral factors directly influence the quality of life of pregnant women and should be prioritized in prenatal care.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Qualidade de Vida , Fatores de Risco , Saúde da Mulher , Gestantes , Estudos Transversais , Correlação de Dados
10.
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1347592

RESUMO

Objective: to discuss the classification of the health hazard allowance due to exposure to biological agents attributed to Nursing professionals, based on legal and occupational parameters supported on the principle of human dignity. Method: an original reflection study with theoretical analysis on legislation, jurisprudence and Occupational Health focused on the biological risks, health hazard and rights of Brazilian workers. The discussions were based on the current legislation and on scientific evidence. Results: the classification of the health hazard allowance due to exposure to biological agents attributed to Nursing professionals is not in line with the factual situation experienced by them. Conclusion: it becomes necessary to broaden the discussion on the subject matter and to review the effective and fair compensation of Nursing professionals due to exposure to potentially contaminated biological agents in their work environments, given that the health hazard allowance is a worker's right and is based on human dignity.


Objetivo: discutir la clasificación del adicional por insalubridad por exposición a agentes biológicos asignada a los profesionales de enfermería, con base en parámetros legales y ocupacionales fundados en el principio de la dignidad humana. Método: estudio original de reflexión con análisis teórico sobre legislación, jurisprudencia y Salud Ocupacional centrado en los riesgos biológicos, las condiciones insalubres y los derechos de los trabajadores brasileños. Las discusiones se basaron en la legislación actual y la evidencia científica. Resultados: la clasificación del adicional por insalubridad por exposición a agentes biológicos asignada a los profesionales de enfermería no se corresponde con la situación fáctica que experimentan. Conclusión: es necesario ampliar la discusión sobre el tema y revisar la indemnización efectiva y justa para los profesionales de enfermería por exposición a agentes biológicos potencialmente contaminados en sus ambientes de trabajo, dado que el adicional por insalubridad es un derecho del trabajador y se basa en la dignidad humana.


Objetivo: discutir a classificação do adicional de insalubridade por exposição aos agentes biológicos atribuída aos profissionais de enfermagem, a partir de parâmetros jurídicos e ocupacionais apoiados no princípio da dignidade humana. Método: estudo original de reflexão com análise teórica na legislação, jurisprudência e Saúde Ocupacional com enfoque nos riscos biológicos, insalubridade e direitos dos trabalhadores brasileiros. As discussões foram embasadas na legislação vigente e em evidências científicas. Resultados: a classificação do adicional de insalubridade por exposição aos agentes biológicos, atribuída aos profissionais de enfermagem não está em consonância com a situação fática vivenciada por eles. Conclusão: faz-se necessário ampliar a discussão sobre o assunto e rever a efetiva e justa indenização dos profissionais de enfermagem por exposição aos agentes biológicos potencialmente contaminados em seus ambientes laborais, haja vista que o adicional de insalubridade é um direito do trabalhador e tem como fundamento a dignidade da pessoa humana.


Assuntos
Legislação Trabalhista , Riscos Ocupacionais , Enfermagem , Contenção de Riscos Biológicos , Enfermagem do Trabalho
11.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE02321, 2021. tab, graf
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1152656

RESUMO

Resumo Objetivo: Identificar, na literatura científica, a relação da obesidade como fator de risco agravante para a morbidade por COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo bibliográfico, tipo revisão integrativa de literatura, nos idiomas português, inglês e espanhol, por meio da estratégia PICo, em cinco bases de dados,PubMed, Scopus, Web of Science, Embasee BVS, realizada de maio a junho de 2020. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos primários realizados com adultos; disponíveis na íntegra; publicados durante o período de 2019 a 2020; nos idiomas português, inglês e espanhol. Os critérios de exclusão foram: relato de casos; casos clínicos; dissertações; teses; os já selecionados na busca em outra base de dados e que não respondessem à questão da pesquisa. Resultados: A seleção resultou em noveestudos, sendo que quatro estudos - 44,4% (E3, E5, E6 e E7) - apresentaram a prevalência de obesidade em adultos hospitalizados por COVID-19, dois estudos - 22,2% (E6, E9) - associaram a obesidade ao desenvolvimento da COVID-19 grave, três estudos - 33,3% (E1, E4 e E7) - associaram a obesidade à necessidade de ventilação mecânica e três estudos - 33,3% (E2, E4 e E8) - associaram a obesidade à mortalidade por COVID-19. Conclusão: A obesidade trata-se de uma doença crônica não transmissível, sendo um fator de risco considerado importante para o agravamento da doença COVID-19, no entanto, é passível de prevenção, pois hábitos saudáveis de vida podem reduzir o quadro grave de infecção por COVID-19.


Resumen Objetivo: Identificar en la literatura científica la relación de la obesidad como factor de riesgo agravante para la morbilidad por COVID-19. Métodos: Se trata de un estudio bibliográfico, tipo revisión integradora de literatura, en idioma portugués, inglés y español, por medio de la estrategia PICO, en cinco bases de datos: PubMed, Scopus, Web of Science, Embase y BVS, realizada de mayo a junio de 2020. Los criterios de inclusión adoptados fueron: artículos primarios realizados con adultos, con texto completo disponible, publicados durante el período de 2019 a 2020, en idioma portugués, inglés y español. Los criterios de exclusión fueron: relato de casos, casos clínicos, tesis de maestría y doctorado, los artículos ya seleccionados en la búsqueda en otra base de datos y los que no respondieran la pregunta de investigación. Resultados: La selección tuvo como resultado nueve estudios, de los cuales cuatro — 44,4% (E3, E5, E6 y E7) — presentaron prevalencia de obesidad en adultos hospitalizados por COVID-19; en dos estudios — 22,2% (E6, E9) — se relacionó la obesidad con el desarrollo de COVID-19 grave; en tres estudios — 33,3% (E1, E4 y E7) — se relacionó la obesidad con la necesidad de ventilación mecánica; y en tres estudios — 33,3% (E2, E4 y E8) — se relacionó la obesidad con la mortalidad por COVID-19. Conclusión: La obesidad se trata de una enfermedad crónica no transmisible y es considerada un factor de riesgo importante para el agravamiento de la enfermedad COVID-19. Sin embargo, la prevención es posible, ya que los hábitos de vida saludables pueden reducir el cuadro grave de infección por COVID-19.


Abstract Objective: To identify, in scientific literature, the relationship of obesity as an aggravating risk factor for morbidity by COVID-19. Methods: This is a bibliographic and integrative literature review study, in Brazilian Portuguese, English and Spanish languages, through PICo strategy, in the PubMed, Scopus, Web of Science, Embase and VHL databases, held from May to June 2020. Primary articles conducted with adults, available in full, published during the period 2019 to 2020, in Brazilian Portuguese, English and Spanish were included. Case reports, clinical cases, dissertations, theses, the already selected in the search in another database and that did not answer the question of the search were excluded. Results: The selection resulted in nine studies. Four studies - 44.4% (E3, E5, E6 and E7) - presented the prevalence of obesity in adults hospitalized by COVID-19. Two studies - 22.2% (E6, E9) - associated obesity with the development of severe COVID-19. Three studies - 33.3% (E1, E4 and E7) - associated obesity with the need for mechanical ventilation. Three studies - 33.3% (E2, E4 and E8) - associated obesity with mortality due to COVID-19. Conclusion: Obesity is a chronic non-communicable disease, being a risk factor considered important for the worsening of COVID-19 disease, however, it is preventable, because healthy lifestyle habits can reduce the severe picture of COVID-19 infection.


Assuntos
Humanos , Adulto , Bases de Dados Bibliográficas , Infecções por Coronavirus/complicações , Infecções por Coronavirus/fisiopatologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Betacoronavirus , Pacientes Internados , Obesidade/complicações , Obesidade/prevenção & controle , Obesidade/epidemiologia , Fatores de Risco
12.
Rev. bras. enferm ; 73(5): e20190453, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1115368

RESUMO

ABSTRACT Objectives: analyze the association between the level of HIV knowledge among young people from Amazonas region, their sociodemographic profile and infection risk factors. Methods: cross-sectional analytical study, which used a structured questionnaire containing questions about sociodemographic, behavioral aspects and HIV knowledge. Data were grouped by sex and underwent ordinal and binary logistic regression analysis. Results: the students had an HIV knowledge deficit, associated with a low educational level of their parents and low family income. The most frequent risk factors were lack of knowledge on the part of female students regarding proper male condom use, their infrequent use in sexual relations and failure to do HIV testing. There was an association between level of knowledge and use of dating apps by female students. Conclusions: there was no association between level of knowledge and the preponderant risk factors, but the students' knowledge deficit rendered them more vulnerable to infection.


RESUMEN Objetivos: analizar la asociación entre nivel de conocimiento sobre VIH de jóvenes de la Amazonia, perfil sociodemográfico y factores de riesgo para la infección. Métodos: estudio tipo survey analítico transversal, aplicando cuestionario estructurado, incluyéndose preguntas sociodemográficas y de conocimiento sobre VIH. Datos agrupados por sexo, sometidos a análisis de regresión logística ordinal y binaria. Resultados: los estudiantes tenían déficit de conocimiento sobre VIH, asociado a baja escolarización parental e ingreso familiar escaso. Los factores de riesgo más frecuentes fueron: desconocimiento del correcto uso del preservativo masculino por parte de las alumnas, infrecuencia de su uso en las relaciones sexuales de todos los estudiantes, y no realizar análisis de VIH. Existió asociación entre nivel de conocimiento y uso de aplicaciones de citas entre las alumnas. Conclusiones: no hubo asociación entre nivel de conocimiento y factores de riesgo preponderantes, aunque el bajo conocimiento de los estudiantes los hace más vulnerables a infectarse.


RESUMO Objetivos: analisar a associação entre o nível de conhecimento sobre o HIV de jovens amazônidas e o perfil sociodemográfico e fatores de risco para a infecção. Métodos: estudo tipo survey analítico transversal empregando questionário estruturado contendo questões sociodemográficas, comportamentais e de conhecimento sobre o HIV. Os dados foram agrupados por sexo e submetidos à análise de regressão logística ordinal e binária. Resultados: os estudantes possuíam déficit de conhecimento sobre o HIV, associado à baixa escolaridade dos pais e à baixa renda familiar. Os fatores de risco mais frequentes foram: desconhecimento do uso correto do preservativo masculino pelas alunas, seu uso infrequente nas relações sexuais pelos estudantes e não testagem anti-HIV. Houve associação entre nível de conhecimento e uso de aplicativos de encontro pelas alunas. Conclusões: não houve associação entre nível de conhecimento e fatores de risco preponderantes, porém, o déficit de conhecimento dos estudantes torna-os mais vulneráveis à infecção.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Infecções por HIV/complicações , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Assunção de Riscos , Infecções por HIV/fisiopatologia , Infecções por HIV/terapia , Modelos Logísticos , Razão de Chances , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco
13.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: eAPE20190144, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1100868

RESUMO

Resumo Objetivo Verificar a associação entre tabagismo, estresse, variáveis sociodemográficas e acadêmicas e a qualidade do sono de universitários de enfermagem. Métodos Estudo transversal, com 286 universitários de uma instituição pública de ensino superior, em Salvador/BA. Aplicou-se a Escala de Qualidade do Sono de Pittsburgh, a Escala de Estresse Percebido e instrumentos sobre tabagismo, variáveis sociodemográficas e acadêmicas. Na análise bivariada utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher e as variáveis com valor de p ≤ 0,20 entraram na análise multivariada utilizando-se o Modelo de Regressão de Poisson Robusto. Adotou-se significância estatística de 5%. A modelagem foi realizada com o procedimento backward e para escolha do modelo utilizou-se o critério de informação de Akaike. Resultados Na análise múltipla, universitários com renda familiar mensal inferior a quatro salários mínimos tiveram aumento de 20% na qualidade de sono ruim quando comparados aqueles com renda maior a sete salários (RP: 1,20; IC 95% 1,01;1,43). Aqueles com alto nível de estresse percebido tiveram aumento de 11% na qualidade do sono ruim em comparação com aqueles com baixo nível (RP: 1,11; IC 95% 1,02;1,20). Fumantes/ex-fumantes também tiveram aumento de 11% na qualidade de sono ruim quando comparados aos não fumantes (RP:1,11; IC 95% 1,04;1,18). O modelo foi ajustado por carga horária no curso e idade. Conclusão A baixa renda, o nível alto de estresse e o tabagismo foram associados a qualidade do sono ruim. Os resultados desafiam a proposição de intervenções capazes de minimizar a qualidade do sono ruim em universitários de enfermagem.


Resumen Objetivo Verificar la relación entre tabaquismo, estrés y variables sociodemográficas y académicas y la calidad del sueño en estudiantes universitarios de Enfermería. Métodos Estudio transversal, con 286 estudiantes universitarios de una institución pública de educación superior en Salvador, estado de Bahia. Se aplicó el Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh, la Escala de Estrés Percibido e instrumentos sobre tabaquismo y variables sociodemográficas y académicas. En el análisis bivariado se utilizó la prueba χ2 de Pearson o la prueba exacta de Fisher. Las variables con valor de p ≤ 0,20 se incluyeron en el análisis multivariado, en el que se utilizó el Modelo de Regresión de Poisson Robusto. Se adoptó significación estadística de 5%. El modelo se realizó con el procedimiento backward y para elegir el modelo se utilizó el criterio de información de Akaike. Resultados En el análisis múltiple, estudiantes universitarios con ingresos familiares inferiores a cuatro salarios mínimos tuvieron un aumento del 20% en el sueño de mala calidad en comparación con aquellos con ingresos mayores a siete salarios (RP: 1,20; IC 95% 1,01;1,43). Aquellos con un alto nivel de estrés percibido tuvieron un aumento del 11% en el sueño de mala calidad en comparación con los de bajo nivel (RP: 1,11; IC 95% 1,02;1,20). Fumadores/exfumadores también tuvieron un aumento del 11% en el sueño de mala calidad en comparación con los no fumadores (RP:1,11; IC 95% 1,04;1,18). El modelo se ajustó por carga horaria de la carrera y edad. Conclusión Los ingresos bajos, el alto nivel de estrés y el tabaquismo se relacionaron con el sueño de mala calidad. Los resultados muestran un desafío para proponer intervenciones capaces de minimizar el sueño de mala calidad en estudiantes universitarios de Enfermería.


Abstract Objective To verify the association between smoking, stress, sociodemographic and academic variables and sleep quality of nursing undergraduates. Methods Cross-sectional study with 286 undergraduates from a public higher education institution in the city of Salvador, state of Bahia. The Pittsburgh Sleep Quality Scale, the Perceived Stress Scale and tools on smoking, sociodemographic and academic variables were applied. Bivariate analysis was performed using Pearson's chi-square test or Fisher's exact test, and variables with p values <0.20 entered the multivariate analysis using the Poisson Robust Regression Model. Statistical significance of 5% was adopted. The modeling was performed with the backward procedure and the model was chosen using the Akaike information criterion. Results In the multiple analysis, undergraduates with a monthly family income of less than four minimum wages had a 20% increase in poor sleep quality when compared to those with a higher income than seven minimum wages (PR: 1.20; 95% CI 1.01; 1.43). Those with high level of perceived stress had an 11% increase in poor sleep quality compared with those with low level (PR: 1.11; 95% CI 1.02; 1.20). Smokers/former smokers also had an 11% increase in poor sleep quality compared to non-smokers (PR: 1.11; 95% CI 1.04; 1.18). The model was adjusted by course load and age. Conclusion Low income, high stress level and smoking were associated with poor sleep quality. The results challenge the proposition of interventions that can minimize the quality of bad sleep in nursing undergraduates.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sono , Transtornos do Sono-Vigília , Estresse Psicológico , Estudantes de Enfermagem , Fatores de Risco , Estudos Transversais
14.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: eAPE20190256, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1100871

RESUMO

Resumo Objetivo Avaliar o nível de conhecimentos dos agentes educativos sobre os fatores de risco para a saúde mental de crianças e adolescentes e analisar a sua associação com variáveis sociodemográficas. Métodos Estudo quantitativo, com recurso a uma amostra não probabilística de 136 agentes educativos (62,5% professores, 32,4% enfermeiros e 5,1% polícias), na sua maioria mulheres (70,6%) e média de idades de 48,34 anos. A colheita de dados, com recurso a um questionário de auto-preenchimento, realizou-se no ano lectivo de 2018 em quatro escolas do concelho de Viseu - Região centro de Portugal. Testes estatísticos utilizados: Qui-Quadrado e Análise de Regressão Múltipla. Resultados Na generalidade os agentes educativos revelaram possuir conhecimentos sobre os fatores de risco para a saúde mental, destacando-se 39,71% que chegam mesmo a evidenciar excelentes conhecimentos. Em termos comparativos, os enfermeiros são os que evidenciam melhores níveis de conhecimentos ( x̄ =15,546), seguindo-se os professores ( x̄ =13,318) e, por fim, os polícias ( x̄ =8,571), diferenças estas significativas (x2=14,725; p= 0,004). O estudo multivariado inferiu ser o género a única variável a se revelar preditora do nível de conhecimentos, explicando 11,5% da sua variabilidade (p=0,002), evidenciando as mulheres maior nível de conhecimentos. Já o efeito preditivo da variável categoria profissional (p=0,051) e tempo de experiência profissional (p=0,0179) não se revelou significativo. Conclusão O facto do género ter sido a única variável que se revelou preditiva do nível de conhecimentos, faz-nos ponderar da necessidade de se adoptarem estratégias diferenciadas em programas de formação, onde as características e vulnerabilidade dos dois sexos sejam salvaguardadas.


Resumen Objetivo Evaluar el nivel de conocimiento de los agentes educativos sobre los factores de riesgo para la salud mental de niños y adolescentes y analizar su relación con variables sociodemográficas. Métodos Estudio cuantitativo, con un muestreo no probabilístico de 136 agentes educativos (62,5% profesores, 32,4% enfermeros y 5,1% policías), en su mayoría mujeres (70,6%) y con un promedio de edad de 48,34 años. La recolección de datos se realizó mediante un cuestionario autocompletado, en el año lectivo 2018, en cuatro escuelas del concejo de Viseu, en la región centro de Portugal. Las pruebas estadísticas utilizadas fueron: prueba χ2 de Pearson y Análisis de Regresión Múltiple. Resultados En general, los agentes educativos revelaron tener conocimientos sobre los factores de riesgo para la salud mental, con un 39,71% que logró demostrar excelentes conocimientos. En términos comparativos, los enfermeros son los que demuestran mejores niveles de conocimiento ( x̄ =15,546), seguidos de los profesores ( x̄ =13,318) y por último los policías ( x̄ =8,571), diferencias estas significativas (x2=14,725; p= 0,004). Con el estudio multivariado se reveló que el género es la única variable que se mostró predictiva del nivel de conocimiento, que explica el 11,5% de su variabilidad (p=0,002) y demuestra mayor nivel de conocimiento en mujeres. Por otro lado, el efecto predictivo de la variable categoría profesional (p=0,051) y tiempo de experiencia profesional (p=0,0179) no demostró ser significativo. Conclusión El hecho de que el género haya sido la única variable que demostró ser predictiva del nivel de conocimiento nos hace considerar la necesidad de adoptar estrategias diferenciadas en programas de capacitación, en los que las características y vulnerabilidad de los dos sexos sean resguardadas.


Abstract Objective To assess the level of knowledge of education agents about risk factors for mental health in children and adolescents, and to analyze these factors connection with sociodemographic variables. Methods This was a quantitative study that used non-probabilistic sample of 136 education agents (62.5% professors, 32.4% nurses and 5.1% police officers). Most of participants were women (70.6%) with mean age of 48.34 years old. Data collection was performed through a self-completion questionnaire during 2018 academic year in four schools of the municipality of Viseu, Central Portugal. Statistical tests used were chi-square and multiple regression analysis. Results In general, education agents showed to have knowledge about risk factors for mental health, highlighting that 39.71% of them had excellent knowledge. In comparative terms, nurses showed better level of knowledge ( x̄ =15.546), followed by professors ( x̄ =13.318) and, police officers ( x̄ =8.571). Differences between participants were significant (x2=14.725; p= 0.004). The multivariate study demonstrated that gender was the only variable to prove to be a predictor of the level of knowledge, explaining the 11.5% of variability (p=0.002), and showing that women had a greater level of knowledge. The predictive effect of the variable professional category (p=0.051) and years of professional experience (p=0.0179) was not significant. Conclusion The fact that gender was the only variable that proved to be predictive of the level of knowledge led us consider the need of adopting differentiated strategies for training programs, in which the characteristics and vulnerability of both sexes should be protected.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Saúde Mental , Fatores de Risco , Conhecimento , Educadores em Saúde , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Estudos de Avaliação como Assunto , Promoção da Saúde
15.
Rev. bras. enferm ; 72(supl.2): 111-118, 2019. tab
Artigo em Inglês | BDENF, LILACS | ID: biblio-1057640

RESUMO

ABSTRACT Objective: to validate the conceptual and operational definitions content of factors for Risk of suicide Nursing Diagnosis in the elderly. Method: this is validation of the conceptual and operational definitions content of factors for Risk of suicide in the elderly, performed by 15 experts, from November 2015 to March 2016. Risk factors were classified into three hierarchical chuncks. The data were analyzed by descriptive statistics and binomial test. Results: of the 54 validated risk factors, only eight presented problems regarding clarity, simplicity and accuracy: chronic pain, vision problems, retirement, frustration, medication neglect and depression. Only rigidity was not validated as relevant for the study diagnosis. Conclusion: content validation of the risk factors for Nursing Diagnosis can guide the clinical practice of the nurse in the early detection of risk of suicide in the elderly.


RESUMEN Objetivo: validar el contenido de las definiciones conceptuales y operacionales de los factores del Diagnóstico de Enfermería Riesgo de suicidio en ancianos. Método: estudio de validación de contenido de las definiciones conceptuales y operativas de los factores del diagnóstico de enfermería Riesgo de suicidio en ancianos, por 15 especialistas, en noviembre de 2015 a marzo de 2016. Los factores de riesgo se clasificaron en tres bloques jerárquicos. Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva y prueba binomial. Resultados: de los 54 factores de riesgo validados, ocho presentaron problemas en la claridad, simplicidad y precisión: dolor crónico, problemas visuales, jubilación, frustración, descuido con la medicación y depresión. Sólo la rigidez no fue validada como relevante para el diagnóstico. Conclusión: la validación de contenido de los factores de riesgo del diagnóstico de enfermería puede orientar la práctica clínica del enfermero en la detección precoz del riesgo de suicidio en ancianos.


RESUMO Objetivo: validar o conteúdo das definições conceituais e operacionais dos fatores do Diagnóstico de Enfermagem Risco de suicídio em idosos. Método: trata-se de validação de conteúdo das definições conceituais e operacionais dos fatores do Diagnóstico de Enfermagem Risco de suicídio em idosos, realizada por 15 especialistas, no período de novembro de 2015 a março de 2016. Os fatores de risco foram classificados em três blocos hierarquizados. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e teste binomial. Resultados: dos 54 fatores de risco validados, apenas oito apresentaram problemas quanto à clareza, simplicidade e precisão: dor crônica, problemas visuais, aposentadoria, frustração, descuido com a medicação e depressão. Apenas rigidez não foi validada como relevante para o diagnóstico em estudo. Conclusão: a validação de conteúdo dos fatores de risco do Diagnóstico de Enfermagem pode nortear a prática clínica do enfermeiro na detecção precoce do risco de suicídio em idosos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Suicídio/prevenção & controle , Diagnóstico de Enfermagem/normas , Medição de Risco/normas , Suicídio/classificação , Suicídio/psicologia , Diagnóstico de Enfermagem/métodos , Brasil , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Medição de Risco/métodos , Medição de Risco/estatística & dados numéricos , Depressão/complicações , Depressão/diagnóstico , Pessoa de Meia-Idade
16.
J. Health NPEPS ; 1(2): 145-159, Julho-Dezembro. 2016.
Artigo em Português | LILACS, BDENF, ColecionaSUS | ID: biblio-1052312

RESUMO

Objetivo: identificar os fatores de riscos que contribuem para DPP em mulheres assistidas em maternidade do interior do Maranhão. Método: abordagem quantitativa de caráter descritivo e exploratório. Realizou-se a coleta de dados em uma maternidade no interior do Maranhão, com uma amostra de 280 puérperas em atendimento na maternidade. O instrumento utilizado para coleta dos dados foi a Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS), os dados foram tratados e analisados conforme o estatística descritiva. Resultados: detectou-se que 80 (28,6%) delas apresentavam risco para DPP. A baixa escolaridade, a baixa renda e o desemprego são os três principais fatores encontrados entres as mães com riscos para DPP, com índice acima de 50%. Conclusão: esta pesquisa possibilitou a caracterização de um perfil de vulnerabilidade para DPP de uma região importante do estado. A abordagem desta temática mostra que ainda existe um longo caminho a ser percorrido para a melhoria e agilidade dos serviços de saúde no rastreamento, prevenção e tratamento da depressão puerperal.


Objective: to identify the risk factors that contribute to PPD in women assisted at a maternity hospital in the countryside of the Maranhão state. Method: a descriptive and exploratory study with a quantitative approach. The data collection was carried out in a maternity hospital in the state of Maranhão, with a sample of 280 mothers in maternity care. The instrument used for data collection was the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), the data were processed and analyzed according to the statistical. Results: it was found that 80 (28,6%) of them were at risk for PPD. Low education, low income and unemployment are the three main factors found among mothers with risk for PPD, with index above of 50%. Conclusion: this study allowed the characterization of a vulnerability profile for PPD in an important region of the state. The approach of this issue shows that there is still a long way to go to improve and speed of health services to screening, prevention and treatment of postpartum depression.


Objetivo: Identificar los factores de riesgo que contribuyen a la PPD en mujeres atendidas en un hospital de maternidad en el estado de Maranhão. Método: estudio descriptivo y exploratorio con enfoque cuantitativo. La recolección de datos fue en una maternidad en el estado de Maranhão, con una muestra de 280 madres hospitalizadas en la maternidad. El instrumento utilizado para la recolección de datos fue la escala de depresión posparto de Edimburgo (EPDS), los datos fueron procesados y analizados de acuerdo con el método estadístico. Resultados: se encontró que 80 (28,6%) de ellos eran en riesgo de PPD. El bajo nivel de educación, los bajos ingresos económicos y el desempleo son los tres factores principales encontrados entres las madres con riesgo de PPD, con índice superior a 50%. Conclusión: este estudio permitió la caracterización de un perfil de vulnerabilidad para la DPP en una región importante del estado. El enfoque de esta cuestión pone de manifiesto que todavía queda un largo camino por recorrer para mejorar y agilizar los servicios de salud para la detección, prevención y tratamiento de la depresión posparto.


Assuntos
Saúde Mental , Depressão Pós-Parto
17.
Mediciego ; 17(1)mar. 2011. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-616700

RESUMO

Se realizó un estudio observacional descriptivo en el área sur de la Provincia de Ciego de Ávila, el cual incluyó todos los pacientes mayores de 20 años, a los cuales se les detectó un anticuerpo contra el virus de la hepatitis C (Anti-VHC) positivo en suero y que fueron atendidos en la consulta especializada de hepatología del Hospital Provincial General Docente Dr Antonio Luaces Iraola, durante el período comprendido de enero del 2005 a enero del 2010. Fueron diagnosticados un total de 101 pacientes, en los cuales la infección se presentó con mayor frecuencia en el sexo masculino con 51 casos (50.4 por ciento) y predominó en el grupo etáreo comprendido entre los 40-49 años con 32 (31.6 por ciento). De los 101 pacientes infectados, 5 (4.9 por ciento) debutaron como una hepatitis aguda, 42 (41.5 por ciento) habían desarrollado una hepatitis crónica y 43 (42.5 por ciento) presentaban ya, una cirrosis hepática al momento del diagnóstico. Solo 11 pacientes (10.8 por ciento) eran portadores crónicos asintomáticos del anticuerpo contra el virus de la hepatitis C (Anti-VHC) positivo. La vía de transmisión más importante de la infección fue la parenteral, recogiéndose en 49 pacientes (48.5 por ciento), el antecedente de haber sido intervenido quirúrgicamente y en 23 (22.7 por ciento), el de haber sido politransfundidos. En 13 casos (12.8 por ciento), no se pudo precisar la posible vía de adquisición de la enfermedad.


A descriptive observational study was carried out in the southern area of Ciego de Avila province, which included all patients older than 20 years, to which an antibody was detected against hepatitis C virus (HCV) positive in serum and they were treated in the specialist hepatology Provincial General Teaching Hospital Dr Antonio Luaces Iraola during the period of january 2005 to january 2010. A total of 101 patients were diagnosed, infection appearing more frequently in masculine sex with 51 cases (50.4 percent) and prevailing fundamentally in age group among 40-49 years of age with 32 (31.6 percent).from 101 infected patients, five (4.9 percent) debuted as acute hepatitis,42 (41.5 percent) were developed a chronic hepatitis and 43 (42.5 percent) presented an hepatic cirrhosis at the time of diagnosis. Only 11 patients (10.8 percent) were antibody´s asymptomatic chronic carriers against hepatitis C virus(anti-HCV) positive.The main transmission way of infection was the parenteral one, collecting it in 49 patients (48.5 percent),the records of their treatment by surgery and in 23 (22.7 percent), their treatment by multiple-transfused.In 13 cases it couldn´t be specified the posible way of acquired infection.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fatores de Risco , Hepatite C/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva , Estudos Observacionais como Assunto
18.
Acta paul. enferm ; 23(4): 557-561, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-559801

RESUMO

OBJETIVOS: Identificar os fatores de risco para o diabetes mellitus tipo 2, entre trabalhadores de enfermagem do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione. MÉTODOS: Estudo transversal com aplicação de dois instrumentos de coleta de dados que incluíram questões abertas e fechadas relativas ao estado de saúde e estilo de vida de 100 trabalhadores de enfermagem dessa instituição de saúde. Foram ainda verificados dados de natureza bioquímica e antropométrica. RESULTADOS: Os resultados confirmaram a ocorrência de importantes fatores de risco de natureza reversível, destacando-se o sedentarismo e a obesidade. CONCLUSÃO: Considera-se a importância do desenvolvimento de ações visando a promoção da saúde com enfoque na prevenção de doenças crônicas, a serem realizadas no próprio ambiente de trabalho.


OBJECTIVES: To identify risk factors for type 2 diabetes mellitus, among nursing workers at the State Institute of Diabetes and Endocrinology Luiz Capriglione. METHODS: This is a cross-sectional study in which were applied two data collection instruments that included open and closed questions related to the health status and lifestyle of 100 nursing staff of the health institution. Also the biochemical and anthropometric nature of data were verified. RESULTS: The results confirmed the occurrence of reversible major risk factors, emphasizing physical inactivity and obesity. CONCLUSION: Developing actions aimed at promoting health is considered important, focusing on prevention of chronic diseases and conducted in their own work environment.


OBJETIVOS: Identificar los factores de riesgo para la diabetes mellitus tipo 2 entre trabajadores de enfermería del Instituto Estatal de Diabetes e Endocrinología Luiz Capriglione. MÉTODOS: Se trata de un estudio transversal con aplicación de dos instrumentos de recolección de datos que incluyeron preguntas abiertas y cerradas relacionadas al estado de salud y estilo de vida de 100 trabajadores de enfermería de esa institución de salud. Fueron también verificados datos de naturaleza bioquímica y antropométrica. RESULTADOS: Los resultados confirmaron la ocurrencia de importantes factores de riesgo de naturaleza reversible, destacándose el sedentarismo y la obesidad. CONCLUSIÓN: Se considera importante desarrollar acciones que tengan por objetivo la promoción de la salude con enfoque en la prevención de enfermedades crónicas, a ser realizadas en el propio ambiente de trabajo.

19.
Acta paul. enferm ; 22(6): 793-799, nov.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-543106

RESUMO

Objetivo: Identificar emum grupo de crianças e adolescentes com história familiar de hipertensão arterial a presença de indicadores do risco para hipertensão arterial. Métodos: Estudo desenvolvido com 141 indivíduos de seis a 18 anos em uma comunidade de Fortaleza com coleta de dados realizada no domicílio. Resultados: Os indicadores de risco mais presentes foram a ingesta de sal, sedentarismo e ingesta inadequada de legumes. As médias de pressão arterial foram maiores nos indivíduos do sexo masculino. Aqueles que referiram fazer uso de sal na alimentação e não consumir diariamente frutas e legumes apresentaram menores médias. Conclusão: Considera-se a necessidade da identificação precoce de indicadores de risco para hipertensão arterial a fim de prevenir eventos cardiovasculares.


Objective: To identify the risk factor for cardiovascular diseases among children and adolescents with family history of high blood pressure. Methods: Descriptive Study with 141 individuals aged 6 to 18 years from a community in Fortaleza, Brazil. Data were collected at the participants' home. Results: The most common risk factors were salt intake, sedentary lifestyle, and inadequate intake of vegetables. The mean blood pressure was higher among male than female. Conclusion: Early identification of risk factors for high blood pressure may be an important strategy to prevent the development of other cardiovascular diseases.


Objetivo: Identificar en un grupo de niños y adolescentes con historia familiar de hipertensión arterial, la presencia de indicadores de riesgo para hipertensión arterial. Métodos: estudio desarrollado con 141 individuos de seis a 18 años en una comunidad de la ciudad de Fortaleza con recolección de datos realizada en el domicilio. Resultados: los indicadores de riesgo que aparecieron con más frecuencia fueron la ingestión de sal, sedentarismo y escasa ingestión de legumbres. Los promedios de presión arterial fueron mayores en los individuos del sexo masculino. Aquellos que refirieron hacer uso de sal en la alimentación y no consumir diariamente frutas y legumbres presentaron menores promedios. Conclusión: se considera la necesidad de identificar precozmente los indicadores de riesgo para hipertensión arterial a fin de prevenir eventos cardiovasculares.

20.
Rev. bras. enferm ; 59(5): 661-665, set.-out. 2006. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-480295

RESUMO

Os objetivos deste estudo foram descrever as características sócio-demográficas e de trabalho da população estudada e identificar a variável que apresenta maior risco para o estresse. A população, constituída por 85,7 por cento de enfermeiros trabalhadores de um hospital, responderam a escala de estresse. Os dados foram analisados utilizando-se distribuição de freqüência, risco relativo e teste c² (p< 0,05). São do sexo feminino 87,5 por cento dos enfermeiros; 33,4 por cento trabalham de 10 a 15 anos e 45,8 por cento possuem duplo vínculo. Enfrentar situações críticas foi a variável com maior risco para o estresse. Verificou-se que quanto maior a faixa etária dos enfermeiros maior o estresse para o gerenciamento de pessoal.


This study aimed at describing the demographic-social features and the working of the studied population and to identify the variable that presents major risks for the stress. The populations was constituted of 85.1 percent of nurses workers from a hospital. They answered to the stress scale. Data were analyzed using distribution frequency, relative risk and test c² (p< 0.05). 87.5 percent of nurses are female, 33.4 percent work from 10 a 15 years and 45.8 percent have double vinculum of work. Facing critical situations was the variable with major risk for stress. It was verified that how bigger is the zone age of nurses bigger will be the stress for the personal management.


Los objetivos de este estúdio fueron describir las características sócio-demográficas y de trabajo. En la poblacíón estudiada la variable que presenta mayor riesgo para el estrés. La población fue constituída por 85.7 por ciento de enfermeros de un hospital que respondieron la escala de estrés. Los datos fueron analizados utilizándose distribución de frecuencia, riesgo relativo y test c² (p< 0,05). Son del sexo femenino 87.5 por ciento de los enfermeiros; 33.45 trabajan de10 a 15 años y 45.8 por ciento poseen doble vínculo. Enfrentar situaciones críticas fue la variable com mayor riesgo para el estrés. Se verificó que cuanto mayor sea el rango de los enferemeros, mayor el estrés para el gerenciamiento del personal.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar , Doenças Profissionais/epidemiologia , Estresse Psicológico/epidemiologia , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA