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Intervalo de ano
1.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 16(2): 49-61, 2014.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-847950

RESUMO

Em psicoterapia de orientação analítica e psicanálise, entende-se o complexo fraterno como um conjunto organizado de desejos hostis e amorosos que a criança experimenta em relação aos seus irmãos. A compreensão do complexo de Édipo pode ser complementada pelo entendimento das repercussões que a fratria insere na dinâmica familiar. Reúne desde os aspectos amorosos e as identificações até a ambivalência e a consolidação da raiva e da inveja. Este trabalho destina-se a uma revisão sobre o tema complexo fraterno e suas repercussões na formação do ciúme e da inveja, discutindo algumas teorias de autores clássicos e contemporâneos acerca desse tema, contextualizando com uma vinheta clínica.(AU)


In psychoanalytic psychotherapy and in psychoanalysis, the fraternal complex is understood as an organized group of loving and hostile wishes that the child experiences in relation to their siblings. Understanding the Oedipus complex can be complemented by understanding the impact that the phratry inserts in family dynamics. It comprises a large scope of aspects, from loving and identification to ambivalence and consolidation of anger and envy. This work propose a review on the fraternal complex and its impact on jealousy and envy formation. It discuss some theories of classical and contemporary authors on this subject, and contextualize with a clinical vignette.(AU)


Assuntos
Ciúme , Relações Mãe-Filho , Filho Único , Relações Pais-Filho , Relações entre Irmãos
2.
Saúde Soc ; 20(2): 507-521, abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-592827

RESUMO

Este é um trabalho qualitativo cujo objetivo foi aprofundar a compreensão da dinâmica familiar de filhos únicos obesos na infância. Crianças de oito famílias participaram do estudo: quatro meninos e quatro meninas, entre 7 e 10 anos, de grupo socioeducacional alto e baixo com avaliação nutricional para obesidade: IMC acima do percentil 97. Foram aplicados no domicílio os seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada, teste projetivo Scenotest e avaliação nutricional. A análise apoiou-se na teoria das configurações vinculares (Berenstein e Puget). Os resultados apontaram dinâmicas familiares envolvendo contextos de natureza social, cultural e histórica da sociedade que parecem favorecer ambas as condições: a da obesidade infantil e a de filho unigênito. Elementos sociais enfatizando o individualismo se refletem em nível familiar e íntimo. Assim, a criança pode vir a encontrar, logo ao nascer, condições propiciadoras para que a vinculação básica com a figura materna não se processe de modo pleno, ocasionando deslocamento de parte do que não recebe para a satisfação no alimento. Além disso, a cultura do consumo interfere no modo e tipo de alimentação oferecida, na ludicidade e da sociabilidade infantil, assim como o estreitamento das possibilidades vinculares: intrapessoais, interpessoais, transpessoais, acrescentando-se o fato de não ter irmãos. Esse estudo mostrou que, embora nem todo filho único seja obeso e nem todo obeso seja filho único, uma condição pode ser facilitadora da outra na medida em que a situação sociocultural-histórica da sociedade de consumo hipermoderna parece direcionar a família a ambas as condições.


Assuntos
Humanos , Criança , Agenda de Prioridades em Saúde , Família/psicologia , Filho Único , Obesidade , Política Pública , Política de Saúde , Relações Familiares , Relações Pais-Filho , Sistema Único de Saúde , Aleitamento Materno , Atividade Motora , Ingestão de Alimentos , Educação/tendências , Gravidez não Desejada , Pesquisa Qualitativa , Relações Profissional-Família
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