Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Fac. Med. (Caracas) ; 33(1): 11-14, jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-631574

RESUMO

Se ha propuesto que las estatinas inducen apoptosis sobre células tumorales. Para probar dicha hipótesis, se analizó el efecto de las estatinas atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, mevastatina, pravastatina y simvastatina en el rango de concentraciones de 1 pM hasta 100 µM, sobre la viabilidad de las líneas celulares humanas Jurkat E6.1, Jurkat D1.1 (Linfoma T) , Daudi (Linfoma B), U937 (leucemia monocítica) y HL-60 (leucemia promielomonocítica) in vitro en cultivos de 48 horas, analizados por la técnica de hidrolización del compuesto bromuro de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difenilltetrazolio (MTT). Lovastatina y mevastatina son los más potentes inductores de muerte celular independientemente del tipo celular (Ic 50 entre 12 y 50 µM). Para las otras estatinas se observan diferencias en el Ic50 según la línea celular atorvastatina (38,1 y 48,6 µM Jurkats, 55,3 µM Daudi y 100 µM para las otras líneas), pravastatina (25 µM HL-60, 55,6 y 60,7 µM Jurkats y > 100 µM Daudi y U937), simvastatina (25,1 µM Jurkat D1.1, 50,2 µM Jurkat E6.1, 45,2 µM Daudi y 51,3 µM HL-60, y > 100 µM U937) y para fluvastatina en todos los casos > 100 µM. La disminución de la viabilidad celular se revierte completamente cuando las células son incubadas con 10 µM mevalonato. Se concluye que la lovastatina y mevastatina son las más potentes inductoras de muerte seguida por atorvastatina, pravastatina y simvastatina cuyo efecto depende del tipo de línea celular y la fluvastatina no tiene efectos importantes en la viabilidad de las líneas celulares estudiadas


Statins have been proposed to induce apoptosis of tumor cells. In order to test this hypothesis, the effect of atorvastatin, fluvastatin, lovastatin, mevastatin, pravastatin, simvastatin on cell viability was assessed by in vitro culture for 48 hr, at concentrations ranging from 1 pM to 100 µM on human cell lines Jurkat E6.1, Jurkat D1.1 (T cell lymphoma), Daudi (B cell lymphoma), U937 (monocitic leukemia) and HL-60 (pro mielomonocitic leukemia) and analyzed the oxidation of (3-(4.5-Dimethylthiazol-2-yl)-2.5- diphenyltetrazolium bromide (MTT). Lovastatin and mevastatin are the most potent inductors of cell death independently of the cell type (Ic 50 between 12 and 50 µM). Differences in the Ic50 are observed depending on the cell line: atorvastatina (38.1 and 48.6 µM Jurkats, 55.3 µM Daudi y 100 µM for the others lines), pravastatin (25 µM HL-60, 55.6 y 60.7 µM Jurkats and > 100 µM Daudi and U937), simvastatin (25.1 µM Jurkat D1.1, 50.2 µM Jurkat E6.1, 45.2 µM Daudi and 51,3 µM HL-60, and > 100 µM U937) and for fluvastatin > 100 µM in all cases. The decrease in cell viability is reverted completely when the cells were incubated with 10 µM mevalonate. It is concluded that lovastatin and mevastatin are the most potent inductors of cell death followed by atorvastatin, pravastatin and simvastatin whose effect depends upon the cell type and fluvastatin does not have any important effects on cell viability on the cell lines studied


Assuntos
Humanos , Antígenos de Deltaretrovirus/análise , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/análise , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/efeitos adversos , Lovastatina , Morte Celular , Pravastatina , Sinvastatina
2.
Rev. bras. anal. clin ; 31(3): 137-141, 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522839

RESUMO

A natureza polimórfica do gene do receptor da lipoprotéica de Baixa Densidade (RLDL) já foi previamente demosntrada pela identificação de vários polimorfismos nesse locus. Entretanto, o efeito dessas alterações genéticas sobre as concentrações séricas de liídios e a resposta ao tratametno farmacológico da hipercolesterolemia precisa de estudos mais específicos. Nesse trabalho foi avaliado o efeito do polimorfismo Ava II (exon 13) do gene RLDL sobre a resposta ao tratamento com fluvastatina (inibidor da enzima HMG-CoA redutase) em 55 individuos hipercolesterolêmicos (36 a 70 anos). O DNA genômico foi extraído dos leucócitos sanguineos pela técnica de precipitação salina. A região polimórfica Ava II do gene RÇDL foi amplificada pela técnica PCR e analisada por isotipagem enzimática. Nesses indivíduos, o genótipo homozigoto para a presença de sitios de restrição (A+A+) foi associado a concentrações séricas mais altas de colesterol total, LDL-C, VLDL-C e apoB-100 (p=0,0001) quando comparado aos outros genótipos. Adicionalmente, indivíduos portadores do genótipo A-A- apresentaram uma melhor resposta terapêutica à fluvastatina (P< 0,05). Os resultados indicam que o polimorfismo Ava II do RLDL contribui para a variabilidade dos lipídeos séricos no grupo estudado, constituindo-se um marcador genético útil na avaliação precoce de risco para as doenças cardiovasculares e para o seguimento da terapia hipocolesterolemiante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticolesterolemiantes/administração & dosagem , Anticolesterolemiantes/uso terapêutico , Éxons/genética , Hiperlipidemias , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Polimorfismo Genético , Receptores de LDL
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA